Esquecidos
"Sonhos são objetivos, e objetivos não podem ser esquecidos e muito menos ser deixados de lado. Não é que você não consiga realizar, mas talvez a rota que você pegou, está te levando em direção oposta, verifique a sua rota e siga firme. Pois sonhos foram feitos para serem realizados."
" Passamos a vida toda fazendo coisas boas para, no final, sermos esquecidos, enquanto os que cometem um erro ruim são lembrados pela eternidade. "
Os maiores mistérios não residem nas criptas ou templos esquecidos, mas nos gestos sutis e nos olhares fugazes que, sem palavras, escondem verdades inconfessáveis.
Fariseus dos novos tempos,
Esquecidos do essencial:
Deus deseja corações rendidos,
Não rituais sem vida real.
No momento estou atemporal,
Leve sem os cotidianos,
Cantaralando belchiores já esquecidos,
porém lembrados (...)
E amando por instantes (...)
— o infinito e o indecifrável,
Com poucos risos, reiterados.
Se deuses um dia existiram, com o passar do tempo foram sendo esquecidos, dissipando-se como poeira ao vento. Cada pessoa que nasce carrega traços dessas antigas ciências: ora o deus da guerra, associado àqueles que buscam o conflito; ora o deus Apolo, inspiração para quem se dedica à medicina; ou ainda a influência de bruxarias nas pseudociências. Mas há também a deusa Afrodite, cuja essência de amor e beleza parece ter envolvido você por completo.
Momentos agradáveis jamais poderão ser esquecidos
Há instantes na vida que transcendem o tempo. Eles se tornam memórias vivas, tatuadas na alma, carregadas de sorrisos, calor e felicidade. Não importa quanto tempo passe, essas lembranças permanecem, como faróis em noites escuras, iluminando nosso caminho com a luz do que é eterno.
Momentos agradáveis não são apenas vividos; eles são sentidos, celebrados, guardados com carinho. São encontros inesperados, risos compartilhados, abraços demorados e olhares que dizem mais do que palavras jamais poderiam.
Esses momentos nos lembram que a vida é um presente, que vale a pena ser vivida com intensidade, com amor e com gratidão. Eles são a prova de que as melhores coisas da vida não podem ser compradas, mas sim experimentadas com a alma aberta.
Portanto, quando os dias parecerem nublados, lembre-se: os momentos agradáveis jamais poderão ser apagados. Eles são a essência do que somos, a chama que mantém vivo o desejo de continuar. Afinal, viver é colecionar instantes que nunca deixarão de existir em nós.
Talvez
Substituíveis sim, esquecidos talvez nunca.
Entre o mínimo e o máximo a uma pessoa, a um coração, então cabe a cada um saber levar na balança do equilíbrio.
As vezes o que se revela concreto pode ter reflexo, pode ser de vidro.
A neve é bonita e fria, um coração quente não esquece nunca mais da sua alma gêmea, já um coração nevado esconde seus sentimentos e se demorar bastante talvez consiga até faze-los desaparecer.
na vida, muitas vezes somos esquecidos porque no ventre materno passa a hora do batimentos e a mãe esquece do batimentos do filho, assim é continua a vida
"O inconsciente é um cemitério de desejos esquecidos, mas uma força viva que, ao ser negligenciada, se manifesta nas sombras do comportamento, desconfortos do corpo e nas fissuras da mente." – Dan Mena.
A estação abandonada
(Verso 1)
Na penumbra de uma estação, onde os trilhos esquecidos
Ecoam os murmúrios do tempo, segredos não divididos
O vento sussurra histórias, entre os vagões de solidão
Uma estação abandonada, palco da próxima canção
(Refrão)
E lá vem o trem fantasma, pelos trilhos da saudade
Leva passageiros estranhos, em uma dança de eternidade
Entre sombras e memórias, onde o passado se entrelaça
Este é o caminho que transcende,
(Verso 2)
As portas rangem abertas, convidando almas perdidas
Fantasmas do passado, embarcam em suas vidas
Cada banco carrega histórias, como folhas ao vento
Enquanto o trem serpenteia, seu destino é um segredo
(Pré-Refrão)
O chiar dos freios ressoa, como um lamento no ar
Entre estações abandonadas, o mistério a se revelar
A lua observa silenciosa, enquanto a viagem se inicia
O trem fantasma parte, numa jornada que não se acaba
(Refrão)
E lá vem o trem fantasma, pelos trilhos da saudade
Leva passageiros estranhos, em uma dança de eternidade
Entre sombras e memórias, onde o passado se entrelaça
Este é o caminho que transcende,
(Ponte)
Pelos campos de lembranças, o trem desliza como um sonho
Passageiros observam paisagens, onde o tempo é um enigma a ser desvendado
Uma sinfonia de suspiros, ecoando através dos vagões
Enquanto o trem atravessa horizontes, tocando corações
(Verso 3)
A melodia da viagem, é uma canção sem fim
Cada nota ressoa, em corações que buscam o além
Rostos pálidos refletidos nas janelas embaçadas
O trem fantasma avança, por trilhos onde a história é contada
(Pré-Refrão)
O tempo dança lentamente, entre os destroços do passado
Na estação abandonada, um eco de vida é ressuscitado
Os fantasmas do trem, em cada estação que passam
Deixam marcas na alma, como vestígios que jamais se desfaçam
(Refrão)
E lá vem o trem fantasma, pelos trilhos da saudade
Leva passageiros estranhos, em uma dança de eternidade
Entre sombras e memórias, onde o passado se entrelaça
Este é o caminho que transcende
(Final)
Na última estação, o trem desaparece na neblina
Deixando para trás o eco de uma jornada divina
A estação abandonada volta ao silêncio, à espera do amanhã
Enquanto os passageiros descem, tocados por essa viagem sem fim.
Aqui, as palavras não são apenas letras impressas, mas chaves para portais esquecidos, onde o conhecimento proibido aguarda aqueles que têm coragem de buscá-lo.
Os mortos são esquecidos com a rapidez de uma noite de sono, as vezes vai ser lembrado mais vai continuar esquecido.
