Espiritualidade e Dinheiro
Você sabe quem realmente é interessante para você?
E que quando você deixar de ser tão interessante $$$ mantém o mesmo interesse por você!
Simples assim.
Cassia Guimarães
Se você ainda não descobriu o seu propósito, pense no seguinte:
- O que sei fazer bem feito?
- Tenho retorno financeiro para meu sustento?
- A sociedade tem algum retorno sobre os meus feitos?
- Sou feliz fazendo isso?
Você saberá qual o seu propósito de vida quando responder essas perguntas com sinceridade.
Uma empresa de prestação de serviços é uma mera repassadora de recursos, a qual faz à Administração destes e obtém um lucro por isso.
Eu entendo, de verdade. Você aparece aqui e vê este lugar. Da mesma idade que eu, mas sabendo que eu já ganhei mais dinheiro do que você vai ganhar em toda a sua carreira inútil. Como pode não se sentir inferior?
"O homem não é medido por quanto tem no bolso ou por quantos bens ele tem, mas pelo caráter de reconhecer quando tá errado e pedir perdão pelos erros cometidos!"
Num passado, não muito distante
Muitas contendas se travaram…
Por causa de um simples “irritante”
As amizades quase se despedaçaram.
Agora que se sentem lesados
Vêm suplicar por colaboração.
Deveriam ser ignorados
E privados de qualquer atenção.
Alegam que ela os furtou
Mas, sempre a apoiaram…
Agora que o panorama mudou
Querem que os demais por eles ajam.
"Para muitos, símbolo de pecado e luxúria, prazer e poder; para outros, apenas uma necessidade à sobrevivência. O dinheiro conturba a consciência humana, incendeia discussões sobre razão e ego, azeda e azeita relacionamentos há muito tempo. Das cátedras aos botecos, a relação do homem com o dinheiro sempre foi motivo de longas teses filosóficas no decorrer dos séculos.
E num momento em que o mundo verifica o aumento no número de bilionários numa progressão geométrica (no Brasil, já são aproximadamente 200 conhecidos), vale mencionar como o mercado de luxo fascina e infla essa legião, ao mesmo tempo que coloca em pedestal dourado as empresas desse segmento.
O exemplo mais encarnado dessa fixação é a americana Apple, erigida por Steve Jobs.
Alçado a um patamar hagiográfico (gostei do termo), Jobs tornou-se um ícone da inovação tecnológica. Gênio amado e mal-amado, sabemos hoje que seu grande mérito foi oferecer mimos revolucionários de luxo para poucos privilegiados (não apenas para bilionários, obviamente), a preços performáticos. Ao transformar seus produtos eletrônicos em objetos do desejo com elevadíssimos lucros, mesmo produzindo e vendendo menos que muitos de seus pares, ele elevou a Apple ao topo das empresas mais valiosas.
Como bem observou o escritor e especialista em marketing digital Scott Galloway, para o lançamento do Apple Watch, a empresa de Jobs comprou dezenas de páginas da Vogue – uma publicação voltada ao segmento de luxo – quando o senso comum mandaria optar por anúncios focados em veículos especializados em tecnologia e voltados à massa do público consumidor geral.
A empresa acertou – e mostrou que sabia com quem precisava falar. Mas a lição que fica é que o exemplo da Apple torna fácil entender por que a lista de bilionários apresenta muitos empresários do setor de luxo.
O luxo fascina, pois é o emblema do poder do dinheiro. É a materialização desse poder. Em uma de suas melhores versões, a pessimista, o filósofo Arthur Schopenhauer anotou que “o fundamento de toda a nossa natureza e, portanto, de nossa felicidade, é nosso físico, e o fator mais essencial da felicidade é a saúde, seguida em importância pela habilidade de nos mantermos independentes e livres de preocupações, isto é, dinheiro!”.
Valeu, Schopenhauer: depois de saúde, dinheiro é a melhor coisa que existe. Sem drama nenhum, concordo, mesmo sabendo que muitos vão dizer que se trata de uma frivolidade e que há outros bens mais nobres, como a amizade, a família. Pode ser – afinal, uma coisa não exclui a outra, e se lhe faltam essas outras coisas tendo dinheiro, com certeza o problema não é ele, mas as pessoas. Saúde e dinheiro, me desculpem, são fundamentais.
Para fazer torcer ainda mais o nariz de alguns, lembro uma passagem que li faz tempo e que não se sabe ao certo se é verdadeira ou não, da vida de Napoleão Bonaparte – na qual ele estaria conversando com o czar da Rússia sobre os dois países (França e Rússia), quando o czar, um tanto horrorizado com a aparente ganância ou sede de poder deste que mais parecia um deslumbrado, teria dito: “Eu luto pela honra, o senhor luta por dinheiro”. Napoleão responde: “Czar, cada um luta pelo que lhe falta”.
Acredito que seja possível ganhar dinheiro “sem perder a alma”. É possível ter uma família equilibrada, amigos leais e fiéis e fazer o bem para a sociedade. A prosperidade não é ruim. Ruim pode ser a utilidade que damos a ela. A prosperidade pode criar uma sociedade mais justa.
Com a riqueza vêm muitas coisas positivas para a humanidade: saúde, bem-estar, cultura, lazer… Com a riqueza na casa dos nove dígitos, estão surgindo também os megadoadores. E os americanos dão aula nesse quesito há tempos. Bill Gates e Warren Buffett, por exemplo, cofundadores da organização Giving Pledge, lideraram a lista com cerca de US$ 70 bilhões em doações vitalícias. George Soros, outros US$ 32 bilhões. Nos Estados Unidos, isso, de fato, é uma tradição.
Essa prática contagia, e grandes doações começaram a ser realizadas por bilionários de fora dos EUA, com foco na busca de soluções para os males da sociedade. Creio que isso vai acontecer no Brasil com maior frequência. “Quando o dinheiro vai na frente, todos os caminhos se abrem” (William Shakespeare). Até o caminho da transformação para uma sociedade mais justa e auspiciosa."
Ser musicista é ser desacreditado, por pessoas que conhecem seu dom e sua capacidade, porém te vêem como uma pessoa que somente curte a vida. As horas de estudo ninguém vê. E ainda, ser musicista é receber perguntas do tipo "Mas você trabalha ou só toca?". As horas de ensaio, também, ninguém vê. Ser musicista, por vezes, é ser comparado, com um médico, um engenheiro ou um advogado. Você só é musicista. Além disso, também tem os dias que passamos aperfeiçoando uma apresentação, praticando, tentando dar de nós o melhor, pra quando aplaudidos escutarmos também "que SORTE você tem". Dentre outras coisas, escolher uma profissão que as pessoas levam, e muita, na brincadeira não é fácil. Porém toda dor de cabeça que passamos é recompensada e não só com dinheiro, (pois SIM, MUSICISTA RECEBE EM DINHEIRO), mas com carinho de pessoas que nos admiram, por aqueles que sempre vêem e compartilham a nossa arte, pelos irmãos (ãs) de profissão, pelo público que aplaude, pelos prêmios de reconhecimento, pelas almas que tocamos quando tocamos nossos instrumentos, pelas vozes que cantam junto, pelo respeito que muitos (graças a Deus) tem pelo tempo que nos dedicamos ao estudo da música.
A música é um patrimônio cultur imaterial da humanidade, levada a todos os cantos por pessoas inspiradas, dotadas de dom e persistência. Além disso, COMPETÊNCIA. É preciso competência.
Que nós... violeiras, violeiros, violonistas e todos afim... Possamos continuar vivendo nossas vidas, fazendo o bem ao próximo, àqueles que nos escutam. Fazendo MÚSICA.
Sentir-se um FRACASSO, comparar-se continuamente com os outros, ou seja, trilhar o caminho alheio, faz com que todo mundo se machuque, e se machuque bastante. Uma pessoa mais bonita que a outra dói, alguém ter mais dinheiro dói, ter mais conhecimento dói tanto que é como enfiar uma lança no próprio peito. Ninguém pode ter tudo. Encontre seu caminho e conserve a sua própria rota, tenha seu próprio norteamento, ele JAMAIS estará no BAIXO; encontrar-se no alto, no ALTÍSSIMO.
Ter-se alistado não te faz um soldado.
Ter um instrumento não te faz um musicista.
Ter um filho não te faz um(a) pai/mãe.
Ter dinheiro não te faz próspero.
Mas ter a boca grande te faz um imbecil.
Todos os poemas podem se despedir
Mas nem todos os problemas
Irão sair "rapidim"
"Rapidim" terá que ser à consciência
Mas não deixe pensamentos ilícitos o levarem
Para um caminho de destruição
Confronte sua consciência com a sua presença tensa
Cuidado com o mato da erva no prato
De quê adianta críticar o Estado
Por ele não implementar mais segurança para o Brasil?
Se você só procura requintar a sua cria no prato
Todos os poemas podem se despedir
Mas nem todos os problemas
Irão sair "rapidim"
Mude de lado, não vá para o lado inútil
No qual a etimologia ilustra que provém do útil
Porém foi corrompido
E não compensa a ninguém
Nem mesmo para um vagabundo desmedido
Todos os poemas podem se despedir
Mas nem todos os problemas
Irão sair "rapidim"
Todos os poemas podem se despedir
Mas nem todos os problemas
Irão sair "rapidim"
Não devo fazer da obra de Deus uma fonte de renda, confundindo o versículo que diz: “Digno é o obreiro do seu salário” (1 Tm 5:18).
Não seja a obra de Deus um pretexto para ganhar dinheiro, mas uma oportunidade para se esforçar na pregação do evangelho e no ensino cristão.
O compromisso é com o Logos e não com o bolso!
#pretexto #interesse #dedicacaoeamor #monicacampello
Antes de apaixonar-se por algo ou alguém e passar a sonhar ou iludir-se, Planeje e projete os resultados, após isso, verifique suas possibilidades de até onde pode chegar e sustentar as realidades e conheça bem as pessoas envolvidas. Pois quem sabe onde pisa, a ansiedade não te devora, o desespero não te adoecerá e nem decepção te abraçará. E não passará por insano ou bobo. Existem coisas ou pessoas, que conforme a nossa realidade, são só para serem admiradas e apreciadas e não possuídas ou serem intimas. O sonho pode não ter limites, mas a realidade tem. Querer ser o que não é, para conviver num mundo que não lhe pertence, um dia a casa cai e o choro vem. Vejo muita gente com carro zero e pagando aluguel, muitos querendo ter a seu lado aquela mulher top e devendo até a alma pro banco, e assim vai... Vai à falência. Viva a sua realidade, estude, cresça e não deixe a soberba e a vaidade serem maiores que você. Você tem opções dos sapatos que irá querer usar, use-os com sabedoria e muita fé e verdades.
“Passei dez minutos observando os quadros do expressionista abstrato Jackson Pollock; a conclusão a que cheguei é que são como os Tribunais de Contas brasileiros: muito caros, fora da realidade e não fazem o menor sentido”
“Quando se fecha um livro de fantasia tudo acaba, quando se fecha um livro de negócios e/ou finanças, a aventura Começa!”
Ter FAMA✨, não é a mesma coisa que, ter GRANA💰 ou ter SUCESSO🍾. O que mais conheço é gente famosa, sem grana e sem sucesso! Às vezes você fica pensando💭 que só seria feliz 😀 se fosse como aquela pessoa lá, que está sempre nas altas rodas da sociedade💃, está na TV📺, no Rádio📻, na Revista📔, deve ser rico, ter tudo o que quer!
Não meus amigos, estas três palavras não necessariamente andam juntas.
É a mesma história do cara boa pinta🧔, do carrão importado🚙, que tem o maior jeito de ser bem sucedido e que atraía a atenção da mulherada nas festinhas, mas que na realidade, tem um carnê de financiamento quase que infinito, várias dívidas bancárias e nem sabe o dia de amanhã. Quem nunca ouviu essa história? O pré julgamento negativo👎 ou positivo👍 sempre será uma ação sem embasamento. Devemos nos preocupar em nos transformar em pessoas de 💎VALOR💎, aí sim a Fama, o Sucesso e a Grana passam a caminhar no sentido certo!♥️
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