Escravo
Herdeiros de Deus
Você não é mais um escravo, mas um filho, e se um filho, então um herdeiro de Deus através de Cristo. - Gálatas 4: 7
Quando nossos amigos consideraram ter um órfão de outro país para morar com sua família, eles, em espírito de oração, enfrentaram seus sentimentos sobre muitos problemas. Para trazer a criança para os EUA, eles teriam que adotá-la, dando a ela os mesmos direitos e status que seus próprios filhos. Ela se tornaria um de seus herdeiros.
Eles não estavam dispostos a compartilhar o que tinham, mas lutaram com as implicações a longo prazo do que estavam prestes a fazer. Cuidar de um filho adotivo é um empreendimento compassivo e altruísta. Mas optar por adotar é uma responsabilidade ainda mais séria.
Não é surpreendente que, em Seu plano eterno, Deus escolheu nos adotar como Seus filhos e filhas em Cristo? Dando-nos mais do que cuidado e compaixão, Deus nos tornou Seus herdeiros. A Bíblia diz que Cristo nos redimiu “para que possamos receber a adoção como filhos. . . . E se é filho, é herdeiro de Deus por meio de Cristo ”(Gálatas 4: 5,7). O que herdamos? Todas as riquezas da misericórdia, graça e amor de Deus, bem como Sua presença e Sua paz. Herdamos um relacionamento com Ele agora e para sempre.
Que privilégio ser adotado - um filho por opção - um herdeiro na família de Deus!
Digno? Ah não! A maravilha disso é
que eu deveria conhecer um amor sem limites como esse!
E então, eu sou rico; com Cristo eu sou o herdeiro conjunto, uma
vez que ele uma vez reduziu minha pobreza para compartilhar. -Jovem
Quando você recebe a Cristo, você se torna um herdeiro das riquezas do céu. David C. McCasland
A ESCRAVIDÃO
Há quem seja escravo do outro
E que ofereça a autorização
Permitindo que lhe façam
Viver em total submissão.
Cala quando não concorda
E não tem opinião.
Há quem se escravize
E jogue fora às chaves
Da própria prisão
E que por medo de ser livre
Escolhe viver na escuridão.
Coitado é quem não usa da razão
E é escravo da emoção
Que usa a boca para o mal
E não para a edificação
Coitado de quem só sabe usar da violência
Pra resolver um problema
Que não tem autodomínio sobre si
E só sabe usar as mãos para agredir
Coitado de quem só sabe usar da maledicência
Criando assim só problemas
Causando sofrimento também para si
E não sabe usar as mãos para medir
Medir as consequências de um ato
Violência só te leva ao fracasso
Pra quê sujar minhas mãos?
Uso elas para escrever sobre o amor
E coisas que para mim tem o real valor
O que pensam o que digam eu não ligo
Quero mesmo é agradar a quem merece
E fazer da minha história um abrigo
Abrigo de tudo que é bom e feliz
De coisas que enriquecem um aprendiz
E não do que contradiz!
“um povo que não consegue produzir o seu próprio alimento é um
povo escravo. Escravo e dependente do outro país que lhe oferece as condições de
sobrevivência”
Por causa do medo, muitas pessoas preferem passar a vida como escravo, mau sabendo que a força que possuem tem um poder extraordinário, capaz até quebrar algemas se preciso.
Em certo momento crucial para o Rio, aquele da transição entre o trabalho escravo e o trabalho livre e entre a Monarquia e a República, a cidade encarou os pobres como elementos das “classes perigosas” (a expressão foi largamente utilizada em documentos oficiais do período) que maculavam, do ponto de vista da ocupação e reordenação do espaço urbano, o sonho da cidade moderna e cosmopolita.
Ao mesmo tempo, era dessas “classes perigosas” que saíam os trabalhadores urbanos que sustentavam – ao realizar o trabalho braçal que as elites não cogitavam fazer – a viabilidade desse mesmo sonho: operários, empregadas domésticas, seguranças, porteiros, soldados, policiais, feirantes, jornaleiros, mecânicos, coveiros, floristas, caçadores de ratos. Pouca coisa mudou nesse embate disfarçado de cordialidade desde então.
"Eu sou escravo das suas mentiras.
Que já se tornaram minhas verdades.
Sou vítima das suas malícias.
Que me traziam bondades.
Eu sou refém das suas carícias.
Que me traziam felicidade.
Eu abdiquei das minhas alegrias.
Para viver suas vaidades.
Eu hoje vivo um todo de tristezas.
Pois me afoguei nas suas palavras de serenidade.
Eu escolhi me enganar com as suas fantasias.
Que viver minha vã realidade.
Quisera eu que, minhas palavras fossem mentiras.
Mas para o meu desalento, são todas verdades..."
A única liberdade verdadeira, é a de ser escravo de Cristo. A liberdade de obedecer a Deus. Toda outra liberdade é prisão disfarçada. Altar onde o ego sacrifica em seu próprio favor.
Vovô, não cruze os braços
nem seja escravo da internet,
pare de contar fracassos,
sendo feliz, ninguém se mete.
Ivone Boechat
" Nada em mim foi ou é escravo de qualquer coisa,
sou livre para determinar meu amanhã e o faço consciente de que desfrutarei daquilo que estou plantando.
minhas sementes são fortes e espinhosas
mas têm na essência a exuberância e a simplicidade das flores
por isso espero
nada em mim é derradeiro...
A letra (A) tem meu nome
Eu vim da Selva
meu sobrenome é Silva
Deus é Verba !
Escravo de um homem
O Ser humano a célula
Em um estado de decomposição...
A estupidez é que destrói, pois esse não é o caminho a se percorrer, não sendo escravo de ninguém vou superando cada dia desleal comigo mesmo;
Reconheço dificuldades com as minhas virtudes, quase acreditando em ilusões que podem me tirar a minha história;
Por honra não desisto jamais até que eu não possa mais lutar, até que eu não mais respire;
Saiba que o maior carrasco do ser humano é ele mesmo. Não seja escravo dos seus pensamentos negativos. Liberte-se da pior prisão do mundo: o cárcere da emoção. O destino raramente é inevitável, mas sim uma escolha. Escolha ser um ser humano consciente, livre e inteligente.
Escravo ja foi alguém obrigado a obedecer. Hoje, escravo é aquele que não consegue agir por si mesmo.
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