Esconde
''Esconde-se em palavras o que não se pode esconder dentro de nós, mas que esta escondido em nossa presença.''
Menino
Agora, sei o destino
Que se esconde pequenino
Fabricando e vendendo sonhos
Daquele criativo menino
O tempo continua a passar
As horas, os segundos, os minutos
E ele a se descobrir
Colecionando peças da vida
Firmando seu espaço no mundo
Em tom de protesto
Critica o medo de lutar
Solta berros de alegria sob a luz do luar
Um ser errante no cosmos a girar
Comtemplando as furiosas águas do mar
Outrora, menino ferido
Depois, crescimento repentino
Desprovido de carga negativa
Ele liga, ilumina e ensina
E positivamente, por unanimidade, a todos muito fascina.
“Seu sono,por vezes conturbado,
esconde sombras de um passado que atormentam o teu ser.
Que num amanhecer,de qualquer estação,você desperte disposta
a aceitar as armadilhas do coração.
Descobrirás então, tarde demais,que o tempo não espera e que
o sentimento maior ,quando verdadeiro,tudo supera” (Dato)
Observe o horizonte
Que se esconde um fim
Fim sem destino final
Nem ponto de partida
Início sem tiro de largada
Nem rosas nem margaridas
Águas salgadas, sempre
Sal que experimenta as areias
Sempre, talvez que o vento
Sopre ao povo um argumento
Que vire, e atire um sorriso
Nisso, que o riso é herói do momento
Óculos.
A alma esconde os sentimentos do coração;
Aqueles que você esconde com um sorriso falso;
E quando você olha nos olhos de uma pessoa;
Ao invés de paz total;
Você vê a melodia das chamas;
A cura esta na honestidade;
Não comigo e nem com o mundo;
Quero saber que tuas atitudes não são uma fuga.
Mas teus óculos me atrapalham
Eles refletem meus batimentos precoces;
Minha alma manchada de algo nem tão bom;
E isto por si só é uma cretinice;
Então tire teus óculos;
Esquece tua fuga;
Chore abertamente e grite constantemente;
E me diga...
Como se sente?
A divina arte da procura
do que não se esconde:
O perito que disseca com ciência
o que foi feito com inspiração;
e como resposta encontra
outro ponto de interrogação!
Por vezes também o meu sorriso se esconde... Por vezes a falta de amor das outras pessoas também me fere. Mas o que me fere molda o meu ser, torna-me mais forte mas também mais humano pois sentir é viver.
Ando entre as flores, sempre a lhe procurar
Brinco de esconde-esconde, no jardim do amor
Tentando te encontrar.
Vou embora.
vou não sei pra onde...
talvez para um lugar onde ninguém se esconde...
sem fugir da vida...
e buscar uma nova guarida...
que ansiedade, se nem fui ainda...
como posso saber o dia da minha vinda...
mas assim que programar...
te aviso quando vou chegar...
sei que vai estar a me esperar...
para o tempo compensar...
as saudades matar...
fazermos amor sem parar...
para compensar a saudades futura...
e agir como mulher madura...
vem para os braços meus...
dizer um longo adeus...
Morto Vivo
Na noite escura e chuvosa,
As estrelas não brilham e a lua se esconde.
Eu estou tão sozinho,
Um tédio tenebrroso,
Acomete o meu ser.
O desejo louco de exorcisar a vida,
Uma inquietude dilacerara a noite,
Ofegante o desejo da morte,
Arrepia a minha alma.
Triste noite chuvosa,
Nem o calor do fogão a lenha,
Arquece minha solidão.
Apaixonado, apaixonante guereiro,
Que ninguém mais lembra.
Queria voltar ao ventre...
Ventre que me acolheu,
Aconchegante e querido.
Expulsado para vida,
Vida que me desprezou.
Hoje na grandeza da minha dor,
Vivo sem você,
Morto!
Vivo sem amor.
Você me assusta, me encanta, me ignora, me admira.
Você se esconde, se envergonha, se limita.
Você não se assume, quer ser imune e acaba se contaminando
Você grita, implica, chora, briga
só pra não assumir que está amando.
De que adianta a boca calar o que o coração esconde se os olhos gritam aos 4 ventos o que por ele é sentido!
No meio da noite
Sentada no banco
O banco que se esconde atrás do jardim
A madeira é aconchegante
Ela entende como a solidão é má
A madeira e a menina
A menina é má ou a menina entende?
Não importa
A lua não precisa de detalhes para consolar
A menina percebe que não está sozinha
Ela tem o gelo do banco e o rosto da lua
O rosto que a menina aprendeu a notar cedo
Via nele um rosto triste
Onde a mãe via um coelho
Amizade
Amizade não se esconde, ela apenas é vista nos momentos em que mais precisamos.
Nos momentos em que não pedimos que ela viesse, mas quando vemos, ela já está lá, ao nosso lado, sem permissão.
Ela é alegre, feliz e humilde, e nos mostra que é exatamente assim que devemos ser.
Ela não que morremos por ela, mais que no final de nossa vida, ela ainda esteja presente em nosso coração.
Não nos pedi nada em troca; apenas que a entenda quando ela nos der um NÃO, quando era um SIM que esperávamos.
É ela que nos dá colo na hora da tristeza e nos braça na alegria.
Que nos ensina que o mundo não é o que queremos, mas o que nós mesmos criamos.
A Parte Única do Poema
Quem é o homem
que se esconde na rima, estrofe
no ritmo
ou num poema?
Foge do amor
da mulher amada
dum problema
da vida?
Ou o amor
a mulher amada
um problema, a vida
refugia-se no poeta?
Este homem,
ninguém saberá
se não lê-lo
como parte do poema.
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