Escolho meus Amigos

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Escolho os meus amigos pela sua boa apresentação, os meus conhecidos pelo seu bom caráter e os meus inimigos pela sua boa inteligência. Um homem não pode ser muito exigente na escolha dos seus inimigos.

Escolho os meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta.

Sérgio Antunes de Freitas

Nota: Esse pensamento vem sendo repassado como sendo de diversos autores, entre eles Oscar Wilde. No entanto trata-se de um trecho do texto “Crônica para os Amigos” de Sérgio Antunes de Freitas, publicado em 23 de setembro de 2003.

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Eu estabeleço uma norma para diferenciar bem as pessoas. Escolho os amigos pela beleza, os conhecidos pelas qualidades de carácter, e os inimigos pelas de inteligência. Todo o cuidado é pouco na escolha dos inimigos. Não tenho um único que seja estúpido. São todos homens de capacidade intelectual e, por conseguinte, todos me apreciam.

Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria.

Sérgio Antunes de Freitas

Nota: Esse pensamento vem sendo repassado como sendo de diversos autores, entre eles Oscar Wilde ou Marcos Lara Resende. No entanto, trata-se de um trecho de “Crônica para os Amigos”, de Sérgio Antunes de Freitas, publicado em 23 de setembro de 2003.

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Loucos e Santos

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e aguentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que normalidade é uma ilusão imbecil e estéril.

Desconhecido

Nota: Esse texto vem sendo repassado como sendo de diversos autores, entre eles Marcos Lara Resende ou Oscar Wilde. No entanto é uma adaptação do texto “Crônica para os Amigos” de Sérgio Antunes de Freitas, publicado em 23 de setembro de 2003.

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Meus amigos são todos assim: metade loucura, outra metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto...

Sérgio Antunes de Freitas

Nota: Esse pensamento vem sendo repassado como sendo de diversos autores, entre eles Oscar Wilde ou Marcos Lara Resende. No entanto trata-se de um trecho adaptado do texto “Crônica para os Amigos” de Sérgio Antunes de Freitas, publicado em 23 de setembro de 2003.

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Crônica para os Amigos

Meus amigos? Escolho pela pupila.
Meus amigos são todos assim: metade loucura, metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
Deles, não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas, angústias e aguentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Louco que se acocora e espera a chegada da lua cheia. Ou que espera o fim da madrugada, só para ver o nascer do Sol.
Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas próprias injustiças cometidas. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro, quero também a alegria.
Amigo que não ri junto não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade graça, metade seriedade. Não quero risos previsíveis nem choros piedosos.
Pena, não tenho nem de mim mesmo e risada só ofereço ao acaso. Portanto, quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia vença.
Não quero amigos adultos, chatos. Quero-os metade infância, metade velhice.
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto. Velhos, para que nunca tenham pressa.
Meus amigos são todos assim: metade loucura, metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter cor no presente e forma no futuro.

Sérgio Antunes de Freitas

Nota: Uma adaptação desse texto, publicado em 23 de setembro de 2003, vem sendo repassada como sendo de diversos autores, entre eles Marcos Lara Resende ou Oscar Wilde.

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Eu escolho os meus amigos. É um trabalho de garimpagem.

"...Escolho meus amigos pela sua boa aparência, meus colegas pelo bom caráter,
os inimigos pelo bom intelecto...!"

Para você, escolho um carinho muito especial, a forma mais rápida e intensa de te levar alegria, na emoção mais pura e contagiante de um sorriso. Que você se sinta plenamente feliz e a cada instante perceba o quanto é especial e importante para mim, mas principalmente, essencialmente importante para Deus!

Eu não escolho meus amigos, eles me escolheram.

Inserida por JohnGledsonFN

“Eu escolhi a distância...
...pois não tenho o perfil, ou escopo do seu foro de amigos;
...pois não aceito a hipocrisia diariamente nutrida por aqueles que falam mas não ouvem;
...pois não tenho afinidade, paciência, ou conivência para a convivência;

Eu escolho a distância...
...pelo simples fato de ter o discernimento e autonomia para tal;
...pela assimetria dispensada, em convívio social;
...pela constante náusea, oriunda e não ocasional;

Eu escolherei a distância...
...se assim me convir, ou me deter de ir e vir;
...se o silêncio for mais sabio que o verbo;
...se o céu em sua presença se transmutar em inferno;
...se todo o resto for insuficiente, inconveniente ou imprudente;

...ou simplesmente,

...se não estiver contente!

Inserida por liessitattoo

Sou eu que faço e escolho meus amigos e inimigos!

Escolho meus amigos, pelo belo aspecto, os conhecidos, pelo bom gênio e os inimigos, pela inteligência. Não há necessidade de muito escrúpulo na escolha dos desafetos. Não tenho nenhum que seja tolo.

Não escolho meus amigos, me apaixono por eles

Entre amigos e conselheiros, escolho um para preencher todas as horas: o livro.

Meus amigos são todos assim: metade loucura, outra metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

Sérgio Antunes de Freitas

Nota: Esse pensamento vem sendo repassado como sendo de diversos autores, entre eles Oscar Wilde ou Marcos Lara Resende. No entanto trata-se de um trecho adaptado do texto “Crônica para os Amigos” de Sérgio Antunes de Freitas, publicado em 23 de setembro de 2003.

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Inserida por Renato2233

"Escolho rigorosamente bem os meus amigos, afinal não dou a qualquer um a honra de com o tempo se tornar meu inimigo."

—By Coelhinha​

Inserida por ByCoelhinha

Eu escolho meus amigos pela delicadeza da fala, pela bondade que não se cansa, pela gentileza dos gestos e pelo amor que transborda... Adoro aqueles que não se encabulam em fazer travessura, e que com toda postura escancara um sorriso. Gosto dos loucos, quando as loucuras combinam com a minha. Eu gosto de gente feliz, gente de verdade, que mesmo doendo, não se deixam abater. Para mim, sem distinção de cor, porque se assim fosse, seriam todos vermelho. Amigos que não se cobram, e se doam sem limite, porque também não economizo sentimentos. Gosto de me ver no outro, e gosto de quem se vê em mim. Mistura perfeita, igual pão com manteiga.

Inserida por Liriancunha

Não escolho meus amigos pelo que representam na sociedade e sim pelo que são pra mim: poucos e bons.

Inserida por PauloMessa