Escolhi
Escolhi você
Eu escolhi você, e sempre vou escolher, escolho você dez mil vezes. É com você que me sinto bem, é ao seu lado que encontro tudo aquilo que eu precisava, aquilo que me faltava e o que eu não imaginaria ter. Te quero muito mais que você possa imaginar, algo que não consigo explicar, apenas demonstrar em carinhos, demonstrar todo o bem que você me faz.
Vem cá, deixa eu explicar. Eu já te escolhi pra passar o resto da minha vida junto de ti, quer maior prova de amor que essa? Deixei pra trás aquela liberdade marota, de ter interesse por outros papos e beijar outras bocas. Desisti de conhecer outras histórias, de ouvir músicas pensando em outros rostos de agarrar outras mãos. Nem cogitava ir ao cinema ao lado de outro alguém, nem a praia, cachoeira, serra, não tinha outro alguém. Meus olhos, ouvidos e tempo são todos seus. Primeiro fui escolhida para amar e depois eu escolhi amar. Vem cá meu amor, não tenha ciúmes do que sempre foi seu, antes mesmo de você saber.
Eu escolhi morrer
Se pudesse, não respiraria novamente
Permanente, morto, eternamente
Todos vivem, mas poucos querem realmente morrer
E quando falecidos, escolhem voltar a viver
Do podre, que era, de novo, volta putrificar
O lixo, chorume, arde de novo em minhas narinas
Humanos, intelectos, raciocinais, fezes em latrinas
Ciente, se passa por louco
Lançando a culpa no outro
Isso também era eu
Até que "eu", faleceu
Que os meus pés me levem pelo caminho que eu escolhi e que ele seja perfeito pra mim e se não for, que eu possa corrigi-lo sempre que necessário, sem alarde, sem lamentações, apenas acertar o rumo e seguir em frente.
Fiz a minha casa aqui,
tu sabes porquê...
Escolhi construí-la sobre um rochedo,
não para que perdure,
mas para que não desabe quando o vento soprar
e por aqui o vento sopra sempre...
Sabes que não te evito
trago os bolsos cheios dos teus poemas
quando era pequeno trazia nos bolsos
pedras que apanhava no caminho
os poemas são cheios de palavras por dentro
e as palavras que há nas pedras perduram ao vigor dos cinzéis
são como casas construídas sobre rochedos
falam de nós se na infância as levámos nos bolsos
falam de nós como se fossem poemas
e nós escutamos a sua voz
porque expomos as nossas mãos ao silêncio
as pedras estão cheias de silêncio por dentro
como se fossem poemas
as palavras habitam o coração do silêncio
e se eu não sei contar as palavras que há dentro dos teus poemas
como posso saber quantas habitam o coração do teu silêncio...
Caminho que eu escolhi
Você falava que eu não ia conseguir
Agora olhe para mim
Esse é o demônio que não vai te deixar dormir
Eu sou aquele que irá premeditar seu fim
Agora mostre sua coragem
De me zoar e me chamar de otário
Pois você representa a vagem
Que quebro lentamente sem nada ser contrário
Então venha e me fale
Se eu não fui capaz
De conseguir aquilo
Do qual fui atrás
Pois aqui mostro a realidade
Do que o santuário constrói
O que eu escupi em mim como uma lápide
Nem a falsidade corrói
São as marcas do treinamento
De anos do qual me dediquei
Sem desistir com o sofrimento
Do qual lentamente me proporcionei
Então venha e me fale
Se eu não fui capaz
De conseguir aquilo
Do qual fui atrás
Então venha e me fale
Se eu não fui capaz
De conseguir aquilo
Do qual fui atrás
Pois caminhando nesse caminho
Eu fui capaz de conseguir
Descobrir o motivo
De estar aqui
O supino me modificou
A anilha não perdoou
Meu grito ecoou
E com o tempo o músculo dilatou
Com o objetivo de ser um animal
Com o tamanho de um ser gutural
Mais destruidor que um vendaval
O homem que não está mais natural
E esse caminho que vou trilhar
Para os objetivos eu conquistar
Em busca do shape perfeito
Em busca do meu respeito
E assim vou seguir
Até a morte se for preciso
Pois esse é o meu destino
E nada me fará desistir
Então venha e me fale
Se não fui capaz
De conseguir aquilo
Do qual fui atrás
Então venha e me fale
Se eu não fui capaz
De conseguir aquilo
Do qual fui atrás
Então venha e me fale
Se eu não fui capaz
De conquistar aquilo
Do qual fui atrás
Eu desabafo aqui pra não ter que te contar; eu fiz errado, e escolhi errado também; acreditei mesmo, do fundo do meu coração, e era a escolha certa pra nos três, mas alguém tinha que estar de fora desse final feliz, e veja só, era eu... eu escrevo musicas pra você as vezes, então me encho de ira e magoa e as amasso, porque não posso fazer isso com o que sinto; ora, quão idiota eu ainda sou? Um ano se passou, eu te amo e só; aqui escrevo, porque somente aqui tenho o direito de interferir.
Aos amigos que escolhi e aos que me escolheram,
do encontro de almas, de perto e de longe,
os que, com um olhar ou palavra, vislumbram
minha essência e restituem a minha calma.
Que estão na minha vida e no meu coração...
E que contribuem para que eu seja melhor a cada dia, meu carinho sempre especial e gratidão eterna.
Eu escolhi começar
Assim como escolhi acabar.
Ele escolheu me trair,
e até hoje tenta voltar...
Não suporto mentiras, ser enganada.
Em um mundo composto por falsidade,
escolhi o que poucos escolhem: Ser verdadeiro!
Não importa as consequências...
as revelações são profundas na morte que escolhi,
meus sonhos sempre,
são o mesmo,
nessa vida sem sentimentos,
te amo por mais que o tempo passe,
que a vida ainda seja a mesma perto do meu coração,
o medo faz parte do sentimento meu desejo.
por celso roberto nadilo
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