Escolhas
Meus erros estiveram expostos, nunca fingi ser perfeita, fiz escolhas erradas e sofri as consequências. Caí, aprendi, me levantei e hoje ando de cabeça erguida, coração leve e a consciência tranquila, pois me machuquei, mas nunca usei a maldade para prejudicar a vida de ninguém.
As nossas escolhas significam criar uma possibilidade para nossa vida, abrir uma porta para novas consequências que determinarão novas escolhas, no entanto, nosso coração só tem uma escolha: o amor.
E sofremos quando fazemos escolhas que nos afastarão daquilo que verdadeiramente deseja nosso coração.
Fica uma dor contida dentro de nós.
Sentimos o pulsar do nosso coração como se sinalizasse em qual direção deveríamos ter seguido.
E então vivemos fugindo de nós mesmos, porque em nós está o sofrimento por não ter vivido aquilo que nos tornaria uma pessoa feliz, que nos tornaria amantes da vida, das nossas escolhas.
Há momentos na vida que nos deparamos com encruzilhadas. As escolhas que fazemos nesses momentos podem definir o resto dos nossos dias. Claro que quando nos deparamos com o desconhecido, muitos preferem fazer a volta e retornar.
Precisamos entender que a vida é feita de escolhas. Quando escolhemos algo, precisamos estar preparados para arcar com as consequências, que nem sempre são fáceis de lidar.
Quem te quer bem, um dia entenderá suas escolhas, mesmo que para os outros não faça sentido na hora, mas não desista de lutar pelo que mais se quer... Pelo que mais se ama.
Você faz as suas escolhas.
Suas escolhas fazem você.
Então, plante o que você realmente quer colher.
A vida é feita de duas escolhas: sim ou não, em todas as decisões temos que escolher seguir em frente ou parar por aqui, e duas delas não se têm controle nenhum, o dia de nascer e morrer.
Amar pessoas é também aceitar suas vidas, seus sonhos e suas escolhas, por mais destruidoras que possam ser.
Fui achando meus espaços, descartando meus pecados, acreditando nas escolhas. Hoje tenho o andar mais solto, não pela facilidade do caminho, mas por ter total domínio dos meus pés."
Somos responsáveis por nossos atos e escolhas, mas, jamais devemos nos culpar pelas decisões dos outros.
Em qual momento que não temos escolhas?
Em qual momento que devemos parar e fugir?
E se eu olhar pro céu e jurar que é eternamente...
Eternamente será?
Duvidas apenas que carrego comigo...
Quem te rodeia são teus verdadeiros amigos?
Na falta de opção
Devemos agir como cegos
Ou sorrir..?
E seu falar das verdades que você não quer ouvir
Ira olhar pra mim e fingir que nada ouviu?
Verdades ou mentiras conseqüências dos nossos atos
E se eu pedir?
E se eu te esquecer?
E seu fingir que nada aconteceu...
Vai doer em você?
Ou jogara na minha cara que o erro foi meu?
"Existe um dom natural que todos temos
Nossas escolhas vão dizer pra onde iremos
Mas se for pra falar de algo bom
Eu sempre vou lembrar de você"
Não é possível formar professores sem fazer escolhas ideológicas. Conforme o modelo de sociedade e de ser humano que defendemos, não atribuiremos as mesmas finalidades à escola e, portanto não definiremos da mesma maneira o papel dos professores. Eventualmente, podemos formar químicos, contadores ou técnicos em informática abstraindo as finalidades das empresas que os contratarão. Podemos dizer, um pouco cinicamente, que um bom químico vai continuar sendo um bom químico tanto no caso de fabricar medicamentos ou drogas. Que um bom contador vai saber lavar dinheiro ou aumentar o capital de uma organização comunitária. Que um bom técnico em informática poderá servir tão eficazmente à máfia quanto à justiça. As finalidades do sistema educacional e as competências dos professores não podem ser dissociadas tão facilmente. Não privilegiamos a mesma figura do professor se desejamos uma escola que desenvolva a AUTONOMIA ou o conformismo, a ABERTURA DO MUNDO ou o nacionalismo, A TOLERÂNCIA ou o desprezo por outras culturas, o GOSTO PELO RISCO INTELECTUAL ou a busca de certezas, o ESPÍRITO DE PESQUISA ou o dogmatismo, o SENSO DE COOPERAÇÃO ou a competição, a SOLIDARIEDADE ou o individualismo.
