Escola Poema de Rubem Alves
Diante de cenários catastróficos, pessoas tóxicas e um mundo que não desliga nunca.
Logo, no inesperado, felizmente surgem pessoas, as quais, são verdadeiros exemplos para a humanidade.
. Nós impulsionado a continuar na seara do bem. Fazendo acreditar que viver vale muito a pena, contribuindo para um mundo melhor para essa e para as próximas gerações.
Atenção!
Críticas construtivas aos seus erros normalmente vêm daqueles que elogiam seus acertos.
(2021)
O dia amanheceu mais lindo ,o sol com um brilho mais forte, torcendo a cada momento para que vc nao acorde, e durma mais um pouco porque ao acordar a beleza vai pro seu rosto e o brilho pros seus olhos, e assim a única solução para o sol é se esconder entre as nuvens e deixar vc reinar com sua grandeza.
WHF
minhas dicas de leitura
num mundo pelo contrário:
decoro, razão e piedade
(os verbetes do dicionário).
Por mais que achemos não querer, mais iremos querer; por mais que achemos estarmo-nos completos, mais estaremos incompletos.
Seja útil à sua família, ao seu próximo, à sociedade e à Deus!
Viva para servir, sonhar e amar! Promova um ambiente mais agradável,
faça do seu espaço um lugar mais tranquilo, mais pacífico e harmonioso,
ao ponto das pessoas se sentirem muito bem ao estar do seu lado.
Data: 27/01/2021
Márcio de Medeiros
Bem, não sei explicar, a dor é grande.
Pois... nunca chorei.
Eu ainda a amo, a saudade é fadada !
Porém, quanto mais eu a vejo, percebo o quanto eu devo me arredar.
"Anjo Branco"
Puderas eu sobrevoar
Junto com você
Em suas asas
Puderas eu rasgar e
Ter o brilho alvejado
Branco como a neve
Sobre minhas mãos e te levo
O coraçãozinho que me deixou
Ele alimenta minha fé
Me mantém em pé
Para te aplaudir e
Te ver feliz
Dom de Deus rasga
Sua voz e faz ninar
Os sonhos são reais
Estão por vir
[A nossos filhos]
talvez seja mais importante
mostrar que há
força na fragilidade
do que supor que há
fragilidade
na [pretensão] de se forçar.
Quadrados e círculos
Se no mundo somos tal qual peças,
Cansei de querer encaixar-me.
Cansei de entre peças quadradas
Buscar outras peças quadradas
E, entre peças redondas
Buscar outras peças arredondadas.
Cansei de ver a vida
Como um jogo de peças.
Um infantil jogo de encaixe,
Um social plano cruzado,
Onde devemos achar nossos lugares.
Para sermos aceitos em..."sociedade" ?
Cansei de olhar a vida
E dentre espaços, vazios e esparços
Procurar um lugar...
Num mar de todos, numa terra de ninguém
Onde gritam-me vozes, como balas
Num áciduo e invisível campo de batalha.
Basta ! desse tabuleiro social !
Basta ! De sentir-me peça num jogo de aceitação.
Basta ! Dessa querra de comum-opinião.
Basta !
Somos todos completos, em peças ou não
E, aliás,
Que quadrados e círculos se encaixem !
- Queira ou não a sociedade.
O tempo é um relógio
que não tem parada.
O fim da história depende da forma de suas escolhas!
Tudo é uma questão
de escolhas.
Pérolas de sublimação!
Nos lábios o silêncio!
No meu olhar o brilho do teu amar...
No coração, um batuque de celebração
e neste mar de amar,
a melodia dos meus e dos teus sentidos!
Neste silêncio tão nosso,
polvilhado de quereres e dizeres
tão aprofundados, nestes gestos
com que te cubro e me cobres,
ressuscitando-me sorrisos
devolvendo-te a esperança,
fazendo das lágrimas de outrora
pérolas de sublimação,
para adornar o teu e o meu coração.
(Alice Vaz De Barros)
...São os nossos passos, leves e eternos,
como a existência do tempo,
das horas quentes e frias,
marcadas pelo relógio parado.
....E não há tempo, nem horas, nem pressa,
nem condicionamentos...
...nem vamos para lugar algum,
porque estamos mergulhados
na plácida baía deste céu que nos saúda,
dentro de nós.
(Alice Vaz De Barros)
Quantas vezes caminhamos lado a lado?
-Todos os dias meu amor....
Desde que me sou vida e entendo as palavras
que definem este âmago profundo do meu ser
em que sou tanto e tudo, quando não há mais nada
para ser fora de mim.
(Alice Vaz De Barros)
Visto-me com a eternidade de todos os teus sentidos,
vestes-te com os sentidos de toda a minha eternidade.
E é neste amor que acreditamos, que nos construímos
e nos enraizamos, como se o manto tecido pelo nosso abraço,
crescesse a cada sentido, a cada sintonia, na ressonância do eco
que nos habita e se eterniza, no batuque incessante do nosso para sempre.
Neste recanto de amor aonde nos elevamos, absorvemos cada olhar,
despido de palavras, brilho com brilho, portas adentro, na mímica
e na química dos sentidos, na expressão de cada sussurro trémulo
a vestir sorrisos de contentamento.
Inspiramos todos os gestos das palavras que caiem em cascata,
e no pranto das nossas lágrimas maturadas pela alegria da espera,
tocam campainhas que despertam em nós sensações inebriantes,
nestes soluços de pranto embriagado pelo êxtase de todos os sentidos
a fervilharem em nós coreografias de sonhos que nos percorrem como um rio.
Tanta sintonia vestida de esperança neste acreditar, neste prosseguir
de mãos dadas, e todos os nossos caminhos lado a lado são definidos
pelos compassos da cumplicidade, da entrega e da devoção.
Há em todo o nosso tempo a ressonância da sabedoria e da excelência,
para que cada amanhecer se construa e fortaleça.
Deitamo-nos levemente na cambraia dos nossos sonhos e adormecemos,
deixamos acesas todas as luzes de todos os nossos próximos dias,
deixamos tocar a nossa música para nunca a esquecermos,
cavamos um buraco bem fundo para enterrar em nós a eternidade a cada anoitecer, e a cada despertar, desenterramos o tesouro da excelência que nos habita para vivermos o nosso para sempre.
Meu amor, quando chegares
não tragas na bagagem
a superficialidade,
traz apenas a profundidade
em todos os teus sentidos!
Não te percas em futilidades
porque tenho ânsia de crescer e saber...
Agasalha-me com a verdade
e veste-me com o olhar dos teus sorrisos!
Quero que partilhes comigo
todos os teus anseios,
acordar ao som da música
que juntos tocamos em acordes
de sintonia e harmonia!
Sabes meu amor há tanto tempo
que espero pela tua chegada
e tu continuas aí à espera do mesmo que eu...
Sonho com o dia em que te irei abraçar
e juntos em vez de uma taça de vinho
beberemos as palavras de um livro
que nos fará levitar e nos fará galopar
para fora deste mundo onde impera
a falta de criatividade para se amar!
Meu amor, não me ofereças flores,
deixa-as viver, não me ofereças perfumes,
quero sentir o cheiro da tua alma
e perfumar-me com ela.
Meu amor há tanto tempo que costuro
a tua alma á minha, na ânsia de te encontrar
e na prega da bainha em que te guardo,
existe uma enciclopédia de requisitos que
tens que trazer contigo!
Não me condenes meu amor, não sei viver
pela metade, nem sei fingir que é amor quando não é.
Também não me julgues mal meu amor,
porque não quero nada que me possas ofertar.
Só quero a tua mão na minha, o teu sorriso a florir
sóis no teu e no meu jardim, e quero ver-te tão feliz
para me banhar nos teus dias e adormecer
na cama da tua felicidade que é o cobertor
com que te cubro a vida meu amor!
Alice Vaz De Barros
Quero falar-te de uma palavra
que abre asas e te agasalha.
Quero que nela encontres o amor
e que ele te eleve nas alturas
a cada madrugada,
buscando no orvalho quente
do gemido das flores,
o fruto fecundado pelo sol.
Quero que ela seja como uma melodia
ecoando de um belo stradivárius,
cujo exímio violinista, afina
em idiomas resplandecentes.
Queria morder suavemente os lábios
deixando escorrer a palavra que grita
na minha garganta nua e guardasses
sementes de sésamo para que abrisses
todas as portas como que por magia.
Queria que em cada sorriso
prendesses o teu olhar ao meu
e ao invés da menina dos olhos,
rosas brancas me ofertasses
para veres a minha alma desabrochar.
Quero fazer desfilar esta palavra
dentro de ti, para que a contemples,
que ela inflame e seja derramada
que te inspire com ardor e te traga
a cada manhã a vida de quem espera
e sabe aquilo que planta.
Quero apenas ouvi-la com a tua doce
e suave voz pronunciada com um sorriso,
em letras bem magistrais de preferência maiúsculas.
Quero senti-la forte como o amor
que ecoa no teu sorriso a leves
por todo o mundo e a cantes
em melodias vertendo-a como
uma seiva fresca, perfeita.
Abro a boca do meu céu,
e como chuva em solo celestial,
só me cai da alma, o som da palavra
PAZ a latejar e entrego-ta.
Alice Vaz De Barros
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