Erasmo de Rotterdam Elogio da Loucura
Eu leio corações
Por isto me confundi
E achei que o mundo
era feio
triste
medonho!
Foi quando te encontrei
E descobri
Havia esperança pra mim
e para o mundo!
Todo poeta é anônimo
e toda a poesia
desconhecida
Enquanto o poeta
toma café na esquina
nasce o verso
corre a lida
gira a roda
E esta poesia viva
que brota de seu peito
em consonância com a vida
a sua volta
e que é parte dele
/Que é ele!
Jamais será ouvida
ou compreendida por outro ser
Seria feito um sino de Deus
que toca
e somente o poeta escuta
e dana a fazer poesia
Ou é pancada de anjo
na cabeça
que bate forte a lira
e o poeta caduca
e começa
cantar!
Um dos erros mais frequentes nos seres humanos hoje em dia é dar ouvidos a opiniões e intrigas de pessoas que não se dar valor nem a si mesma.
Tenho que aprender a viver sozinha para assim aprender que não preciso de pessoas que me fazem sentir sozinha.
Pode ser que eu morra
Em um dia qualquer
Antes ou depois do café,
Mas esse dia será parecido
Com outro dia, por certo vivido
Em que acordarão vendo as notícias...
E dirão: É... hoje o dia amanheceu triste
Até o céu está de cinza nevoento.
Sem essa de dizer que ele, o céu
Ganhou mais uma estrela,
Você nunca poderá vê-la
(Todas estarão misturadas)
Luminosa ou escurecida, esquecida...
Em um desenho qualquer...
Talvez será lembrada apenas
Como uma história contada
Cheio de sua inglórias,
a vida não é mesmo glória.
Perdoem-me os mortais
Que ainda vivem de esperanças vãs
Tentando pincelar na tela um amanhã.
Pode ser que ele existirá, pode ser que não.
Vivendo ao esmo da criação.
A carência faz você aceitar quem não te merece do seu lado, e rejeitar quem sempre está do seu lado.
Tudo que um dia vivemos juntos foi apenas um sopro em vista da eternidade dos nossos próximos acontecimentos.
Tão perto de mim!
A tua energia supera o meu entendimento,
o teu querer confunde o meu vazio, desperta o que não consigo dominar,
provocas uma sensação gostosa de paz em mim e ela flerta constantemente com a saudade.
entre a razão vivem as promessas e as emoções
num coração aberto a renovação se aproxima galopante.
Quando você não tiver mais nada, para falar da sua obra, eu ainda estarei no começo da metade dos relatos sobre a minha. Não queira ter o tamanho que você não tem, nem o meu!
Como será que está meu creditempo de vida? Não sei, mas certo estou que a qualquer momento seguirei em partida.
Espero cumprir o tempo que me resta fazendo de todos os dias boas e agradáveis despedidas.
Esta é a minha, a nossa momentânea porção nesta vida.
Para onde iremos nada podemos levar, mas para os que aqui ficarem, boas e saudosas lembranças devemos deixar.
Estou em paz, lutei e o que pude eu fiz, sempre tentando de todas as formas fazer o meu povo feliz. Se para muitos errei, mil desculpas quero pedir, nunca foi proposital, meus erros comprova que sou um mero mortal.
Agora é tentar viver o tempo que se chama hoje e agradecer, sim, gratidão por tudo o quanto vivi antes de chegar o meu fim.
Cada Ser humano pode ter até duas vidas na terra. A primeira, que pode durar até nove meses, limitada ao ventre da mãezinha. A segunda, podendo passar de 100 anos, livre na vastidão do universo.
Você sempre será a segunda opção quando a pessoa precisa ser a própria prioridade, aprenda isso e faça o mesmo! Assim estará tudo no seu devido lugar.
Escolha
Eu tenho a alma voando
no encalço de uma ave cega:
se escolho rumo do escuro
me apoio à sombra do muro
pousado na minha testa.
Se elejo o rumo da alvura
falseio os passos da vida
e me descubro gritando
um grito que não é meu.
Que faço das mãos cobertas
de um sol doído só de África?
E do tantã nestas veias,
turbando o ritmo ao sangue?
Na face o dia não pousa
o seu cesto de alegria
e a manhã precipita
ventos e noites amargas.
Meu grito
Meu grito é estertor de um rio convulso…
Do Nilo, ah, do Nilo é o meu grito…
E o que me dói é fruto das raízes,
ai, cruas cicatrizes!,
das bruscas florestas da terra africana!
Meu grito é um espasmo que me esmaga,
há um punhal vibrando em mim, rasgando
meu pobre coração que hesita
entre erguer ou calar a voz aflita:
Ó Africa! Ó África!
Meu grito é sem cor, é um grito seco,
é verdadeiro e triste…
Meu deus, porque é que existo sem mensagem,
a não ser essa voz que me constrange,
sem ecos, sem lineios, desabrida?
Senhor! Jesus! Cristo!
Por que é que grito?
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