Erasmo de Rotterdam Elogio da Loucura

⁠A vida é circunstância.

⁠Cada segundo é morte.

⁠O céu é a unidade do universo, a grandeza que anuncia o infinito íntimo.

A vida é como um conto de fadas que você escolhe acreditar ou não mas coisas fantásticas que estão acontecendo no decorrer da história.

Errar muitas vezes na mesma situação não significa ter fracassado e sim que nunca desistiu de tentar acertar mesmo depois de errar várias vezes!⁠

Um olhar pode trazer mais do quer a simples aparência ,pois atrás de um olhar estar escondida a ansiedade o medo e a frustração de toda uma vida sorrisos disfarçados não mudam o que realmente acontece no interior do coração!

⁠Como há encanto no inverno!
O passo fica mais lento como um convite à reflexão...
Traz um brinde aos corações aquecidos, a uma preparação do desabrochar, do vir a ser.
Onde cores se contrastam do branco mais puro com as luzes do apressado anoitecer.
Confetes brancos do céu se desprendem para recordar que a felicidade pode existir, em qualquer temperatura e em qualquer lugar.

Soraya Rodrigues de Aragão

⁠A oração que alcança o céu é aquela cuja voz se imposta com humildade.

⁠Alimentar a alma requer a prática da caridade.

⁠Pensamento é vibração, vibração é energia, energia é força vital. Portanto, a de se entender a Trindade da vida.

⁠Tudo o que na Terra vive é sagrado em corpo e projeção.

⁠Participar da vida de alguém é um contrato elaborado no além da percepção humana.

⁠A leitura aprimora os sentimentos!

⁠O olhar ensina sobre a alma.

⁠Perdão é uma energia que liberta o destino.

⁠Não há vida sem o consentimento da ternura.

⁠Escolher altera o percurso da vida.

⁠Não se acostume em viver só, a vida requer sociabilidade!

⁠Difícil fincar os pés no chão quando a alma quer voar.

⁠De tanto olhar para cima em oração a burguesia cristã se esqueceu de perceber a miséria que habita o seu entorno. Não tenho tempo para essa banalidade religiosa que transformou a "memória" em espetáculo. A cada dia a dor do outro parece ser mais esquecida. A dor do Cristo, semi nu, parece ter se tornado ornamento numa celebração de corações vazios.