Erasmo de Rotterdam Elogio da Loucura

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Os faladores não nos devem assustar, eles revelam-se: os taciturnos incomodam-nos pelo seu silêncio, e sugerem justas suspeitas de que receiam fazer-se conhecer.

Todos os maridos são feios.

A admiração é sempre um cansaço para a espécie humana.

Os grandes artistas não têm pátria.

A aura popular é como a fumaça, que desaparece em poucos instantes.

A sabedoria humana, bem ponderada, vale sempre menos do que custa.

Ninguém é grande homem em tudo e em todo o tempo.

Para mandar muito tempo e absolutamente sem alguém é indispensável ter a mão leve e, nunca lhe fazer sentir, por pouco que seja, a sua dependência.

Os homens crêem tão pouco na autoridade da própria razão que acabam por justificá-la com a alegação da dos outros.

A morte que desordena muitas coisas, coordena muitas outras.

Os homens em revolução têm muitas vezes mais a recear dos seus êxitos do que dos seus reveses.

A troça é muitas vezes pobreza de espírito.

É preciso um espírito especial para se fazer fortuna, sobretudo uma grande fortuna; não se trata nem do espírito bom nem do belo, nem do grande nem do sublime, nem do forte nem do delicado; não sei precisamente de qual se trata, e espero que alguém me possa esclarecer a tal respeito.

A Honra é o pudor viril.

O pássaro procura
os filhotes, o ninho.
Galho caído...

Diamante. Vidraça.
Arisca, áspera asa risca
o ar. E brilha. E passa.

Quase escondida
entre a casca e o tronco
teia de aranha.

O interesse sempre transparece no desinteresse que afectamos.

As virtudes são econômicas, mas os vícios, dispendiosos.

Os grandes estados devem dispensar as alianças e os pequenos não devem contar com elas.

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