Erasmo de Rotterdam Elogio da Loucura
Se você espera por terceiros fazerem as coisas por você.Eles nunca faram tão bem por que a obrigação não é deles.É sua!
Se você não buscar ser o melhor possível.Será sempre um profissional comum;é não diferenciado e excelente.
Na música não vejo uma amizade com músicos limitados ao que ele acredita.Músicos bons e excelentes são bons de coração e não vivem da mesmice.
Os melhores no que fazem nunca acham que está bom suficiente ou são melhores que os outros.
Apenas progridem.
Muitos profissionais tem o pensamento igual.Porém quem se destaca tem o pensamento único e diferente
A palavra mudança é pra poucos em todos os sentidos.
Permanecer em escolhas erradas te levaram sempre aos mesmos resultados.
No Caminho com Maiakóvski
Assim como a criança
humildemente afaga
a imagem do herói,
assim me aproximo de ti, Maiakóvski.
Não importa o que me possa acontecer
por andar ombro a ombro
com um poeta soviético.
Lendo teus versos,
aprendi a ter coragem.
Tu sabes,
conheces melhor do que eu
a velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
Nos dias que correm
a ninguém é dado
repousar a cabeça
alheia ao terror.
Os humildes baixam a cerviz;
e nós, que não temos pacto algum
com os senhores do mundo,
por temor nos calamos.
No silêncio de meu quarto
a ousadia me afogueia as faces
e eu fantasio um levante;
mas amanhã,
diante do juiz,
talvez meus lábios
calem a verdade
como um foco de germes
capaz de me destruir.
Olho ao redor
e o que vejo
e acabo por repetir
são mentiras.
Mal sabe a criança dizer mãe
e a propaganda lhe destrói a consciência.
A mim, quase me arrastam
pela gola do paletó
à porta do templo
e me pedem que aguarde
até que a Democracia
se digne a aparecer no balcão.
Mas eu sei,
porque não estou amedrontado
a ponto de cegar, que ela tem uma espada
a lhe espetar as costelas
e o riso que nos mostra
é uma tênue cortina
lançada sobre os arsenais.
Vamos ao campo
e não os vemos ao nosso lado,
no plantio.
Mas ao tempo da colheita
lá estão
e acabam por nos roubar
até o último grão de trigo.
Dizem-nos que de nós emana o poder
mas sempre o temos contra nós.
Dizem-nos que é preciso
defender nossos lares
mas se nos rebelamos contra a opressão
é sobre nós que marcham os soldados.
E por temor eu me calo,
por temor aceito a condição
de falso democrata
e rotulo meus gestos
com a palavra liberdade,
procurando, num sorriso,
esconder minha dor
diante de meus superiores.
Mas dentro de mim,
com a potência de um milhão de vozes,
o coração grita – MENTIRA!
Coisas falsificadas dão as vezes boa impressão,mais no final percebemos que não tem qualidade.Como produtos,objetos e pessoas.
Guerras, destruições, humilhações deixam marcas eternas para alguns. Mas quando tiver vontade de vencer as batalhas, não haverá a muralha mais poderosa que vai ousar te parar.
Existe uma guerra aqui dentro de mim. E essa batalha só chegará ao fim quando eu consumar minha luta na cruz que Deus entregou a mim!
Quem (mesmo depois de graduado) ainda precisa de orientador para escrever uma dissertação de mestrado e/ou criar uma tese de doutorado nunca deixou de ser semianalfabeto ou analfabeto funcional. Ou seja, é aquele que, segundo Immanuel Kant, encontra-se sob o trágico estado de Menoridade Intelectual.
“A classe média é uma aberração econômica (porque é "rica" sem dinheiro); é uma aberração social (porque se vê como elite em relação aos miseráveis, mas é miserável em relação à elite); é uma aberração de grupo ou de classe (porque nunca deixou de ser classe proletária, mas se acredita classe megaempresária).”
Quando você percebe já será tarde demais,
Quando as lágrimas rolarem pelo seu rosto eu estarei lá para enchuga-las,
Quando tudo parece ser o fim eu estarei lá para te mostrar o início,
Quando o coração se abalar eu estarei lá para segura-lo com o meu abraço,
Quando se sentir em perigo eu estarei no céu para protegê-la,
Quando sentires saudades leia as cartas que escrevi e estarei ao seu lado para ouvi-la,
E quando a vida não tiver mais sentido lembra-se de cada momento e sinta novamente o prazer do momento em que peguei em seus cabelos e percorri com as pontas dos dedos pelo seu rosto até o queijo e dei-lhe um leve e suave beijo em seu rosto,
Quando peguei em suas mãos e disse-lhe te amo,
E se as portas fecharem lembra-se de levantar as mãos que virei para lhe levar pelas nuvens para que saibas o caminho certo para as oportunidades,
E quando você percebe será tarde demais que estive a todo momento aqui ao seu lado em vida,
E quando achares novamente que eu não estarei aqui mais, mandarei uma rajada de ar puro para que possamos respirar juntos como no exato momento em você já foi mais feliz enquanto estava ao meu lado,
E se a vida lhe presentear com a fecidade de uma nova vida o meu objetivo aqui na terra terá sido comprido,
E mesmo assim ainda estarei aqui a todos os momentos mais felizes ou triste,
Deveria ser amor mais essa tristeza nunca mais voltarás sentir,
E a solidão nunca mais virá,
E se seu coração estiver batendo forte ou sentir um frio no peito neste momento é apenas eu tentando ouvi-lo mais uma vez,
Não por favor, não chore, eu estou aqui, mais se quiser chorar para se aliviar vamos chorar juntos abraçados....
Te amo.
AUTOR: JONATHAAS NOGUEIRA DA SILVA
Perder a quem mais se ama
Perder a quem mais se ama.
É como se nos arrancassem a própria vida.
Perder a quem mais se ama, é perder a alegria de viver.
É perder a alegria de amar a quem mais se ama.
Quando se ama alguém de verdade
Essa pessoa torna-se única na nossa vida.
Não há substituição possível para um coração que ama.
Perder a quem mais se ama,
é deixar um vazio insubstituível,
que nenhum outro coração consegue preencher
o vazio deixado pela falta de quem se ama.
Perder a quem mais se ama, é ir roubando devagarinho a própria essência da felicidade.
É como se nos arrancassem o coração do peito.
E um coração sangrado não pode ser feliz.
Só quem um dia amou de verdade, é capaz de entender a profundidade de um coração que ama
Conto da vida real - 1
Dalila deixou a sua vida segura para ir viver com Augusto. Partiu sem olhar para trás, fascinada em conhecer o que havia de interessante do outro lado do atlântico, culturas, novos lugares e estar com a sua paixão, o Augusto.
Não se passou muito tempo e Dalila estava encantada com tudo que vivia. Mas, em uma ocasião, sem que ela tivesse astúcia para perceber, lá também tinham as suas coisas esquisitas.
Depois de viver muitos anos por lá e desistir de tudo, Dalila começou a recordar de muitas dessas coisas, situações que a paixão não permitia que enxergasse. Foi então que Dalila me contou uma delas, dentre tantas outras que veio a contar mais tarde. Vou relatar a primeira, deixando as outras para adiante.
Era uma noite fria, ela não se lembra bem se já era inverno, poderia ser uma noite de outono. Augusto ainda não se tinha deixado conhecer plenamente por Dalila, aliás, nunca se deixou conhecer, mas sempre a tratava com muito carinho e desvelo. Os dois saíram naquela noite e foram à Nazaré, um sítio de praias bonitas e turísticas, lugar que Augusto conhecida muito bem, pois passou a sua infância, adolescência e continuou a frequentar freneticamente na vida adulta, conhecia cada ruela de casas antigas e bem conservadas, muitas ruelas não se entrava com o carro.
Dalila já não muito jovem, estava entrando na idade dos seus 40 anos, mas ainda tinha lá um charme que encantava e, em sua cegueira por Augusto, lhe confiava a sua proteção diante do novo. Tanto Augusto quanto Dalila gostavam da boêmia e bebiam uns copos para se divertirem.
Naquela noite, depois de não beberem muito, estavam alegres e sorridentes, quando Augusto encontrou três pessoas, uma mulher e um senhor, ambos de meia idade, e um terceiro senhor mais jovem e de boa aparência, usava um sobretudo, talvez de cor preta ou cinza escuro, na luz da noite não se fazia possível perceber bem. Foi então que algo muito estranho aconteceu.
Dalila não compreendeu o que Augusto conversou com eles, estava mais para sussurros do que para uma conversa descontraída. Augusto pega na mão de Dalila e a puxa, quanto ela pergunta para onde iriam, ele responde, vamos até um lugar com essas pessoas, pessoas mesmo, que ela nunca soube os seus nomes.
Caminharam um pouco pelas ruas estranhas da Nazaré e o senhor mais velho abriu uma porta, vagamente Dalila se lembra que mais parecia estarem entrando em um porão. O ambiente era mesmo muito estranho com algumas mesas e bancos de madeira, e também algumas cadeiras, não havia muita coisa lá dentro, e com pouca iluminação, era como se estivessem num mausoléu de tamanho maior, tudo muito fúnebre.
Dalila se lembra que serviram uma bebida que continha álcool, não sabe que tipo de bebida, também não sabe o que adicionaram na bebida, porque ela se sentiu diferente depois de ingerir alguns goles, e parou imediatamente de beber. Augusto ficou conversando com o senhor e senhora mais idosos e deixou Dalila sem muito ambiente e a solta. Dalila são sabe dizer se Augusto estava a fazer tudo com algum propósito, com certeza Dalila sabe que Augusto, homem da vida e bem vivido, de inocência não tinha nada.
Passado alguns minutos, o senhor de sobretudo e mais bem aparentado, começou um diálogo com Dalila, conversa estranha de gente esquisita, ao ponto de dar uma cantada na Dalila como se ela fosse uma mulher da vida. Ela percebeu que tudo aquilo era extremamente novo para ela, era o submundo que nunca havia conhecido e, sutilmente se achegou a Augusto e disse para irem embora que a conversa não era agradável. Mais estranho foi a atitude de Augusto, sem titubear e nem pegar na mão dela, saiu muito furioso e a andar depressa sem esperar por Dalila, que saiu correndo atrás de Augusto que já se retirava do recinto.
Caminhando apressadamente, Augusto na frente e Dalila atrás sem entender nada, foram até o carro e se dirigiram para casa e, nunca mais falaram sobre o ocorrido.
Dalila e Augusto voltaram muitas vezes na Nazaré e, Dalila se lembra em ter visto o tal senhor do sobretudo, mais de uma vez, ele fingia que não a conhecia e ela também. Dalila nunca comentava nada com Augusto.
Passaram-se alguns meses e Augusto falou para Dalila que o tal senhor mais velho havia falecido. Dalila pensou... estranho Augusto se interessar sobre a vida e a morte de uma pessoa tão esquisita... Teria Augusto mais conhecimento naquelas pessoas que ela não percebia? Seria Augusto tão estranho quando eles? Queria Augusto em conluio com aquelas pessoas testá-la, por não a conhecer bem e não ter certeza de quem ela realmente era? Queria Augusto que Dalila fosse uma mulher da vida para conseguir proveitos financeiros? Era Augusto um atravessador de prostitutas e se deu muito mal com Dalila?
Hoje Dalila sabe o quanto foi míope durante alguns anos. Sim, o homem que ela prezava tem como resposta, para todas as perguntas mais negativas que ela se fez e faz sobre ele, positiva. Augusto é do submundo.
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