Erasmo de Rotterdam Elogio a Loucura

Cerca de 120184 frases e pensamentos: Erasmo de Rotterdam Elogio a Loucura

A água tem sede de vida.

Inserida por maurosergio

⁠Novo e velho não são mais
aspectos cronológicos,
mas uma questão
meramente de atitude:
mude e permaneça novo,
pare e permaneça velho.

Inserida por maurosergio

⁠Ao final desse fluxo digital
da globalização,
haverá um pote de ouro
onde leremos 'idiocracia',
ou só uma gnoma
de nome meio difícil
de pronunciar:
Desdigitalização.

Inserida por maurosergio

⁠⁠São 520 jornais por dia, 3.647 emissoras de rádio, 12 tevês abertas,
140 canais de tevê por assinatura, Facebook, WhatsApp, Instagram
tentando te distrair da primavera ali fora.

Inserida por maurosergio

⁠Uns matam a sede.
Outros a presenteiam.

Inserida por maurosergio

⁠⁠Por trás de uma GRANDE empresa,
sempre há uma DEDICADA agência.

Inserida por maurosergio

⁠Sempre quis somar.

Hoje quer sumir.

Inserida por maurosergio

⁠Esquerda, direita?
Não tenho que escolher um lado
O meu foco é para o alto. ⬆️

Inserida por maurosergio

⁠A cor da ação: a coragem.

Inserida por maurosergio

⁠O esforço mal recompensado, "descalibra" a vontade de romper o "intransponível".

Inserida por Alexandre777

⁠E tudo o que pedirdes em oração crendo o recebereis. Mt. 21:22

Inserida por claudiaberlezi

⁠Os eleitores não têm ideia do que é ver a corrupção e enxergar nela corruptores de funcionários públicos com politicagem ou não pelo dinheiro das escolas de nossos filhos.

Inserida por samuelnunesdeandrade

Saia da frente do sol e pare de fazer sombra em mim. Não me tires o que não podes me dar.

Inserida por IntoSense

⁠"Não acredite de imediato nas pessoas, pois elas podem não ter o coração puro igual ao seu."

Inserida por DavidBezerradeMelo

"Um verdadeiro pai de família se assemelha mais a um pastor, pois o mesmo trata, alimenta dando afeto, amor e atenção à sua esposa e filhos. Ao contrário de um pastor protestante que, além de não fazer nada disso, ainda rouba se alimentando das lãs de suas supostas
ovelhas." ⁠

Inserida por DavidBezerradeMelo

⁠os melhores problemas são aqueles que o dinheiro resolve (Mário Magalhães)

Inserida por rafael_britto_2

O capitalismo é um senhor que anda circulando pelos territórios⁠ do mundo, sequestrando bens de consumo e pedindo altos valores pelo resgate.

Inserida por pedro_de_alexandre

⁠Uma civilização que tem apenas um deus não deveria ter a pretençao de catequizar gerações que têm vários deuses.
Isso ocorre porque o individualismo é sempre traiçoeiro e mal intencionado.
Já a coletividade é sempre acolhedora, inclusive ao ponto de acolher o individualismo como mais uma manifestação do próprio coletivo.
Seja nas questões humanas, nos seus costumes ou crenças, seja nos seus sagrados, individualismo e coletividade são características que afetam diretamente o desempenho e a sustentabilidade da humanidade.

Inserida por pedro_de_alexandre

⁠REZO ELEMENTAR

Que ser é esse, escorrendo-se em vida, o presente
Derramando-se como relva, regando-nos ao deleite
Como se lírios fôssemos, no paraíso do onipotente
Mesmo que vivamos no dúbio inferno de estimação.

Banha-nos a torre de nosso ego, a insensibilidade
Batiza-nos nos refúgios e sagrados altares pagãos
Em mantras noturnos da santíssima ancestralidade
Pelos tambores cardíacos dos corações irmãos.

Lava-me em acolhimento e amor, ao recém nascido
Antes que o cordão se rompa da raiz, da querência
A mãe germe do broto divino, sagrado, adormecido
Aurora de minh'alma, desabrochando-se, à sequência.

Que ser é esse que me banha de fluidos universais
Que transborda-me em pensamentos, e vontades
Que transcende-me de meus desertos sentimentais
Que irriga os amores eternos das minhas mocidades.

Que ser é este, que me põe a ser, ser elementar
Que me põe a olhar meu espelho vivo e trágico
Que me pare no leito de morte de minha ancestral
Ao mesmo tempo em que me mostra, mágico.

Batiza-me, oh santa medula mãe, de mãos serenas
Pondo-me no espelho interno de minh'alma
Na quietude de seus lírios, artemísias e sucenas
Na edificação da verticalidade de minha calma.

Prontifica-me em verbo à luz, em ética, à direção
Põe-me em silêncio, poetizando-me de memórias
Ao procurar as notas do amor, da paz, da emoção
Esperando minhas verdades ou crenças irrisórias.

Pedro Alexandre.

Inserida por pedro_de_alexandre

⁠A "POSSE" DOS LIVROS

De nada vale a inteligência adquirida pelos livros?
Quando eu desmereço a leitura aos "deslivrados",
Quando os impeço ou os escondo da História escrita,
Quando lhes impeço do protagonismo da escura cor.

Não aprender a compartilhar as fontes da construção
É não abstrair da evolução o intelecto, a real lição.
É ilusão pensar-se como sábio, intelectual ou mestre,
Comprimido pela avareza e a condição da ignorância.

Sabedoria é abstratismo, depósito, mas não é refúgio!
É verbo, mergulho, navegação, não culto a si mesmo.
Por vezes, inversa, desobedecendo as normas de ser,
Voa livre das folhas, para além, nem sempre escritas.

Ah se os meus livros saíssem todos voando por aí!
Ah se viesse um tempestuoso vento forte, a tempo.
Um vento desses que com descaso causam o caos!
Que açoita o ego, ou as folhas do limoeiro ácido.

Ah se visse um vento intruso, rabugento e mal criado,
Capaz de "livrar" os "meus livros" do pueril cativeiro!
Prisões, "minhas posses", insanidades, "meu apego",
Levando-os aos lugarejos "desmerecidos e opacos".

Ah se esse vento me deixasse, sem "ter meus livros"!
Jogando-os todos sobre as minhas carrancas tristes!
Dando-me lições abstratas, inversas, desconhecidas,
Mostrando-me as faces atrofiadas pelo meu egoísmo.

Ah se esse vento viesse sem avisar-me de seu tempo!
"Livrando-me" ante as crenças, os apegos e os muros.
Entulhos que aprisionaram-me ao abismo da ilusão,
Impedindo-me a refrigeração dos mundos externos.

Ah se esse tempo chegar e causar o caos nos livros!
Isso seria literalmente um atentado, um "livramento"!
Seria como uma recomposição, uma composição!
Talvez eu saberia lutar, mas não faria o contra-tempo.

Talvez eu sentiria prazer, por uma estranha liberdade...
A "minha liberdade"; por não ver "meus livros presos".
Talvez a liberdade dos livros me causaria inveja, dor!
Libertando-se, libertam outros seres, outros livros.

Alguns contos ou poesias não existiriam à revelia,
Sem que o vento causasse um caos nos incipientes.
Os livros vêm com o caos, a sabedoria vem depois!
Os livros sopram o vento, o tempo cristaliza os livros.

(Pedro Alexandre).

Inserida por pedro_de_alexandre

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