Erasmo de Rotterdam Elogio a Loucura
Hoje,  começando novamente minha caminhada sozinha 
Uma reflexão de minha pessoa.
O que precisar mudar, terei que mudar.
Começar um tempo novo
Um caminho a seguir
Seguindo em frente
Com garra e força.
Na vida tudo se transforma
E jornada sempre prossegue.
Agora preciso entender porque este amor...
Venho e foi embora talvez não fosse pra ser.
Saudade, do tempo curto que tivemos.
E saber que tenho, que caminhar sem você.
Dói profundamente o meu coração.
Admito que não será fácil
caminhar nesta vida sem você.
Parece ser tão difícil, os primeiros passos
você teve capacidade de ser tudo.
E hoje, apenas lágrimas percorre meu rosto
O amanhã,  não será nada 
além uma recordação de instante de um coração.
Quando nos conhecemos apenas por meio do conteúdo, também pensamos que sabemos o que é bom ou ruim para nós mesmos.
Discriminamos os acontecimentos entre os que são "bons para nós" e aqueles
que são "maus". Essa é uma percepção fragmentada da unicidade da vida na
qual tudo está interligado, em que cada acontecimento tem seu lugar e sua
função dentro da totalidade. Contudo, a totalidade é mais do que a aparência
superficial das coisas, mais do que a soma total das suas partes, mais do que
qualquer coisa que nossa vida e o mundo contêm.
Por trás da sucessão de acontecimentos algumas vezes aparentemente
aleatórios ou até mesmo caóticos da nossa vida, assim como do mundo,
acontece de maneira oculta o desenrolar de uma ordem e de um propósito
superiores. Há um ditado zen que expressa isso de forma maravilhosa: "A
neve cai, cada floco no lugar adequado." Nunca seremos capazes de
compreender essa ordem superior pensando nela porque tudo o que
pensamos é conteúdo. No entanto, ela emana da dimensão sem forma da consciência, da inteligência universal. Ainda assim, podemos vislumbrá-la.
Mais do que isso, somos capazes de ficar alinhados com ela, ou seja, de atuarmos como participantes conscientes do desenvolvimento desse propósito superior.
Construção de futuro era isso que era o nosso momento, jogado no vento em palavras eternas que viajavam além do nosso tempo e construíram futuros reais e paralelos ao que vivemos. Uma conexão de outra dimensão, um olhar de tantos esclarecimentos, que revelaram tantas emoções, diversões, prazeres e amores do tempo. Vivemos além tempo, às vezes nem nos entendemos, mas sempre nos compreendemos e nos aceitamos assim do jeito que somos sem exigir demais, com liberdades iguais, sem decretar o fim por conta de coisas banais. 
Resende, 15 de janeiro de 2019.
SAUDADES DE MINHA INFÂNCIA
Se eu pudesse no meu aniversário 
Escolher o meu presente 
Não escolheria roupa, nem celular, 
Como se fazem normalmente .
Eu escolheria uma viagem 
Uma viagem diferente 
Daquelas que se volta no tempo
Ainda que fosse por um momento
Não pra fazer tudo diferente
Mas pra viver novamente 
O tempo que eu tenho saudade
Veja quanta felicidade 
Num menino sem preocupação 
Correndo descendo a ladeira 
Com caderno e lápis na mão 
Voltando da escola,
depois de ter jogado bola.
E fugido de alguma confusão
Com o joelho todo ralado 
Nos braços alguns machucados 
Mas com a pureza no coração.
E quando chegava em casa 
A comida na mesa estava
Mamãe colocava pra gente 
E nós comia as pressas 
Só pra brincar novamente.
Subia nas árvores, na chuva corria 
E quando anoitecia
Papai da roça chegava 
Todo cansado ia jantar 
E eu na rede enrolado 
Fingindo que tava dormindo 
Com preguiça de rezar.
Por maior que fosse a dificuldade 
A tristeza não existia,
Se por algum motivo chorasse 
Logo em seguida sorria 
De braços abertos corria 
Fingindo ser avião 
Com um papel se fazia um barco
Que se era o capitão 
E sem arma eu era o policia 
Prendendo todo ladrão 
Se com meu amigo brigava 
E a gente se ofendia 
logo a gente esquecia 
E de novo junto brincava 
Não se guardava rancor 
pois só era o amor 
Que em nosso peito morava.
Hoje o mundo me diz 
Que pra isso já não tenho idade
Mas se por um lado eu tenho saudade
Pelo outro só agradeço 
Pelos amigos que eu tenho que 
São amizade que eu nem mereço 
Cada um é como um tesouro
De inestimável preço
Desculpa se ainda não demonstrei 
Esse amor nas coisas que eu faço 
Perdão se eu decepcionei
Ou fiquei devendo um abraço 
Foi mal se ainda não dei 
A vocês o real valor 
Se já magoei pelo que fiz 
Saiba que eu sou apenas um aprendiz 
Tentando compreender amor.
E buscando-o a cada dia 
Pos não importa a crença 
É o amor que alivia 
O peso da existência 
Esse peso insistente 
Que cobra o melhor da gente 
Sem misericórdia, sem piedade.
Sem aceitar desculpas
Sem perdoar as culpas 
De nossas fragilidades.
Mas cabe a nós entender 
Que pra ser alguém realizado 
Não precisamos ter 
Todas as coisas do mundo 
E si sentir lá no fundo 
Que se é alguém amado.
Compreender que o amor 
Tem suas contradições.
Tem o seu real valor 
Mas não pode ser comprado.
Faz a gente rir na dor.
Faz o rico mendigar 
E o pobre ser invejado 
Faz o orgulhoso cair 
E o humilde ser levantado.
Faz o desencorajado 
Acreditar e ir além.
Você pode ser o que for..
Mas se não tiver o amor.
Você não será ninguém
"Outrora, pensas fazer de seu próximo, um histrião. Cuidado! Em sua contumácia, desconheces a possibilidade de ser o teu parceiro no circo."
Trabalhar no governo honestamente, é meio caminho para enfrentar o abuso de poder, pela demissão arranjada injustamente.
Nenhuma crença prévia, por mais sublime que seja o seu conteúdo, vale esse momento em que a inteligência se reconhece no inteligível. Quem não viveu isso não sabe como a felicidade humana é mais intensa, mais luminosa e mais duradoura que todas as alegrias animais.
Perguntaram-me uma vez, num debate, como definia a honestidade intelectual. Sem pestanejar, respondi: é você não fingir que sabe aquilo que não sabe, nem que não sabe aquilo que sabe perfeitamente bem. Se sei, sei que sei. Se não sei, sei que não sei. Isto é tudo. Saber que sabe é saber; saber que não sabe é também saber.
Todas as neuroses, todas as psicoses, todas as mutilações da psique humana se resumem, no fundo, a uma recusa de saber. São uma revolta contra a inteligência. Revoltas contra a inteligência — psicoses, portanto, à sua maneira — são também as ideologias e filosofias que negam ou limitam artificiosamente o poder do conhecimento humano, subordinando-o à autoridade, ao condicionamento social, ao beneplácito do consenso acadêmico, aos fins políticos de um partido, ou, pior ainda, subjugando a inteligência enquanto tal a uma de suas operações ou aspectos, seja a razão, seja o sentimento, seja o interesse prático ou qualquer outra coisa.
O tempo passa e nos revela que o aprendizado é uma escada em direção ao infinito, uma jornada atemporal.
Perdão é quando você se lembra do que te fizeram e isso não interfere nas suas decisões e atos futuros porque é algo que não te afeta mais...
Responsabilidades surgem em momentos inesperados, planos mudam, o pensamento alimentado por conhecimento se liberta. A vida é uma evolução constante de ideias, energias, forças e uma vibrante conexão com o multiverso.
A vida é uma construção complexa e na maioria das vezes só é entendida pelo indivíduo que a está vivendo. 
A vida de qualquer pessoa livre acaba incomodando as outras pessoas, porque a vida é plena para aquele que a vive além do tempo. 
Aquele que está em terceira pessoa nem sempre entenderá a sua vida e tentará lhe dar conselhos e palpites de como a sua vida deveria ser vivida.
Tu és a poesia em pessoa
Tua alma cheira flor
Por isso sorri a toa
Parece até que tu voas
Feito o lindo beija flor.
As flores deram a vida para suscitar o teu sorriso, e eu quero dar a minha para mantê-lo sempre vivo.
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