Era
Eu vi que a minha vida era uma vasta página vazia e brilhante, e que eu poderia fazer o que eu quisesse
Eu só tenho me amado e me odiado. E só tenho me protegido e me abandonado. Tudo que eu tinha era eu mesma. Eu não tinha mais ninguém.
Jamie era mais do que apenas a mulher que eu amava. Naquele ano, Jamie me ajudou a me tornar o homem que sou hoje. Com a sua mão firme, ela me mostrou o quanto é importante ajudar os outros; com a sua paciência e bondade, ela me mostrou qual é o real sentido da vida.
Pedro era um cara explosivo, duvidava das coisas e era tido com uma pessoa problemática,Já judas abraçava, beijava e fazia amizade facilmente. E vcs lembram quem foi o desleal e traidor né ?
era uma vez uma menininha..
que acreditava em contos de fada. Um dia ela era chapeuzinho verмelho, chegou a conhecer o lobo mau de perto. Outro dia, ela era uma sereia pequena. Uma vez, pensou até que tinha encontrado o príncipe encantado! Mas aí fizeram ela achar que era o patinho feio. e ela deixou de acreditar em contos de fada! O tempo foi passando, mas a história não terminou por aí. Um dia ala encontrou a fada madrinha, que mostrou para ela que a fantasia pode virar realidade! e ela passou a acreditar nela mesma. Hoje, um dia ela é a gata borralheira, a branca de neve, rapunzel.. Você pode ser o que quiser!
Era uma vez... um rei que tinha 4 esposas.
Ele amava a 4ª esposa demais, e vivia dando-lhe lindos presentes, jóias e roupas caras. Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor.
Ele também amava muito sua 3ª esposa e gostava de exibi-la aos reinados vizinhos.
Contudo, ele tinha medo que um dia, ela o deixasse por outro rei.
Ele também amava sua 2ª esposa.
Ela era sua confidente e estava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência. Sempre que o rei tinha que enfrentar um problema, ele confiava nela para atravessar esses tempos de dificuldade.
A 1ª esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para manter o rei muito rico e poderoso, ele e o reino.
Mas, ele não amava a 1ª esposa, e apesar dela o amar profundamente, ele mal tomava conhecimento dela.
Um dia, o rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo.
Ele pensou em toda a luxúria da sua vida e ponderou:
É, agora eu tenho 4 esposas comigo, mas quando eu morrer, com quantas poderei contar?
Então, ele perguntou à 4ª esposa:
Eu te amei tanto, querida, te cobri das mais finas roupas e jóias. Mostrei o quanto eu te amava cuidando bem de você. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
De jeito nenhum! respondeu a 4ª esposa, e saiu do quarto sem sequer olhar para trás.
A resposta que ela deu cortou o coração do rei como se fosse uma faca afiada.
Tristemente, o rei então perguntou para a 3ª esposa:
Eu também te amei tanto a vida inteira. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
Não!!!, respondeu a 3ª esposa.
A vida é boa demais!!! Quando você morrer, eu vou é casar de novo.
O coração do rei sangrou e gelou de tanta dor.
Ele perguntou então à 2ª esposa:
Eu sempre recorri a você quando precisei de ajuda, e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de morrer comigo, para me fazer companhia?
Sinto muito, mas desta vez eu não posso fazer o que você me pede! respondeu a 2ª esposa.
O máximo que eu posso fazer é enterrar você!
Essa resposta veio como um trovão na cabeça do rei, e mais uma vez ele ficou arrasado.
Daí, então, uma voz se fez ouvir:
Eu partirei com você e o seguirei por onde você for... O rei levantou os olhos e lá estava a sua 1ª esposa, tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida...
Com o coração partido, o rei falou:
Eu deveria ter cuidado muito melhor de você enquanto eu ainda podia...
Na verdade, nós todos temos 4 esposas nas nossas vidas...
Nossa 4ª esposa é o nosso corpo.
Apesar de todos os esforços que fazemos para mantê-lo saudável e bonito, ele nos deixará quando morrermos...
Nossa 3ª esposa são as nossas posses, as nossas propriedades, as nossas riquezas. Quando morremos, tudo isso vai para os outros.
Nossa 2ª esposa são nossa família e nossos amigos. Apesar de nos amarem muito e estarem sempre nos apoiando, o máximo que eles podem fazer é nos enterrar...
E nossa 1ª esposa é a nossa ALMA, muitas vezes deixada de lado por perseguirmos, durante a vida toda, a Riqueza, o Poder e os Prazeres do nosso Ego...
Apesar de tudo, nossa Alma é a única coisa que sempre irá conosco, não importa aonde formos...
Então...
Cultive...
Fortaleça...
Bendiga...
Enobreça...
sua Alma agora!!!
É o maior presente que você pode dar ao mundo...
e a si mesmo.
Dando valor aos teus pensamentos julgando teus altos fazendo do teu dia tua avalição, vendo nos teus
erros o que pode aprender vivendo a tua vida e compreendendo que na vida temos uma vida as outras pessoas
suas vidas que não merecem interferência de ninguem, pois cada pessoa so pode viver a propria vida.
"Não diga as coisas com pressa. Mais vale um silêncio certo que uma palavra errada. Demora naquilo que você precisa dizer. Livre-se da pressa de querer dar ordens ao mundo. É mais fácil a gente se arrepender de uma palavra que de um silêncio.
Palavra errada, na hora errada, pode se transformar em ferida naquele que disse, e também naquele que ouviu. Em muitos momentos da vida o silêncio é a resposta mais sábia que podemos dar a alguém.
Por isso, prepara bem a palavra que será dita. Palavras apressadas não combinam com sabedoria. Os sábios preferem o silêncio. E nos seus poucos dizeres está condensada uma fonte inesgotável de sabedoria.
Não caia na tentação do discurso banal, da explicação simplória. Queira a profundidade da fala que nos pede calma.
Calma para dizer, calma para ouvir.
Hoje, neste tempo de palavras muitas, queiramos a beleza dos silêncios poucos."
Era para ser um pleonasmo
"A proximidade aproxima,
a distância afasta..."
Mas em alguns casos:
"A distância aproxima
enquanto a proximidade separa,
a proximidade afasta
e a distância une..."
Ontem descobri diante de tudo aquilo que era pra ser segredo, o quanto ainda te quero. Quero da maneira inteira, em virtudes e defeitos que te compõe em prosa. Prosa poética, daquelas que deixam o coração em qualquer parte do corpo, porém, visível. Quem chega, percebe o brilho que o olho tem, o sorriso largo, as risadas sem sentido.
Hoje ao acordar, lembrei que os pensamentos que me enfeitaram durante a noite não passaram de saudade. A carência de companhia, do teu jeito sereno e vaidoso de ser. E, de repente, acabou. Acabou com os meus sentidos que já não querem mais entender porque o meu pensamento insiste em te querer dessa forma, sem forma, mas pra mim, feito pra mim. Era você quem eu queria, sim, foi assim que permaneci durante todo esse ano, te querendo sem achar que o tempo era demais para a tua demora.
Mas, amanhã, nesse futuro que não sabemos para onde vai, e nem se chegará, desejo te encontrar algum dia, e te entregar se ainda for possível, todas as minhas palavras que ficaram sem saber para onde ir com a tua ausência. Foi saudade, e eu digo só para ela, nada mais.
O pior momento de sua vida era nesse dia ao fim da tarde: caía em meditação inquieta, o vazio do seco domingo. Suspirava. Tinha saudade de quando era pequena – farofa seca – e pensava que fora feliz.
O melhor de mim
Sofremos pelo que não temos, e muitas vezes,
pelo que acreditamos que era nosso,
e na verdade, nunca foi.
Sofremos, pela incerteza do amanhã
que não nos pertence,
mas que tentamos controlar.
Sofremos pelas amizades e afinidades
que tentamos dominar, possuir sem medidas,
e que se afastam de nós.
Sofremos pela doença que podemos ter,
pela gripe que pode virar bronquite,
e nos abatemos.
Sofremos pelo medo do imponderável,
pelo que não podemos medir,
pelo que não vemos, mas as vezes, podemos ouvir,
e nos trancamos.
Sofremos pelas nossas faltas,
e nos abatemos com as dificuldades que criamos,
e estagnamos.
Por isso,
as notas que não tiramos, as provas que não passamos,
os amores que não vivemos, o abraço que perdemos,
os cadernos amarelados, os cheiros da infância,
a velha chupeta guardada ou perdida,
são doces lembranças, mas até nelas, sofremos.
Sofremos, porque não queremos nada simples,
nem simplesmente viver,
em simplesmente amar.
Temos medo de nos entregarmos
definitivamente ao amor,
medo de sofrer uma dor maior,
por isso, sofremos,
até pelo que não sabemos.
E hoje,
sabendo que o sofrer é uma antecipação da dor que nem sempre viveremos,
vou procurar conquistar aquilo que realmente me cabe,
e se a dor me visitar, vai me encontrar mais forte,
porque tenho a exata medida de tudo o que já passei,
e sou o fruto maduro dessa árvore chamada, vida.
E o canto daquela guitarra estrangeira era um lamento choroso e dolorido, eram vozes magoadas, mais tristes do que uma oração em alto-mar, quando a tempestade agita as negras asas homicidas, e as gaivotas doidejam assanhadas, cortando a treva com os seus gemidos pressagos, tontas como se estivessem fechadas dentro de uma abóboda de chumbo.
Era sábado à noite, quase verão, pela cidade havia tantos shows e peças teatrais e bares repletos e festas e pré-estreias em sessões de meia-noite e gente se encontrando e motos correndo. É tão difícil renunciar a tudo isso para permanecer no apartamento lendo, espiando pela janela a alegria alheia.
A minha solidão era a minha própria escuridão, por favor, volte, não aguento mais esse frio e esse medo de nunca mais sentir sua respiração perto da minha.
Porque não foi um pouco antes? Porque não apareceu quando tudo era mais simples, quando a minha vida era menos complexa, quando eu estava descobrindo tudo o que me fazia bem e não tinha um pingo de medo de viver tudo o que eu tinha para viver? Porque não veio mais cedo, não cruzou meu caminho numa daquelas longas viagens, porque não nos esbarramos numa dessas calçadas, num desses bares? Porque tudo agora, tão recente, sem termos a mínima chance de descobrirmos se a gente pode ser feliz, se a gente se completa como nosso abraço diz nos completar? Porque todo esse fingimento, essa farsa de um amor embutido numa amizade linda demais, companheira demais? No entanto, só nós sabemos o quanto nos precisamos, nos fazemos bem, somos felizes juntos.
Porque tudo agora? Tão tarde?
Tudo bem. Conformei-me, já.
É só um momento. Na verdade, é que agora estou aqui sozinha lembrando e com saudades. Todas as vezes que tenho esses momentos eu me revolto com o tempo, me revolto com as ironias do destino, e escrevo. Como se fosse um surto. É rápido. Logo passa. O que não passa mesmo é essa vontade de estar ao seu lado e todas as noites ouvir a sua respiração aqui no meu ouvido, sentir o seu cheiro; mesmo você estando longe, aí, também com saudades porque acabou de me confessar por uma mensagem.
Vai ser assim, pra sempre. Só não se esquece de me levar no pensamento, porque eu te levarei.
Ela, que o pecado no olhar já era sedução.
Uma boca, um feitiço. E um beijo já seria crime, a menos que a vida deixasse.
