Época
ATENTE!
O SALVADOR se recusou ser domesticado pelo relho da religião da época, assim ainda existem domadores de circo na religião atual.
Devemos ter a mesma reação que Ele, negando-nos intermitentemente em tomar partido por esta ou aquela facção religiosa.
OUTONO
O outono é uma época
Doce e amarga
Para momentos já
Terminados
E outros para serem
Feitos ou refeitos
Serestas em dia de lua cheia
Benzer de quebranto e
Espinhela caída
Iniciar a reza da novena ao
Santo
Outonear é saber que
O vento é mais que a folha,
Que a natureza é muito mais
Que nós...
Que o outono
É vírgula,
Não o ponto
Final.
Época da colheita,das manhãs geladas, tardes mornas e do atípico céu azul...e quando você verá as noites mais brilhantes.
Combina com Vinho.
"Bons Tempos Onde O Rap Ajudava Molecada E A Comunidade
Saudades Mil Da Época Dos Anos 90
Só Revolução!!!
Playboys Mc's Parem De Arruinar Nossa Cultura"
Em época de permuta, escambo, troca de favores... torna-se mais difícil demonstrar o valor do nosso trabalho!
Não adianta propostas "bonitinhas" o que precisamos é conhecer profundamente sobre o nosso negócio e sobre o que ele oferece de diferenciais aos nossos consumidores!
(Manu Marizy)
Vivo numa época em que as mulheres se inspira nos defeitos dos homens em vez das qualidades e se orgulha disso.
"Na época em que eu crescia, quando o Brasil ainda vivia numa Ditadura Militar, algumas amigas minhas se achavam ricas. Mas descobri, anos mais tarde, que naquela cidade em que nós morávamos só viviam pessoas tão ou muito mais pobres que elas. Aí, caiu a minha ficha, como se diz.
Infelizmente, nesse tempo era assim, pois quem tinha um aparelho de TV e uma linha telefônica se considerava rico, mesmo em meio a tanta pobreza... Na verdade, eram 'ricas' porque os pobres eram pobres demais."
Chega uma época a vida que vc só sera ferido se permitir, escolha ser feliz com quem pode te dar esta felicidade, ao primeiro sinal que te machucou, cala-te, e segue...porque a fila anda e com certeza esse caminho te fará sofrer. Para agora e esta lágrima não vai cair mais...
Sinto saudades da minha infância. Época em que eu não precisava fingir sorrisos e não sabia o que era decepção, sinto saudades de quando eu chorava por causa de um machucado, e não por causa de coração quebrado. Saudade do tempo que tudo era brincadeira e a internet não podia substituir o contato com os amigos. Saudade do doce abrigo que é casa dos pais, do colo da mãe, dos sonhos de voar de mãos dadas com Peter Pan e achar que poderia tocar o céu. Saudades do tempo em que era feliz e não sabia, do tempo em que achava que ser “Grande” é que era ser feliz. Saudades de quando eu acordava, e minha única vontade era brincar e assistir meu desenho favorito, hoje abro meus olhos, penso na vida, e minha vontade é ficar na cama, porque hoje, viver dói. Tenho saudades de quando meus únicos medos era de escuro ou da bronca do pai por uma nota vermelha no boletim e não de mentira, ilusão, frustração, falsidade. Sinto saudades de quando meu mundo era leve e colorido e não pesado e repleto de cinzas, inseguranças, dores e essa falsa paz. Saudade da minha infância e da liberdade de se poder somente sonhar. Saudade do que não terei de volta, que era a sensação de viver sem medo de ser feliz!.
Estou vivendo em uma época em que algumas pessoas tem sido idiotizadas por causa da aceitação da sua própria ignorância.
Tenho feito um apelo, ultimamente, pela positividade. Estamos numa época obscura, em que veremos a terra convulsionar. Tudo deve sair de seu lugar, se não por mudanças político/econômicas será por forças da natureza. O próprio universo permitindo a transição e a expansão de tudo que existe, dentro e fora da terra. Não há nada tão terrível que já não esteja entre nós. Aquilo que virá, de fora, será para nos dar uma saída, uma porta aberta entre tantas portas fechadas. Aquilo que é invisível aos seus olhos está apenas fora de seu alcance, mas existe, está lá, e virá por você. Nós somos gigantes seres alienígenas para centenas de milhares de seres microscópicos e há outros tantos que nos parecem do mesmo modo, além do que sequer possamos imaginar. Mantenha sua positividade, pelo seu bem, para que consiga enxergar mais do que seus olhos, hoje, podem ver. Se conecte com a escuridão do mais infinito universo, pois é de lá que vem a luz original. Olhe mais para o céu, de dia, a tarde, a noite, madrugada... deve ter algo logo ali, acenando para você. Tudo está conectado; aquilo que você não pode ver, você pode sentir, aquilo que não pode sentir, pode ouvir... sempre haverá um modo de se comunicar com o universo. Apenas se disponha a isso, e verá seu mundo - interno e externo - se transformar completamente.
A dor da minha época é sofrer demais por nós mesmos, sofremos por pensar de menos e sentir que pensamos de mais, tendemos a observar tudo que é negativo e não nos permitimos recordar do que é simples.
Pensamos que por possuir a informação em nossas mãos sabemos de tudo, mas ao menor confronto com nosso ego desmoronarmos.
A procura da felicidade em nossos bens materiais, status sociais e em padrões da moda, deixa-nos frustrados, o pote de ouro não tem o valor que pensávamos que teria, nossa ansiedade por algo que nos preenche não é suprida, novamente entramos em conflito com nossos próprios demônios.
O câncer de almas da minha geração é não valorizar as coisas simples, não agradecer pelo muito que possuímos, ainda depois de séculos de evolução acreditamos que o mundo gira a nosso redor, não trabalhamos nossa frustração, não aprendemos o poder da valorização, não nos permitimos curtir o momento. As fotografias guardam apenas sorrisos forçados de um instante. Viver para as redes sociais está causando muitos efeitos colaterais, somos a primeira geração a sofrer com isso, somos os pioneiros e ninguém nos entende, somos diferentes, possuímos problemas diferentes. Acabamos esquecendo que um abraço apertado vale milhares de vezes mais que dar caps lock em um "TE AMO" com um emoji. As relações esfriaram, a regra é ter as emoções blindadas, não demonstrar interesse, ser o dono de qualquer relação.
Ainda não encontramos a cura para nosso mal, ainda estamos procurando a felicidade em outras pessoas, em festas, em bebidas e outras substâncias... Apenas imaginamos o que tem que ser feito para melhorar nossas vidas, mas o medo do desconhecido e dos olhares não nos permite fazer o diferente.
Reflexão diária 10/08
Vivemos em uma época na qual precisamos de muita serenidade para distinguir o lícito do ilícito.
Que época mais chata!
Os jovens não pensam mais em revolução, as canções já não emocionam nem fazem pensar, os filmes mais legais são os que retratam histórias antigas, há um exagero de humor na TV que já perdeu a graça, no futebol um a zero é goleada e drible virou provocação, as roupas são caras e feias, os sapatos não duram muito, pede - se nudes ao invés de se mandar flores, os grandes nomes da literatura se foram... Uma época sem definição, de uma certa insensibilidade com ar de tudo perfeito e bom.
Nossa época está perdida, mas, se recusarmos toda cumplicidade com a demissão geral das inteligências e insistirmos em continuar compreendendo com realismo implacável tudo o que acontece, por feio e monstruoso que seja, conservaremos as sementes da sanidade espiritual intactas para poderem ser replantadas numa época vindoura. Essa é a nossa única obrigação.
A mangueira
Era uma vez uma mangueira.
Essa mangueira era muito boa.
Pois em toda época de manga, ela se enchia de mangas de qualidade.
Esse pé de manga dava muita sombra. Porque era muito grande. A mangueira era muito famosa,
Pois estava localizada, em um lugar onde passavam muitas pessoas.
As crianças voltando da escola paravam para apanhar mangas. Os casais de namorados, falavam: Eu te amo, embaixo dessa mangueira.
Essa mangueira incentivou muitos namoros. Realizando alguns casamentos.
Descansou muitos corpos cansados,
Que embaixo da mangueira, deitavam.
Ficou sabendo de muitas conversas,
De muitos segredos.
Ela era um confessionário,
Era uma aliada,
Um ombro amigo.
Tinha trinta e poucos anos de idade, era experiente, Mas nunca solitária,
Pois era rodeada de pessoas, todos os dias.
Inspirava poetas e pensadores.
Que ali, debaixo de sua sombra, escreviam os seus pensamentos. Abrigavam os passarinhos, que ali faziam os seus ninhos e cantavam as suas melodias.
Ela era útil, quando era tempo de manga e também quando não era. Porque além das mangas, ela dava sombra.
E a mangueira ficava no meio de uma rua.
E decidiram asfaltar essa rua.
Para asfaltar essa rua, era necessário cortar a mangueira.
Cortaram a mangueira.
Mas não cortaram simplesmente uma mangueira! Mataram uma história.
O fracasso já foi para mim uma opção. Na mesma época em que qualquer coisa podia ser uma opção, todas elas eram razoáveis. Agora não mais. Fracasso não é opção. Não mais.
