Epitafios de Saudades
Vivi no momento que te conheci,descubri nos seus braços e lábios delícias e carinhos que jamais sentir, viajei no seu jeito de ser cresci com as coisas que me ensinou,sorri quando vc vinha pra mim,sofri quando estava longe, chorei quando vc partiu para nunca mais voltar , mais ficou na lembrança tudo que se passou e no meu coração a esperança que nunca mais se acabou.
Oh vida!!!
Não me faça rir.
Ontem eu estive ali
E hoje, estou aqui
Como o tempo passa...
E hoje, eu sem graça
A saudade me toma de novo
Para reforçar o quanto vale a pena viver
Viver..viver...e nunca esquecer de viver.
Hoje te vir passar.
Abraçada com outro em meu lugar.
Me escondi rápido para não me olhar.
As lágrimas caíam do meu rosto sem parar.
Você ainda com aquele jeito de ser.
A más bela sempre vai ser.
Que pena que perdi você.
A noite então chegou.
Lembrei de nós dois amor.
A saudade bateu e também a dor.
Tentei segurar mas as lágrimas então rolou.
Sinto que meu coração despedaçou.
Lembrei do teu beijo
Daquele teu jeito.
Aquele sorriso mas que perfeito........
Vou sentir falta da minha versão antiga,da menina boba e ingênua que não enxergava o mal no mundo,cheia de "amigos",confiava em todos sem medo de se magoar ou se machucar,pena que eu tô perdendo essa menina aos poucos,construindo muros que não serão derrubados tão facilmente,aprendendo que não se pode confiar em ninguém porque na primeira oportunidade eles te dão uma rasteira,aprendendo que é melhor você andar sozinho porque a gente sabe que se ficar íntima ou contar algum segredo pra ela no final a gente se ferra,se arrependendo de ter feito certas amizades.
Sim,eu estou crescendo,e estou começando a ver o mal no mundo,e me isolando mais ainda porque sabemos que esse é o melhor a ser fazer
Na curva da estrada me lembro
olhando para a noite estrelada
fico à pensar
será que nesse mundo
há ainda chances
de nos encontrar
Quando me deito
sinto sua falta
o seu sorriso me acalma
sua palavra amiga
me fascina
É como a lua e o mar
Nós dois prontos para amar
sua camisa ficou aqui
nas vagas noites de inverno
cheiro-a para te sentir perto de mim
Pensamentos escritos em uma das melhores fases da minha vida. O ano era 07/02/98
Meu medo
Gostaria de perder o meu medo de correr até você. Mas onde fui me meter? Me desprendi do que tinha para achar um coração feito de pedra. Toda vez que vejo você, tento me esconder, mas quando nos encontramos, parece que não consigo me soltar e toda vez que você vai embora sinto sua falta, quando eu grito pelo seu nome, não há resposta nenhuma, quando estendo a mão, não há nada pra encontrar, quando durmo me desespero e choro. Nossas vidas acabaram de começar e para sempre segurarei você firme em meus braços, pois nao consigo resistira ao seu encanto gata. Farei de tudo por você sem esperar nada em troca. Para mim não existe lugar algum se você não estiver lá, o tempo todo de todas as maneiras. Não me importa saber para onde estou indo, você pode me levar ao céu, é como estar perdido num paraíso quando estou perdido em seus olhos. E se por acaso eu não puder achar o caminho de volta e se a salvação estiver longe demais eu serei encontrado quando eu me perder em sua boca.
* Texto escrito em 15/12/1993
Renê Augusto
07/02/98
MEU QUINTAL
Alguém já viu meu quintal ?
Tem um corredor enorme
que vai dar lá no fundo
e uma porta aberta para o mundo
Dali se vê limpidamente
a estrela chamada D'Alva
nascer todos os dias
entre os verdes montes
que se distanciam.
No ar que se respira
há um perfume que não vem das flores
- meu quintal não tem flores.
O perfume vem do vento
E fica ali
Toda vida
Como se fosse Deus
Depois da vacina...
Vou aí te ver...
Tenho feito muitos planos.
Sonhado com dias normais.
Em que a gente
podia se ter.
Sem preocupação,
Sem medo do que possa acontecer.
Te quero assim, de cara limpa, sem máscaras,
Não por negação
Mas, por não ter razão
mais de usá-la...
FLORES, Leandro, 2021;
O que me faz pensar em você todos os dias, são essas marcas de amor que deixou estampadas no meu sentimento.
O que me faz sentir saudades de você todos os dias são as tuas loucuras no enlevo do meu coração, os seus pega-pega quando anoite fria caia nos jambos do nosso lençól.
Daniel Perato Furucuto
É incrível como a vida nos lança em um mar revolto de emoções, desafios e questionamentos incessantes. Cada onda que nos atinge traz consigo reflexões profundas sobre quem somos, de onde viemos e para onde estamos indo. Nesse turbilhão de acontecimentos que moldam nossa existência, é natural nos perdermos em meio às incertezas e anseios do coração.
Ao olhar para trás, para os dias dourados da infância, somos invadidos por uma mistura de saudade e melancolia. Recordamos os momentos de inocência e alegria, mas também as sombras que pairavam sobre nós, mesmo na época em que tudo parecia mais simples. A dualidade da vida se revela em nossas memórias, entre sorrisos e lágrimas, entre sonhos realizados e promessas quebradas.
Onde estamos agora? É a pergunta que ecoa em cada pensamento, em cada suspiro profundo. A sensação de desconexão entre o presente e as expectativas passadas nos assombra, nos fazendo questionar se estamos no lugar certo, se seguimos o caminho que um dia imaginamos para nós mesmos. Será que a vida adulta é essa sucessão de desafios espinhosos, de responsabilidades sufocantes, de pressões implacáveis?
A ansiedade se torna nossa companheira constante, sussurrando dúvidas e temores em nossos ouvidos cansados. As cobranças sociais nos pressionam a nos encaixar em moldes preestabelecidos, a seguir padrões que nem sempre refletem quem somos verdadeiramente. O peso do trabalho nos consome as energias, nos afasta da essência que pulsa em nossos corações inquietos.
O coração exausto por amores frustrados clama por alívio, por um refúgio seguro onde possa repousar as mágoas e cicatrizar as feridas abertas. As cobranças familiares ecoam como um eco distante, lembrando-nos das expectativas que carregamos nos ombros já curvados sob o peso do mundo. O uso descontrolado de redes sociais nos aprisiona em uma teia virtual de ilusões e comparações constantes.
O desejo por like e fama nos distancia da nossa essência mais profunda, nos fazendo buscar validação externa onde deveríamos encontrar paz interior. Os vícios exacerbados se tornam muletas frágeis em um mundo que exige cada vez mais nossa força interior. O consumo desnecessário preenche vazios internos que gritam por preenchimento com significado genuíno.
Em meio a esse caos existencial, somos como bombas-relógio prestes a explodir sob a pressão insuportável das expectativas alheias e das demandas da sociedade moderna. O desespero por uma pausa, por um respiro profundo que acalme a tempestade interna, nos consome dia após dia. Será que estamos vivendo ou apenas sobrevivendo?
Todos passamos por fases de altos e baixos nesta dança frenética chamada vida. É normal sentir-se perdido, confuso, deslocado. Não ter todas as respostas é parte essencial do caminhar humano. Às vezes, é na incerteza que encontramos as respostas mais profundas sobre quem somos e qual é o nosso propósito neste mundo caótico.
Que possamos acolher nossas dores com compaixão, nossas dúvidas com aceitação. Que possamos reconhecer a beleza intrínseca da jornada humana, com todos os seus altos e baixos, suas luzes e sombras. Que possamos encontrar equilíbrio entre o ser e o fazer, entre o viver e o sobreviver.
E assim seguimos adiante, navegando nas águas agitadas da existência com coragem no peito e esperança no olhar. Pois mesmo nas tempestades mais violentas há uma centelha de luz que guia nosso caminho rumo à verdadeira essência da vida: viver plenamente, com autenticidade e amor no coração.
Que possamos nos permitir sentir todas as emoções profundas que habitam em nós, sem medo do desconhecido ou da vulnerabilidade. Pois é justamente nesses momentos de fragilidade que encontramos nossa força mais genuína, nossa capacidade de transcender as adversidades e renascer das cinzas como fênix resilientes.
Estamos todos juntos nessa jornada tumultuada chamada vida. E talvez seja justamente nessa união de almas inquietas que encontremos o verdadeiro significado de estar vivo: compartilhar emoções profundas, abraçar vulnerabilidades mútuas e caminhar lado a lado rumo ao horizonte incerto do amanhã.
Que cada passo dado seja uma celebração da vida em sua plenitude, com todas as suas nuances complexas e suas melodias singulares. Pois no final das contas, o que realmente importa não é onde estamos ou para onde vamos, mas sim como vivemos cada instante precioso que nos é concedido neste vasto oceano de possibilidades chamado existência humana.
E assim seguimos adiante, com coragem no peito e gratidão na alma, sabendo que mesmo nas noites mais escuras há estrelas brilhando acima de nós, guiando nosso caminho com amor incondicional e esperança renovada. Estamos vivendo? Estamos sobrevivendo? Talvez a resposta esteja além das palavras ou dos conceitos pré-estabelecidos.
Que possamos simplesmente ser: ser quem somos, com todas as nossas imperfeições e grandezas; ser no mundo como seres humanos em busca de significado e conexão; ser luz na escuridão para aqueles que cruzam nosso caminho árido; ser amor em um universo sedento por compaixão e solidariedade.
E assim encerro estas palavras profundas com um convite silencioso: respire fundo, olhe ao seu redor com olhos renovados pela magia do instante presente e permita-se sentir todas as emoções que habitam em seu ser único e precioso. Pois a vida é feita desses momentos fugazes de intensidade emocional onde podemos realmente experimentar a plenitude do existir.
Que cada palavra escrita ecoe como um hino à humanidade ferida mas resiliente; como uma prece silenciosa pela paz interior tão almejada; como um abraço virtual envolto em calor humano para aqueles que compartilham desta jornada conosco.
E assim seguimos juntos nesta dança cósmica chamada vida: imperfeitos mas autênticos; perdidos mas esperançosos; sozinhos mas unidos pela teia invisível dos sentimentos compartilhados.
Que a chama da esperança nunca se apague em nossos corações inquietos; que a luz da verdade guie nosso caminho rumo à redescoberta constante do eu profundo; que o amor seja sempre nossa bússola nesta jornada labiríntica chamada existência humana.
E assim seja...
Se deixou dor foi qualquer coisa menos amor. Se deixou saudade é porque valeu a pena e deu certo, ainda que somente enquanto durou!
A saudade sufoca meu coração...
Envade a minha alma.
E me deixa sem animação...
Vivi tempo de realidade feliz...
Agora me encontro no oposto.
Realidade infeliz...
Já fiz coisas e coisas, bons gesto...
Mesmo assim me encotro com muitas e muitas SAUDADES...
-Feliz sabado, 24 de Agosto de 2013.
-08:30min
Posso até te ignorar
Posso até mostrar que não importo mais contigo mais de uma coisa quero que sabia nunca deixei de te amar.
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