Epígrafes para Monografia Vida

Há pessoas que passam por nossa vida e levam um pouco de nós na lembrança... E há pessoas que simplesmente ficam... como você!

Quem escapa do perigo vive a vida com outra intensidade.

Porque a vida é como andar de bicicleta: quando você perde o medo, aprende, está indo muito bem e feliz... Aí Deus diz: Ok, agora sem rodinhas!

Semana passada ouvi de um grande amigo uma grande verdade: “Chega uma hora na vida que você tem que abrir mão do selvagem dentro de você para manter amigos, empregos e constituir família. Ou você pode escolher ser um louco e viver sozinho.

No amor, todas as contradições da vida se dissolvem e desaparecem. Só no amor existe unidade e dualidade sem conflito.

Portanto, hipocritamente os velhos invocam a morte, / e criticam a velhice e a longa duração da vida: / quando a morte se aproxima, ninguém quer / morrer, a velhice não pesa mais.

A vida é só uma festa e as festas não foram feitas para durar.

Como Confúcio, estou tão absorvida pelo encanto que sinto pela terra e pela vida que a habita que não tenho tempo de pensar no paraíso nem nos anjos.

Passamos a vida a mentir, até, sobretudo, talvez apenas, àqueles que amamos. Com efeito, somente esses podem pôr em perigo os nossos prazeres e fazer-nos desejar a sua estima.

Decida o que você quer fazer na vida, e então aja como se fosse impossível fracassar.

Quanto melhor se enche a vida, menos se tem medo de perdê-la.

O MATA-BORRÃO
O mata-borrão absorve tudo e no fim da vida acaba confundindo as coisas por que passou... O mata borrão parece gente!

Há algo tocante na associação de dois seres para suportar a vida.

A arte é ainda a única forma suportável da vida; é o maior prazer, e o que se esgota menos depressa.

Apenas quem terminou a sua vida sem sofrimento pode considerar-se feliz.

Na vida, não nos apresentamos a ninguém que possa confundir-nos e odiamos quem nos confunde.

Não quero que Deus me dê nem um dia de vida a mais de que eu não possa me orgulhar.

A alegria é a vida vista atrás de um raio de sol.

O amor é vida quando não é morte; é berço e também sepultura.

O homem dá a vida pelo amor, e julga não ter dado nada.