Epígrafes de Direito Tributário

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Não tenho o direito de olhar em seu olhos,ouvir sua voz ou mesmo tocar em seu corpo, com um simples e leve abraço. Mas eu tenho um lugar onde tudo é permitido, e nesse lugar você esta sempre presente em tudo, chega ate fazer parte de minhas fantasias!! porque nesse lugar ninguém viola os nossos direitos... Esse lugar faz parte do meu mundo, e meu mundo é do tamanho desse lugar, e ninguém tira você de la. Porque nesse mundo não tem regras, não tem leis e tudo e permitido, e tudo que acreditamos nesse mundo, se realiza... Sabe quando nós perdemos esse mundo nós deixamos de viver, e passamos apenas a existir. Quer saber como se chama esse mundo?. Eu vou te falar: MUNDO DOS SONHOS.

Aquele que faz muitas coisas ao mesmo tempo acaba por não fazer nada direito.

O que é Peculato:

A palavra deriva do termo latino "peculatus", que no direito romano se caracterizava como o desvio de bens pertencentes ao Estado.

Peculato é um crime de desvio de dinheiro público por funcionário que tem a seu cargo a administração de verbas públicas. É crime específico do servidor público e trata-se de um abuso de confiança pública.

Está previsto no Artigo 312 do Código Penal Brasileiro e se enquadra nos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral, que dispõe o seguinte:

“Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio.”

Quem comete este tipo de crime está sujeito a uma pena de reclusão de 2 a 12 anos e pagamento de multa.

Livre arbítrio não é o direito de se fazer o que quiser. É simplesmente a opção de não se obedecer a Deus.

Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.

E no final, sobram adultos arrependidos tentando fazer tudo direito: lidar com o desespero de querer ser perfeito, mesmo
sendo cheios de erros.

SEM MEDO

Não é porque você foi humilhado ontem
que tem o direito de baixar a cabeça hoje...
O mal e o bem fazem parte da vida,
assim como a tristeza e a alegria,
a dor e a cura...
Seja forte independente do medo da ferida
das fraquezas que te lavaram a queda
e principalmente dos riscos que sempre irão nos atormentar...

⁠Ter a liberdade de expressar sua opinião contra ou a favor não dá o direito à agressão ou incentivo ao terror...

⁠"Ser bom filho, não se trata apenas de ser carinhoso, honesto, direito e trabalhador. Ser bom filho, é zelar pela felicidade e paz de seus pais, nãos os preocupando e sendo o motivo de discussões entre eles"

Privacidade é um direito humano fundamental que as pessoas têm. E faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para manter essa confiança.

“No método Reiki, aprendemos que não devemos violar o livre-arbítrio alheio. Ninguém tem o direito de modificar uma pessoa que não queira mudar. Cada um tem direito ao modo de vida que preferir.”

Todos somos humanos e erramos o tempo todo tentando aprender, mas se você se acha no direito de julgar e humilhar os outros por conta de um erro ou porquê você pensa que é melhor ou faz melhor, você é um erro na vida, seja humilde ou vida te ensina a ser.

Você não tem o direito de falar mal de um ex amigo ou de um ex amor só porque não existe mais nenhum tipo de relação afetiva entre vocês. Antes de tudo preze pelo bom senso e lembre-se que um dia essa pessoa foi importante para você.

Quando você já fez tudo pela pessoa e ela ainda se acha no direito de te desrespeitar como se pissasse em seu pescoço. Faça um favor a si mesmo. Deixe esse titanic no fundo do mar

"Nenhum tipo de relacionamento, seja familiar, profissional ou amizade, nos dá o direito de invadir a privacidade do outro. Agindo assim são quebrados os laços de confiança, e sem confiança nenhum relacionamento sobrevive."

Você, como humano, tem o direito de errar, pois só Deus não Se deu a tal prerrogativa.
Porém, isto não quer dizer que você seja isento de acertos, seus erros apenas gerarão novas oportunidades deixando-os mais próximos dos acertos.
O que esta em jogo aqui não é o fato de errar, mas sim de admitir seu erro, e se desculpar.
É melhor errar tentando acertar do que não tentar nunca.
O fato de errar sem admitir e ainda, agravar tal deslize culpando outros, gerara uma nova classificação a este individuo, e será esta nova classificação a responsável por separar os íntegros dos desonestos.
(teorilang)

O poder lhe da condição de manipular pessoa, mas não o direito de destruir a vida de um ser humano. Chegara o dia em que terás que prestar contas e nesse dia o seu poder não terá nenhum valor.

Democracia não é apenas o direito de votar, é o direito de viver com dignidade.

A poesia, a pintura e todos os sublimes gozos da imaginação, têm sobre os espíritos elevados direitos imprescritíveis.

⁠Na vida, a gente tem que tentar fazer as coisas direito. Se é pra fazer, faz direito. Se é pra cozinhar, cozinha direito. Se é pra servir, serve direito.