Epígrafes de Adam Smith

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A riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo e não pela riqueza dos príncipes.

O verdadeiro valor das coisas é o esforço e o problema de as adquirir.

A ciência é o grande antídoto do veneno do entusiasmo e da superstição.

A ambição universal do homem é colher o que nunca plantou.

O consumo é a única finalidade e o único propósito de toda produção.

O grande segredo da educação consiste em orientar a vaidade para os objetivos certos.

"O que vai gerar a riqueza das nações é o fato de cada indivíduo procurar o seu desenvolvimento e crescimento econômico pessoal"

Felicidade é aquilo que ganhamos pelo agir.

Onde há grande propriedade, há grande desigualdade. Para um muito rico, há no mínimo quinhentos pobres, e a riqueza de poucos presume da indigência de muitos.

A disposição em admirar e quase idolatrar os ricos e poderosos e, ao mesmo tempo, desprezar e negligenciar os pobres é a maior e mais universal causa de corrupção dos nossos sentimentos morais.

A demanda por homens, como por qualquer outra mercadoria, regula necessariamente a produção de homens.

Governo civil, quando instituído somente para a proteção da propriedade privada, é na realidade instituído para a defesa dos ricos contra os pobres, dos que têm propriedade contra os que não têm.

O homem é um animal que faz barganhas.

⁠Nenhuma nação pode florescer e ser feliz enquanto grande parte de seus membros for formada de pobres e miseráveis.

Adam Smith
A riqueza das nações (1776).

⁠"A inveja é a paixão que vê com maligno desgosto a superioridade dos que realmente têm direito a toda a superioridade que possuem."

⁠É injusto que toda a sociedade contribua para custear uma despesa cujo benefício vai a apenas uma parte dessa sociedade.

Adam Smith
A riqueza das nações (1776).

Misericórdia para com os culpados é crueldade para com os inocentes

Adam Smith
Teoria dos Sentimentos Morais (1759).

A tendência a admirar, quase venerar, os ricos e poderosos, e de desdenhar, ou no mínimo ignorar, pessoas em condições pobres e cruéis, embora necessária para estabelecer e manter a distinção entre níveis sociais, é ao mesmo tempo a maior e mais universal causa da corrupção da nossa sensibilidade moral.

⁠Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles tem pelos próprios interesses. Apelamos não à sua humanidade, mas ao seu amor-próprio, e nunca falamos a eles das nossas próprias necessidades, mas das vantagens que eles podem obter.