Epigrafe sobre Fibromialgia
“Para mim, seguir escrevendo sobre o Reiki é importante, principalmente, pela paixão ardente que tenho por desmistificar tabus criados por alguns. Acredito que escrever seja minha principal missão.”
“Ao escrever sobre o Reiki, tenho a curiosa e gratificante sensação de estar dirigindo um seminário do qual desconheço os participantes pessoalmente.”
Se torne alguém tão FODA que os que ouvirem sobre você tenham o desejo de te conhecer e de estar perto. E quem te conheceu e perdeu a oportunidade, arrependa-se eternamente.
Quando me perguntam sobre minha religião:
Descobri que tenho um PAI com muitos filhos que não são meus irmãos, triste por saber que afinal passei a maior parte da minha vida chamando de irmãos verdadeiros estranhos!
sim eu serei ruim, estranho e nada confiável, quando o que souber sobre mim vier da boca dos outros.
Costumo saber coisas terríveis a meu respeito que nem eu mesmo sabia.
Nunca passou pelo que passei, não doeu em você a dor que em mim doeu, não teve sobre seus ombros o patíbulo que suportei. Então não me diga para esquecer ou perdoar.
Quando você fala sobre suas dores, e o que te fere para alguém. Você está dando munição para a mesma te destruir.
Veja bem há quem confiar.
Não desperdiço energia brigando com as sombras; prefiro seguir brilhando sobre elas, até que se dissolvam e revelem o que sempre esteve oculto.
Uma boa leitura aumenta o seu conhecimento sobre algo e nunca te fará mal algum.
Esteja consciente de que o conhecimento será a única coisa que herdará da terra, quando da sua passagem ao mundo espiritual.
A sinceridade fere mais que a mentira e não poderia dizer o que penso sobre a mulher que ainda ama o ex marido que segue noutro relacionamento ou, a que espera a promessa de um homem casado, que vai decidir se termina ou não o casamento para ficar com ela.
Ha quem ame intensamente, sem nunca ter dito uma palavra sobre amor. Ha quem fale de amor o tempo todo, e ainda não descobriu como demonstrá-lo. Mas, com ou sem declaração, é permitido amar, incondicionalmente.
Quem dera pudéssemos construir uma calçada sobre o medo, um muro para isolar a ansiedade e uma ponte capaz de transpassar o silêncio. Quem dera, realmente, pudéssemos, através dos olhos, enxergar a alma.
Se em nós corre mais do que sangue, se temos mais do que pele sobre músculos e ossos, se o toque for mais do que o mero contato entre dois corpos e tiver profundidade para nos tirar de um vazio sem fim, então os beijos ecoariam como gritos dentro de nós, por muito tempo.
Ela não precisa provar nada, nem dar explicação sobre o que foi, é ou pretende ser. Ela é única, do jeito dela e não muda por coisa alguma, exceto por ela mesma, isso porque sabe o que passou e o que a motivou a não desistir.