Epígrafe Estudo Contabilidade
Lembre-se de que cada dia que você deixa de orar, e de se dedicar ao estudo da Palavra e Deus, significa um dia mais distante da realização dos sonhos de Deus para você.
Os mais velhos dizem que o estudo desse tempo não lhes convesse para nada porque um aluno da 4ª classe não consegue escrever uma carta em condições
Não como, não durmo, não bebo e não estudo. Não existe motivos para fazer isso. Sem ela ao meu lado, nada tem cor, nada tem vida, nada tem amor...
A tabuada é o objeto de estudo mais importante na Matemática.
É o caminho para se chegar ao universo dos números.
Se fosse para escolher entre preder sua amizade e ir para recuperação, desculpa, mas o estudo vai me levar para frente e você não.
A dedicação ao estudo, aliado à disciplina e à orientação, encurta sobremaneira o caminho da conquista.
Pra evitar a fadiga do estudo,
Cristo reduziu a bíblia em dois versículos:
"Amai a DEUS acima de Tudo
e o seu Próximo como a ti Mesmo"!
Tenho observado algo que poderia, inclusive, se tornar objeto de estudo: a crescente irritação de muitos homens diante da autonomia e da liberdade das mulheres. Em conversas cotidianas e nas redes sociais, percebe-se um movimento de retrocesso comportamental, quase uma ressurreição da misoginia dos séculos passados.
Homens voltam a repetir que as leis “beneficiam demais” as mulheres, que elas “são o problema dos relacionamentos” e até que “provocam” as próprias violências. Alguns chegam a justificar o feminicídio e a apoiar discursos que reforçam o controle masculino sobre elas. É como se, diante do avanço feminino, parte dos homens reagisse com medo e ressentimento, um verdadeiro backlash (retaliação) contra a igualdade e contra a equidade.
A dedicação aos estudos é a chave principal do sucesso em todos os aspectos da vida. O estudo abre a mente, seja qual for o segmento, te faz crescer como pessoa, te enriquece como um todo, te resguarda, incomoda também porque para muitos estudar dói, te torna confiante, te fomenta a realizar sonhos, te faz racional e contestador(a), te faz brilhar. O estudo é inerente a vida! Siga firme e forte, pois você é o (a) dono(a) do seu destino. Parabéns!
“Que é Deus?” — A Primeira Pergunta de O Livro dos Espíritos.
Parte I — Estudo Filosófico e Universal.
Na questão n.º 1 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec formula a indagação que inaugura toda a Filosofia Espírita:
“Que é Deus?”
E a resposta dos Espíritos Superiores ecoa com a simplicidade dos princípios eternos:
“Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.”
A pergunta, aparentemente simples, encerra o âmago de todo o pensamento filosófico humano. Definir Deus é impossível, pois o finito não pode compreender o infinito. Nossa linguagem e nossos instrumentos de percepção são limitados à relatividade da condição humana. O próprio apóstolo Paulo advertia que “as coisas do espírito não podem ser entendidas nem explicadas pelo intelecto”, sugerindo que há uma dimensão supra-racional que apenas a intuição espiritual pode vislumbrar.
Ainda assim, a ideia de Deus é imanente à consciência. Não é uma criação cultural ou um produto do medo, mas uma necessidade ontológica. Sentir Deus é mais importante do que descrevê-lo. Santo Agostinho, em uma de suas mais belas confissões filosóficas, afirmou:
“Quando me perguntam o que é Deus, eu não sei; mas, se não me perguntam, então eu sei.”
Léon Denis, herdeiro do pensamento kardeciano, aprofunda:
“Deus não é um desconhecido: é somente invisível. Não compreendemos, em essência, a Alma, o Bem, a Beleza Moral, que são igualmente invisíveis. Entretanto, sabemos que existem e não podemos escapar à sua influência e deixar de cultuá-los, assim como a Deus, origem de todas as virtudes.”
A analogia é perfeita: o invisível não é o inexistente. Assim ocorre com o átomo, a eletricidade ou o açúcar dissolvido na água não os vemos, mas sentimos os seus efeitos.
Na questão n.º 14 de O Livro dos Espíritos, Kardec pergunta:
“O homem pode compreender a natureza íntima de Deus?”
E os Espíritos respondem com clareza:
“Não; é um sentido que lhe falta.”
Diante da insistência do Codificador, os Instrutores Espirituais acrescentam:
“Deus existe, não podeis duvidar, é o essencial. Crede-me, não vades além. Não vos percais num labirinto de onde não podereis sair.”
A consciência da existência de um Princípio Superior é, pois, um sentimento inato. Desde os primórdios da humanidade, o ser humano manifesta “apetite pelo divino”, “anseio de transcendência”, uma “sede de sentido” que o diferencia dos demais seres da criação.
Percebendo que há forças além de sua vontade, o homem primitivo buscou explicá-las. Assim nasceram os cultos ao Sol, à Lua, ao Trovão; depois, os ídolos de pedra, os deuses antropomórficos e o politeísmo expressões de uma mesma busca pelo Absoluto. Em todos esses estágios, permanecia a intuição de um Princípio Único, anterior a todas as formas.
A limitação humana em conceber o Infinito levou, naturalmente, ao antropomorfismo: um Deus com traços humanos, com virtudes e paixões. Esse “Deus sentado num trono”, guerreiro e ciumento, ainda sobrevive em muitas crenças contemporâneas. Entretanto, o pensamento espiritual universal transcende tais representações, elevando a concepção divina a um Princípio Inteligente, ordenador e soberanamente justo.
Mesmo o ateu, diante do infortúnio extremo, volta-se instintivamente ao invisível, como se uma centelha da eternidade nele se reacendesse. A Lei de Adoração, presente em toda a humanidade, revela-se como uma expressão universal desse vínculo sagrado.
Kardec ensina que “é princípio elementar que se julgue uma causa por seus efeitos, mesmo quando não se vê a causa”. Assim como um pássaro abatido denuncia o atirador invisível, e um relógio indica a existência de quem o construiu, a harmonia do universo revela a ação de uma Inteligência suprema.
“A harmonia existente no mecanismo do universo patenteia combinações e desígnios determinados e, por isso mesmo, revela um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria acaso.” (O Livro dos Espíritos)
A grandeza cósmica — do movimento das galáxias ao mundo microscópico testemunha essa Inteligência que ordena e sustenta o ser. Tudo o que é belo, justo e harmonioso reflete o pensamento divino em ação.
Entre os atributos de Deus, a Codificação Espírita destaca: é único, eterno, imaterial, imutável, onipotente, soberanamente justo e bom. E, como ensina o Evangelho, a verdadeira adoração não se faz por símbolos, mas por comunhão interior:
“Importa adorar a Deus em espírito e em verdade.” (João 4:24)
Assim, o estudo filosófico da divindade conduz à experiência íntima da transcendência. Deus deixa de ser uma hipótese e torna-se uma certeza vivida, o fundamento da consciência moral e a fonte do destino espiritual de todos os seres.
Referências:
Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, 1ª Parte, cap. I e 4ª Parte, cap. I.
Kardec, Allan. A Gênese, cap. II.
Denis, Léon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor.
Santo Agostinho. Confissões.
Executar o estudo de exatas nada mais é que você colocando a prova se o que você estudou é real. Você percebe que não precisa executar para aprender pois é algo exato e vai provar pra si mesmo com a mente que o conteúdo que você estudou é correto. Basta você não duvidar.
