Enxerga mais longe a Gaivota que Voa mais Alto

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"Sei que não sei..."

Se por só mais uma coincidência,
Ou por um mover do destino?
Não sei...
Se por meu coração querer que seja verdade,
Ou uma verdade que eu vejo como ilusão?
Talvez...
Se mais um sinal de consentimento,
Ou uma interpretação errada de um simples sorriso?
Quem sabe...
Se um sentimento verdadeiro,
Ou um simples capricho do coração?
Não se sabe...

Não sei mais de nada,
Nada que se refira a isso,
Nada que se refira a mim,
Nada que eu não sei...

Só sei de uma coisa,
Uma coisa que só um alguém além de mim sabe,
Uma coisa que só você sabe,
Uma coisa que só eu sei...

Ela acendeu o cigarro e decidiu, brava, que de hoje em diante não vai mais se entregar a poucos sentimentos.

As vezes agir por impulso pode não ser bom, mas pode ser pior não agir por pensar de mais

Tenha paciência, o tempo de Deus é diferente do nosso. E na hora Dele tudo é mais perfeito.

Todas as coisas a nossa volta nada mais são que manifestações de nossa própria mente, se pretendemos genuinamente mudar o mundo e as pessoas ao nosso redor, faz-se necessário mudar, primeiro, a forma como nós mesmos os vemos.

Não tenho dúvidas de que você me ama.
Porém, não vou mais me submeter ao seu amor marginal, amor este que me rouba a felicidade fazendo com que eu sinta culpa de todas as vezes em que você não se sentia bem e me dizia que não dava mais, achei que o problema era eu, tentei mudar, mudei, mas nada mudou. Até que percebi que sempre fui o "melhor namorado do mundo", mas você não estava sabendo conviver com tanto amor que a ti era entregue, então decidi nunca mais chorar, hoje não tenho dúvidas do quanto me ama e por me amar decidiu aceitar minha despedida, pois você sabe o quanto é incapaz de me fazer feliz.

"Depois do silêncio, aquilo que mais aproximadamente exprime o inexprimível é a música." (Aldous Huxley)

"O vaso dá uma forma ao vazio e a música ao silêncio." (Georges Braque)

"Digo que minha música vem da natureza, agora mais do que nunca. Amo as árvores, as pedras, os passarinhos. Acho medonho que a gente esteja contribuindo para destruir essas coisas." (Tom Jobim)

"A música é o barulho que pensa." (Victor Hugo)

"Quis escrever músicas que fizessem as pessoas sentirem-se bem. Música que ajuda e cura, porque eu acredito que a música é a voz de Deus." (Brian Wilson)

"Eu nasci com a música dentro de mim. Ela me era tão necessária quanto a comida ou a água." (Ray Charles)

Não há nada mais engraçado do que uma conversa entre pessoas sinceras.

O ânimo de qualquer um não é mais o mesmo.
Depois de tantas tentativas falhadas.
A visão de qualquer um não é mais a mesma.
Depois que a realidade lhe toma por completo.
A face de qualquer um não é mais a mesma.
Depois de tantas quedas tomadas, sozinha.
A fé de qualquer um não é mais a mesma.
Depois de tanto tempo sem ver um resultado.
O coração de qualquer um não é mais o mesmo.
Depois de conviver com pessoais maliciosas.
O caráter de qualquer um não é mais o mesmo.
Depois de abandonar aos poucos seus princípios.
O cuidado de qualquer um com o próximo não é mais o mesmo.
Depois que perde o amor a si próprio.
O pique de qualquer um não é mais o mesmo.
Depois que abraça a rotina e nada se renova.

Você não é mais o mesmo. Quando faz algo que não se deve fazer. E deixa de praticar o que é essencial para seu crescimento pessoal, profissional, social.
Você não é mais o mesmo quando deixa de dominar a situação.Pra ser dominado por ela.

Não sofra mais
.
Não sofra mais,meu amigo,minha amiga!
Não seja um sofredor,alguém que sofre-dor.Todo mundo sofre dor de algum tipo,mas
não tem de ser assim!
Eu sei que a dor pode parecer tão imensa,tão presente...maior que tudo.Muitas ve-
zes,ela toma a dianteira na sua perspectiva,de modo que você perde a perspectiva de
todo o resto.
Pra muitas pessoas,a dor virou o único referencial que tem de si mesmas,e se perde-rem isto,ficarão perdidas na vida.Mas...isto é vida?
É preciso ver além.Erguer a cabeça e olhar mais longe.Olhar pra fora do sofrimento.
Eu sei que a dor parece ter um magnetismo,uma coisa que gruda em você.E se você
encontra alguém com dor semelhante,é como se a sua própria dor se legitimasse,como
se isso lhe dissessem que está certo sofrer,que você tem o direito,depois de tudo que
se passou.
Mas não é preciso fazer isso.Não faça do seu sofrimento um direito.É tão absurdo!
Direito significa uso do poder de escolha,e eu quero que você tem a opção de sofrer
e a opção de parar de sofrer.
O que você decidir é direito seu,mas não se coloque nas mãos do sofrimento como se fosse um destino inevitável,um merecimento,uma necessidade de ser assim.
Abra a mente.Lembre de você sem dor,de você alegre confiante.Lembre do que você
sabia e gostava de fazer.
Seja um vence-dor.Cuide disso,resolva este assunto.Tome remédio,tome passe,faça
terapia,leia,medite,pegue a sua dor e acabe com ela,usando o entendimento e o po-
der da luz em si.
Comece a melhorar agora,pensando coisas melhores.
Deixe pra lá coisas que já foram.Não sofra mais.

Vida vazia, corpo sem alma
lagrimas de sangue rolam em meu rosto
e nada mais me importa!
Da dor entendo eu,
sorriso falso, lágrimas verdadeiras.

— Quero beijá-lo mais uma vez antes de morrer.
Os olhos dele se arregalaram. Azuis como o mar e o céu no sonho de Tessa, quando ele caiu longe dela, azuis como as flores que Sophie colocou em seu cabelo.
— Não...
— Diga nada que não seja sincero — concluiu para ele. — Eu sei. Não estou dizendo. É verdade, Will. E sei que pedir isso ultrapassa todos os limites plausíveis. Sei que devo parecer um pouco louca. — Tessa olhou para baixo, depois para cima outra vez, reunindo coragem. — E se você puder me dizer que pode morrer amanhã sem que nossos lábios voltem a se tocar, e que não lamentará nada, então me diga, e desisto, pois não tenho direito...
As palavras de Tessa foram cortadas, pois ele a pegou e a puxou contra si, tocando a boca na dela. Por uma fração de segundo, foi quase doloroso, afiado de desespero e uma fome quase descontrolada, e ela sentiu gosto de sal e calor na boca, e o engasgo da respiração de Will. E então suavizou, com um controle forçado que ela pôde sentir por todo o próprio corpo, e o roçar de lábios contra lábios, a ação recíproca de línguas e dentes, intercalando dor e prazer em um espaço de instantes.
Na varanda dos Lightwood, ele foi tão cuidadoso, mas agora não estava sendo. Deslizou as mãos pelas costas de Tessa, passando os dedos por seus cabelos, agarrando o tecido solto nas costas do vestido. Ele quase a levantou, de modo que os corpos se tocassem; ele estava contra ela, o comprimento longo do corpo de Will ao mesmo tempo rígido e frágil.(...) Ela segurou firme nas costas e nos ombros de Will enquanto ele a carregava para a cama e a colocava ali. Tessa já estava descalça; ele tirou as botas e deitou ao lado dela. Parte do treinamento de Tessa foi sobre a remoção do uniforme, e as mãos dela foram leves e velozes sobre a roupa dele, soltando os fechos e a puxando de lado, como uma concha. Ele a descartou impacientemente e se ajoelhou para soltar o cinto de armas.
Tessa o observou, engolindo em seco. Se fosse mandá-lo parar, a hora era agora. As mãos cicatrizadas de Will eram ágeis, abrindo as presilhas, e quando ele virou para deixar o cinto cair ao lado da cama, a camisa – molhada de suor e grudando nele – deslizou para cima, exibindo a curva oca da barriga, o osso arqueado do quadril. Ela sempre achou Will lindo, os olhos, lábios e rosto, mas nunca tinha pensado em seu corpo assim. Mas a forma dele era bela, como os planos e ângulos de David, de Michelangelo. Tessa se esticou para tocá-lo, passar a mão, suave como seda, na pele dura e lisa da barriga de Will.
A resposta dele foi imediata e surpreendente. Will respirou fundo e fechou os olhos, e o corpo ficou totalmente imóvel. Ela passou os dedos pelo cós da calça, com o coração acelerado, sem saber o que estava fazendo – havia instinto ali, guiando, algo que não conseguia identificar nem explicar. A mão de Tessa se curvou na cintura de Will, o polegar tocou o osso do quadril e puxou-o para baixo.
Ele deslizou para cima dela lentamente, apoiando os cotovelos em ambos os lados de seus ombros. Seus olhos se encontraram, se sustentaram; tocavam-se por toda a extensão dos corpos, mas nenhum dos dois falou. A garganta de Tessa doía: adoração, melancolia, na mesma intensidade.
— Beije-me — falou.
Ele se abaixou lentamente até os lábios apenas se tocarem. Ela se curvou para cima, querendo encontrar a boca dele com a sua, mas ele recuou, acariciando sua bochecha com o nariz e passando os lábios no canto da boca de Tessa – em seguida, pela mandíbula até a garganta, provocando pequenos choques de prazer pelo corpo da jovem.
Ela sempre pensou nos próprios braços, mãos, pescoço, rosto como coisas separadas – que a pele não fosse a mesma que encobria tudo, nem que um beijo na garganta pudesse produzir efeitos até as solas dos pés.
— Will.
As mãos dela puxaram a camisa dele, que cedeu, com os botões arrancados, e a cabeça dele balançou para se livrar do tecido, todo cabelos selvagens, todo Heathcliff nos pântanos. As mãos dele foram menos certas no vestido dela, mas ele também o retirou, por cima da cabeça, e o descartou, deixando Tessa de camisa e espartilho. Ela ficou imóvel, chocada por estar tão despida na frente de alguém além de Sophie, e Will lançou um olhar selvagem para o espartilho que foi apenas em parte por desejo.
— Como... — perguntou ele. — Isso sai?
Tessa não conseguiu se conter; apesar de tudo, riu.
— Ele é amarrado — sussurrou ela. — Nas costas.
E conduziu as mãos dele até que os dedos encontrassem as fitas. Então ela tremeu, não de frio, mas pela intimidade do gesto. Will puxou-a contra si, agora com suavidade, e a beijou mais uma vez na linha da garganta, e em seu ombro, onde a camisa o deixava exposto, com o hálito suave e quente contra a pele dela, até que ela estivesse respirando com a mesma intensidade enquanto as mãos o acariciavam nos ombros, nos braços, nas laterais. Ela beijou as cicatrizes brancas das Marcas na pele de Will, envolvendo-o até se tornarem um emaranhado quente de membros e ela engolir as arfadas de Will.
— Tess — sussurrou ele. — Tess... se quiser parar...
Ela balançou a cabeça em silêncio. O fogo na lareira já estava quase extinto outra vez; Will era todo ângulos, sombras e pele dura contra ela. Não.
— Você quer isso? — A voz dele soou rouca.
— Quero — respondeu. — E você?
O dedo dele traçou o contorno de sua boca.
— Por isso, eu seria eternamente condenado. Por isso, eu abriria mão de tudo.
Ela sentiu o ardor por trás dos próprios olhos, a pressão das lágrimas, e piscou cílios molhados.
— Will...
— Dw i’n dy garu di am byth — disse ele. — Eu te amo. Sempre.
E se moveu para cobrir o corpo de Tessa com o seu.

O som das palavras, por vezes ilude. Mais vale o silêncio da atitude.

Comida preenche o vazio, mas não afasta a dor. Ai! Doeu. Pede mais uma pizza, por favor?

A pessoa mais qualificada para liderar não é a pessoa fisicamente mais forte. É a mais inteligente, a mais culta, a mais criativa, a mais inovadora. E não existem hormônios para esses atributos.

Ponto final só terá em uma frase, um texto, uma bela peça de teatro, mais teatro algum haverá fim como a peça que interpreta por algo chamado vida e uma historia chamada minha !

Mais um dia está terminando...
Mais uma página escrita no livro da vida. O que dizer?
Muito obrigada, Senhor. Muito obrigada pela tua fidelidade comigo, muito obrigada pela Tua presença constante e por todos os livramentos que o Senhor me concede diariamente. Não sei o que me espera amanhã, mas entrego nas tuas mãos e que seja feita a Tua vontade. Amém!

° ೋ✿ ... e mais um dia
mais uma página deste livro lindo que compõe a nossa vida
com harmonia e amor , com fé e gratidão
encerramos mais um capítulo!

Os cães são mais gratos que os homens.
Mas trato bem a todos.
Aos cães com mais carinho...

Mais um dia amanhece, o sol ainda não apareceu, Mas talvez hoje seja nublado, o que nao nos impede de viver mais um tempo concedido por Deus