Enxerga mais longe a Gaivota que Voa mais Alto

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O balão voa à mercê do vento.
Um vento forte soprou do Ocidente e causa um estrago no Oriente. Dizem que ele chegou no Brasil em Janeiro e também dizem que alguém sabia que ele era letal. Para não prejudicar a economia e nem o carnaval vamos nos calar.
O Coronavírus teve o carnaval para se divertir: o sambódromo do Anhembi, a Marquês de Sapucaí. Viu as mulatas cariocas, em são Paulo as lindas dançarinas. Deitou e rolou nas ladeiras de Olinda.
Em Salvador o Coronavírus se escondeu e ouviu aquela velha frase:" Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu."
Eu não digo é nada a tu.!
Em Pernambuco o Coronavírus se encantou com o Maracatú.
E no resto do Brasil onde tinha banda de axé, carro com "paredão" e concentração de gente,o Coronavírius estava presente.
Professor, cadê o balão?
"O balão é o pobre povo Brasileiro. Que assim como o vento, está à mercê da própria sorte. O vírus está matando no Brasil, do Sul ao Norte. Muitos estão entre a vida e a morte, esperando por um leito de UTI." É duro ver a moça desesperada e com as lágrimas expressar a sua dor:
"meu pai morreu porque não conseguiu um respirador."
Esse vírus é uma coisa que a gente nunca viu ataca de noite e dia. Mas a situação no Brasil EU já previa: uma Catástrofe.
Adailton Ferreira

Inserida por adailton_ferreira_1

A força da paixão luta para não ser contida, ela não pedi permissão, voa sem dificuldades, gaba-se da sua liberdade, difícil controlar algo tão divino, ela da impacto ao seu nome, expectativas ao teu respeito, só se fala de romance, faz o coração saltar, faz de você uma necessidade, mas é apenas uma sensação. Quem realmente faz você ficar, é o amor.

Inserida por Poesiasgold

Não fique à toa.
Voa!

Inserida por PaduaDias

Sou um passarinho que voa
Nas asas do teu coração
Pomba branca a sonhar
Na ternura da minha paixão

Paixão sem horizontes
Num planeta encantado
Onde o sol sempre brilha
Como um sonho terminado

Inserida por EleuteriaPires

Se "sonhar grande dá o mesmo trabalho que sonhar pequeno", por que você ainda voa tão baixo?

Inserida por MaikeZellerhoff

: levo-te comigo

Já vejo estradas no céu
onde meu sonho voa, voando...
Vai direito ao horizonte
onde não existe contramão!

-- josecerejeirafontes

Inserida por JoseCerejeira

⁠É quarentena e um vírus voa lá fora, invisível! O mundo parou em 2020. Muitas frases de efeito filosóficas já circulavam pelas redes sociais antes disso, mas agora, as pessoas procuram compartilhar aquelas que propõem profundas reflexões e mudanças: nos outros.
Estamos sempre esperando que o mundo ao nosso redor fique perfeito mas não mudamos a nossa própria estrada torta.
Vivemos em trilhas improvisadas a benefício do imediato, do bem viver hedonista, da aparente vida perfeita separada pelas traças que mantemos por trás das cortinas que encobrem a nossa intimidade, a nossa verdade tão necessitada de reparos pessoais.
A asas da tecnologia nos permitem alcançar janelas espirituais e culturais com fortes apelos à transformações mas eu não sei se o ser humano está acordado ou vive em sonambulismo profundo. Talvez estamos recebendo apenas mais uma pressão a um sono turbulento que vivemos.
O que precisamos mesmo neste momento é acordar. Ninguém consegue realizar coisa alguma em sono profundo. Como poderíamos promover mudanças de qualidade?
Acordar torna-se neste século o ponto de partida. Inibir os passos que seguem as multidões em manadas de fúria, embaladas pelo vazio.
Acordemos!
Depois, quem sabe, conseguiremos alcançar alguma racionalidade.

Inserida por jozedegoes

É tanta coisa você e você, que o tempo não passa, ele voa.⁠

Inserida por ARRUDAJBde

⁠Passarinho cego não voa.

Inserida por FabianoPurkot

⁠Feche os olhos, relaxe: ao menor sinal de inquietação o pássaro dourado do sono bate asas, voa e insone pousa nas sombras escuras da noite.

Inserida por ednafrigato

⁠“Tudo passa, tudo voa, a vida é vento, é brisa, aroma, pétala
de rosa que cedo tem viço e perfume e, a noite, murcha, perde
a cor num momento à-toa.”
Augusta Faro


Sem licença para voar - A rosa e o anjo

Num jardim onde a cidade passava havia uma Rosa, beleza
única, perfeita, reativada, aveludada, em haste cheia de espinhos.
Entender e recolher uma Rosa e se arranhar num caule
espinhoso para viver somente uma primavera de dias, era mais
fácil deixá-la se exibir no seu jardim, apreciá-la ao longe, do que se
espetar em dúvidas e lamejos.
E assim ficou a Rosa no jardim, ora botão, ora Rosa,
despetalando sozinha, exalando seu perfume em vão, presa em um
chão hermético e imutável.
“Rosa, Rosa, um dia você se apaixona.”
Não andava, mas o mundo se transmutava em sua frente, e
ela, opressiva, presa, escolhe e colhe.
Todos passavam desavisados e a Rosa escolhia.
Rosa queria asas.
E o jardim dizia:
”Para sair do chão, voar e conhecer outras flores, o canteiro
que Rosa fundou raízes em nada vai perfumar e vai esfriar. Vamos
revirar retirar suas raízes para encher e ocupar sua paisagem com
outra muda onde Rosa floresceu.”
Próximo, um anjo passava todos os dias, de asas abertas em
código de quem voou e aterrisou em turbulência, mas obedeceu às
ordens dos céus.
Rosa viu e queria as asas do Anjo.
Tentou impressionar, também abriu suas asas em pétalas
querendo alçar vôo, mas as raízes do jardim a seguravam e diziam:
“Se voar vai virar folha e pétala seca, vai morrer.”.
Todos os dias, todas as horas em que o Anjo passava, pensava
em se fazer presença, abria também suas asas em pétalas e exalava
seu perfume.
O Anjo não via, era mensageiro, carteiro, tinha dever e não
percebia seu perfume no burburinho do jardim.
Amanheceu.
Anoiteceu.
E a Rosa aconteceu.
Saiu do caule em madrugada esfriada, sem luta, abriu seu
tecido, suas pétalas, e as pregou em espinhos, como couro, para que
curtissem no choro do amanhecer, junto dos sonhos da noite.
No dia seguinte, ao florescer do dia, costurou seu tecido com
pistilos em pontos pequenos, juntos, ligando tudo ao imperceptível.
Revestiu-se daquele sentimento e foi comprar do Anjo uma
asa para voar.
Subiu aos céus, onde morava, com poucas e velhas moedas
caídas no jardim, mas com muito perfume. Ascendeu em seu vestido
longo exalando perfume, deixando todos extáticos e tontos com seu
cheiro, tropeçando pelo jardim.
Chegou aos céus e pediu ao anjo:
– Quero asas brancas como a verdade, impermeáveis como
folhas, longas como uma viagem e douradas como os sentimentos.
Ele a olhou. Tinha voz aveludada como seu vestido e um
perfume machucando seu coração. Se fechou e disse:
– Vendo asas, somente asas.
– Posso escolher?
– Não há o que escolher, só vendo asas. Você tem licença
para voar?
– Não, não tenho, mas o meu perfume tem e a imaginação é
dona dos céus.
– Não gosto dessa conversa, quero ver sua licença.
Desenrolou seu pistilo, os enrolou no dedo e as pétalas se
desprenderam, perfumaram, e ele se apaixonou com a verve de seu
flanar.
Ela tinha muitas asas, leves ao sabor do vento, mas sem
direção.
– Posso me aproximar? – disse o Anjo – Te faço uma asa, mas
quero de ti um beijo.
E o silêncio tomou conta daquele instante. E tudo que voava
e cheirava parou.
Ela ofereceu sua boca carnuda e ele a abraçou com suas asas,
e tudo virou ventania que se perdeu num beijo, num vento que
levava pétalas de Rosas como tivesse asas e licença para voar.
As pétalas voaram tontas como verdades reservadas, como
sentimentos feitos de um flanar desavisado, seco e dourado como
aspiração

“Várias pessoas que tiveram a experiência choravam
desorientadamente, pois amavam o amor somente,
sem achar alguém para receber tamanho afeto, que
labaredava, chamuscando cada junta de corpo, veia
por veia, músculos, ossos e tutano e, assim, todas as
moléculas moles e duras do corpo e da alma.”
Augusta Faro.

Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury

Inserida por RosanaFleury

⁠Nunca subestime a capacidade de um sonhador. Quem sonha voa livre, sabe o que quer, desafia os olhares desconfiados, alheios e inoportunos dos desencorajados ou desesperançosos. São mentes que brilham em claro, que mescla as vontades próprias, que liberta sentidos e prazeres de uma incontrolável ambição de querer chegar a determinados objetivos, motivados pelos desejos mais oprimidos.

Inserida por harliesdhascar

⁠Não reze pro teu anjo,
Ele é só um e voa livremente,
Reze pros teus demônios,
São muitos presos em sua mente.

Inserida por Hugodepaula

⁠Ganância

Vivemos em um mundo sublime
E o tempo voa,
O ar flutua
Entramos em obstáculos, sem volta
Caminhamos no infinito cosmo
Onde a vida vira sonhos.
E enganos.
Os seres brigam entre si
Onde a ganância vira caos:
No amor, no prazer, na misericórdia,
Na guerra...
Tudo vira e cai em si mesmo.

⁠O relógio

Você olha várias vezes
O relógio,
Pra ver se o tempo
Passa,
Ele não passa,
Ele voa
Como você anda!

⁠Minha alma.

Minha alma
Irmã da tua, voa indiferente, agora,
Vendo, alva, a lua.

Pequena parte daquela
Que também é parte dela.
Caminha, então
Na sua rua...
De mãos dadas com a sua.
Errantes, estrelas brilhantes,
Mas, aos teus olhos, os meus
Parecerão tristes ao luar
Pois a poesia dispensa os fatos,
Os atos, contratos...
E, entre a fantasia do teria sido.
E do que parecerá ter havido,
Optamos irrevogáveis, por sonhar....
Mas, meu coração é leve
E quando vier o adeus
Voará, E ao lado do teu, mansamente, pousará.

Inserida por EduardoChiarini

A infância logo passa,
feito avião de papel,
voa rápido no céu.
Brinque e de tudo faça,
pois logo perde a graça.
Solte pipa e peão,
com papel faça avião.
Essa fase passará,
um dia só haverá
lembranças no coração.⁠

Inserida por RomuloBourbon

⁠Conheça o golpe do urubu das trevas: ele só voa à espreita daquele está morrendo em estado de decomposição espiritual, sem saber que vai ser comido por causa de seus pecados de idolatria, de desobediência e do abandono da proteção do Leão da tribo de Judá.

Inserida por HelgirGirodo





EU SOU APENAS UMA ALMA QUE VOA.


Sim,
Sou aquele que sonha,
E nos meus sonhos ou na vida Real,
Vou apertando as correias e me ajustando confome os dias que vou vivendo,
Eu sou apenas um,
Na tecelagem da minha imaginação
Vou colorindo as linhas com todas as cores,
Dou brilho e tom,
No reluzir de uma melodia,
Melancólica ou agitada,
Dou um enredo em cada passo,
Vou afinando as cordas vocais e instrumentais,
De olhos fechados eu sigo,
De olhos abertos eu paro,
Pois nas vezez que ando de olhos abertos,
Eu não fotógrafo o que possa me entristecer,
Com os olhos fechados eu vou no plumo do raio solar,
Com esse modo de agir,
Vou distribuindo alegrias,
Mesmo sozinho,
Vou sorrindo com meu único jeito de ser,
Não posso julgar quem é diferente,
Para eu ser assim,
Tenho muitas razões que me leva á um mundo que apenas eu o conheço,
Pois eu sou uma máquina inspiradora,
Que vai fabricando poemas em uma linhagem e linguagem diferente,
Não posso me permitir plagiar,
Se alguém quiser me imitar então que me imitam,
Mas eu não posso ser o que querem que eu seja,
Só sou assim por ocasião,
Enquanto eu beber e comer,
Vou vivendo dormindo ou acordado,
Tenho uma única estrada a seguir,
E ela pode ser uma Linha reta ou torta,
Mas deixar de seguir,
Jamais eu posso deixar de ser quem eu sou....




Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Não sei o que acontece, o meu coração bate e a minha mente voa ...
Porém sinto que o meu corpo se move apenas para continuar a rotina infernal de cada dia.

Inserida por Abojex

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