Entenda como Quiser So Nao me Julgue
Atração
Você, cabelos soltos pelos ombros.
Olhos meigos e um jeito doce.
Mulher suave como uma nuvem bem
tranquila.
Quisera eu poder ter espaço em um
pedaço do teu pensamento.
Aos poucos dele tomar conta, poder
acariciar teu rosto.
Beijar teus lábios quietos, porém
ardentes.
Gostaria eu que de mim viesses a
gostar, podermos viver os mesmos
sonhos, nos sentirmos mesmo distantes.
E vivermos juntos eternamente.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. R/J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Trabalhar em ambientes ruins é como andar sobre uma corda bamba: Uma hora o vento te derruba ou você cansa de se equilibrar
O teatro itinerante.
A vida é como um teatro itinerante, ao acordarmos as cortinas se abrem e a partir desse momento o espetáculo se inicia. O nosso lar é o palco, e a platéia representa todos os nossos desafios, alguns são maiores e outros nem tanto. A cada respirar uma nota é exalada, vivencie esse momento tão especial e único, vista-se com o mais belo sorriso e demonstre o quão forte você é, apresente a vida o Artista que à em você e por menos faça todos os dias o melhor espetáculo!
A alma é como uma bela laranja, deve-se espremer para obter o melhor, e o que há de melhor nunca se acaba, sempre se renova.
Assim como a água da maré enche e esvazia, assim tem que ser seu coração para esvaziar coisas ruins e encher de coisas boas.
Como diz o velho provérbio, o orvalho é a água que sobrevive ao oceano. Esse grupo de pessoas suportou as misérias do inferno, lutando contra os demônios, escapando e sobrevivendo a tantos desastres. E, no entanto, no fundo de seus corações, eles são felizes. Eles merecem o prazer de uma vida feliz todos os dias.
No Candomblé, é como se você fosse uma árvore, precisa ter raizes, anos para ser grande, e belos frutos para se perpetuar.
Mensagem Espiritual - 12/12/2019
A vida está em constante mudança! Ora, encontra-se como um mar revolto, em outras parece um tapete aveludado, macio e confortável. Viver é saber passar por estes estados; ciclos diferentes que tem apenas um propósito: lapidar. Enfrentar as mudanças requer escolhas, que irão definir seu ponto de chegada, lá na frente. Decidir entre ir ou ficar, é fácil. Difícil mesmo é conviver com a vida que passou e jamais voltará para nos dar outra chance.
Firme um compromisso com você e prepare-se para saborear os frutos do seu plantio.
_Mestres Mãos de Luz
(escrito por Leilane Castro)
O Eu Sou que se revelou a Moisés na sarça ardente
no Sinai, também se revela a nós, mas assim como
Moisés precisou tirar as sandálias porquê o lugar era
santo, nós também precisamos entender onde estamos
pisando. Buscamos Deus e sua revelação em tantos lugares
que esquecemos que foi Ele que se apresentou
para Moisés. Ele chamou a atenção de Moisés no deserto,
assim como Ele também nos procura.
MUITAS VEZES Nos achegamos diante dele
dizendo palavras estrondosas e belas como
“Grandioso, Majestoso, Alfa e Ômega, Lindo,
Lindo, Lindo És”, sem pararmos por um segundo
pra pensar na gigantesca disparidade que há
entre nós e Ele, somos pó, uma junção de
várias E minúsculas pedras desfeitas,
Ele é real e único, ninguém pode desfazê-Lo."
Precisamos sim nos achegar diante de Deus,
como esses servos dispostos a dizer sim, mesmo se o
“sim” exige entrega dos nossos ídolos, contrariar a nossa
vontade, ir aonde ninguém quer ir.
"Praticar o Privatizar (antes precarizar como projeto) ou intensificar um projeto de Fiscalização Profunda?"
Ser poético perto dos ouvidos é como recitar sem falar, o próprio corpo produz a sua poesia, molhada ou friorenta.
AS FLORES DO MAL
De João Batista do Lago
Vago-me como “Coisa” plena
pelo labirindo que me cidadeia
meus passos são versos inacabados
há sempre uma pedra no meio do caminho:
tropeços disruptivos que me quedam
na dupla face das estradas
espelhos imbricados na
memória experencial dos meus tempos
Vago-me como “Mercadoria” plena
atuando no teatro citadino a
comédia trágica dos atos que não findam
um “Severino” ou um “Werther” autoassassinos
transeuntes de suas identidades
perdidas pelas ruas das cidades
onde me junto e me moro nos
antros cosmológicos de experiências e memórias
Vago-me como o “Amor” sempre punido
tonto e perdido no meio da sociedade
donde me alimento do escarro possível
onde “sujeitos” sem experiência e sem memória
negociam os amores vendidos na
fauna de “humanos” prostitutos
segredados nos prostíbulos das igrejas:
lavouras de todas as flores do mal
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