Ensina a Criança

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⁠Seja o herói ou pelo menos seja o tipo de pessoa que o seu "eu" criança desejaria ser.

⁠ Ontem era uma criança
E a única herança
Foi a educação
Para ela, e os seus irmãos
De família humilde
Já passou por crises
Pai operário
Não tinha horário
De sair, nem de voltar para casa
Enquanto a mãe cuidava.

Ela cresceu
Mas não se esqueceu
Dos ensinamentos
Bom comportamento
Só pensa em estudo
Fazer de tudo
Para ter um futuro melhor
Não significa ficar só
Mas ser independente
Usando a mente.

O único vício
É ler os livros
Para se manter informada
Não curte balada
Prefere ir ao cinema
Não é mina de esquema
É mina de responsa
Que passa confiança
Para um futuro relacionamento
Para todos, é um exemplo.

⁠Você se reconhece neste circo espiritual? V

A criança do LSD
A criança LSD acredita que ele é o filho preferido do universo. Ele não sabe como ganhar dinheiro e passa a maior parte de sua vida cósmica no festival.
A criança LSD está disposta a ingerir qualquer substância, desde que seja natural (LSD em uma exceção). Ele acha que qualquer coisa da mamãe terra é saudável e bom para você, aparentemente ele nunca ouviu falar de veneno.

Os autoproclamados ativistas do teclado / teóricos da conspiração estão tão acordados que não conseguem nem falar com o decibel médio da fala humana, gritam e usam letras maiúsculas para acordar as ovelhas. É mais eficiente.
Eles sofrem de grande grandiosidade e seu líder escolhido são os “Trunph´s da vida”.
Eles costumam beber chá, jogadores de quarto, pois ganham seu “dinheiro” com o comércio de criptomoedas ou assim farão um dia.
Eles começam a maioria das postagens com um “alerta de gatilho” e sofrem de paranoia aguda, seus pronomes usados com frequência são “eles” e “eles” e adoram usar a palavra “soberano”.

O Espiritual Não Espiritual
Esses são os zangados. Para eles, a transcendência é um desvio espiritual e a auto responsabilidade é a vergonha da vítima.
O Espiritual não Espiritual foi desiludido por um Guru em um ashram na Índia quando confundiram o ensinamento com o professor. O espiritual não-espiritual não suporta a visão de uma alegria e confunde rabugice com firmeza.

Posso ou não ter mergulhado o dedo do pé em um desses arquétipos. Tudo bem brincar de esconde-esconde com a gente sob a roupagem desses personagens, desde que não nos identifiquemos com nossos pontos de vista e ideias, desde que saibamos que é um circo e que somos apenas palhaços.
Desde que não nos esqueçamos de rir.
“O mais esperto de todos é o homem que se diz tolo pelo menos uma vez por mês.” (fim)

⁠Sejamos a proteção, o amor e o refúgio da fé da criança.​

O maior desejo de toda criança é o presente de Natal perfeito. O maior desejo de todo pai é que o Natal seja perfeito.

⁠Pare! VOCÊ, não é mais uma CRIANÇA.
E VOCÊ! sabe muito bem o que está FAZENDO.
RECEBEMOS o que mais DAMOS,
Depois, não diga que o MUNDO é INJUSTO.
E que VOCÊ, nunca teve uma CHANCE.
RECOMPENSA maior é o MÉRITO.

⁠O afeto e a atenção plena aos sentimentos devem fazer parte do universo de criação da criança. Infelizmente vivemos um tempo no qual tudo é muito rápido e superficial, pelo que a formação dos filhos tem sido muitas vezes defeituosa. Tudo isto acaba propiciando numa ansiedade, marcada pelo apego excessivo ou no distanciamento afetivo, afetando a intimidade já na fase adulta. Os sentimentos devem ser validados, permitindo o delineamento da formação da integralidade do sujeito. Este sujeito assim desenvolvido, poderá formar uma relação de interdependência, que seja saudável e em equilíbrio.

JOSÉ LUIZ DE SOUSA NETO - PSICANALISTA

⁠Toda criança tem direito a um bom pai que sabe repreender, e uma mãe que sabe consolar.

⁠E quando se sentir mal chore,
Chore como quiser,
Chore como uma criança que quebrou um brinquedo,
Ou como um bebê que necessita de atenção,
Chore e sinta muita emoção
Mas não desperdice as suas lágrimas
E o seu tempo com Aquilo que você não pode mais concertar,
Pois o tempo ele não pode voltar

⁠Sabe, quando eu era criança, acreditava em tantas coisas mágicas: Papai Noel, Coelhinho da Páscoa, contos de fadas... Tudo parecia possível, tudo era cheio de encanto. Mas aí a gente cresce, e a vida começa a nos dizer que é besteira acreditar nessas coisas, que precisamos ser mais “pé no chão”. Só que, honestamente? Eu não consigo ser assim.
Eu ainda acredito em clichês. Ainda me pego sonhando com finais felizes, ainda choro em filmes românticos, ainda acho lindo quando vejo um pedido de casamento. E, às vezes, isso me faz sentir meio bobo, como se o mundo dissesse que eu deveria ser mais duro, mais cético. Mas por que eu deveria? O que há de errado em querer enxergar a beleza e o amor nas pequenas coisas?
A vida já é cheia de momentos difíceis, de dores e decepções. Então, se acreditar no amor, nos finais felizes, ou até mesmo em um pouco de magia torna tudo mais leve, por que eu abriria mão disso? Talvez seja isso que ainda mantém viva aquela criança dentro de mim, aquela que nunca deixou de sonhar. A magia não está lá fora, está dentro de nós, e eu ainda escolho mantê-la viva.

⁠Na Fila do Algodão Doce

Esperei, como quem guarda o mundo,
Com olhos de criança, puro e profundo.
Um pedaço de tempo só pra nós dois,
Um instante onde nada fosse depois.

Mas a fila parou, o doce escapou,
E o que era espera virou amargor.
Vi o tempo levar o que era meu,
Como quem roubou o lugar que escolheu.

A raiva subiu, feroz, inclemente,
Um furacão que tomou minha mente.
Não foi só o atraso que me fez,
Mas o sonho quebrado da nossa alegria.

Agora, sozinho, tento entender
Que o amor também sabe perder.
Que em meio à fúria, há espaço pra ver
Que eu só quis você, e não sabia dizer.

Perdoe minha pressa, meu jeito menino,
Que espera demais no amor sem destino.
Ainda sou aquele na fila a sonhar,
Esperando o momento de te encontrar.

⁠“Toda vez que a vontade de desistir surgir, reencontre a genialidade da sua infância. Toda criança é um gênio adormecido que o mundo tenta adestrar.”

⁠“Houve um tempo em que, ainda criança, enxergava vastos universos. Mais tarde, já adulto, mal discernia o que havia diante de si. A mente, quando não conhece limites, revela mundos que a razão não alcança.”

⁠A interpretação da subjetividade é um labirinto escuro, e o intérprete, uma criança fértil.

"Quando era criança, a vida me deu mamadeira de leite para eu crescer. Aos 3, recebi uma canequinha de plástico, e todo dia a vida a enchia para mim de água doce. Porém, por ser ansioso, acabava derrubando essa canequinha quase todo dia, mas ela, paciente, sempre a pegava e colocava em minhas pequenas mãos. Aos 7, recebi um copo de plástico, o qual era enchido diariamente de água sem gosto, porém refrescante. Ocasionalmente, eu derrubava o copo, mas, dessa vez, eu mesmo tinha que pegá-lo. Aos 12, recebi um copo de vidro, sendo preenchido diariamente como a vida sempre fez, mas, desta vez, por uma água levemente amarga; não era mais refrescante como antes. E, se o derrubasse, teria que juntar os cacos um por um e remendar para tê-lo novamente. Infelizmente, isso aconteceu várias vezes até a maioridade. Enquanto não juntava e remendava os cacos, não conseguia beber da água, mas consegui me virar. Aos 18, a água se tornou inteiramente amarga, não refrescando mais. De tanto remendar cacos, minhas mãos estavam machucadas, mas tentei. Aos 19, cansei. Perguntava-me se em algum momento teria minha canequinha e água doce novamente."

"Quando eu era criança, desenhos eram só desenhos… hoje, são lições pra vida."

SAUDADES


Quando eu era criança
Guardo na recordação
A casa que nós morava
Perto de um ribeirão
Dum lado tinha um pasto
E do outro um mangueirão
Na frente tinha um jardim
E no fundo a plantação


Perto da venda da estrada
Tinha um campinho de bola
E num banco de madeira
Os cantador de viola
Junto com meus companheiros
Como a gente era feliz
Sentado a sombra das árvores
Ouvindo modas raiz


Hoje só resta lembranças
Daquele tempo que foi
Não tem munjolo e pilão
E nem o carro de boi
Não tem toque de berrante
E nem nuvem de poeira
Quando passava a boiada
Na estrada boiadeira


O torrador de café
Também não existe mais
Hoje é o computador
A internet e Wi-Fi
E agora mais recente
Inteligência artificial
Vou vivendo de saudades
Até o momento final.


Francisco Garbosi

Que a nossa criança interior não pode morrer, é um fato — que ela não pode matar a criança dos outros — é outro.

VERDADES VERDADEIRAS

Sabe, vou te contar minha criança,
Não acredites que irão te ajudar
Sem nada cobrar, pois quando tu
Precisar, de graça, só tu vais achar.

Não creias que um mais um, dá dois,
Porque em qualquer relacionamento,
Um mais um dá menos um por inteiro,
Pois é preciso abrir mão de um pedaço
Pra se conviver em um mesmo espaço.

Alô, atenda ao telefone sempre
Consciente de que vais encontrar
Um anônimo, um amigo, um sócio,
O pedinte da tua grana, fama e paz.

Se tu quiseres conhecer bem alguém
Fale em preço, dinheiro, pois assim se
Conhece o valor de alguém por inteiro.

A mentira é uma verdade que
Ainda não teve oportunidade.
Afinal, o sonho e a fantasia só
Porque não aconteceram devem
Ser julgados como mentiras?

E ainda, como falar que está traindo
Pra alguém que obedece, fielmente,
Ao que o seu coração está pedindo?
Guria da Gaúcha Poesia

Pedaços de Mim,
Página 17
1999

Inserida por GuriaPoesia

Eu andei, me afastei, me separei, me enganei. Mais hoje não sou mais criança. E todas as quedas me ensinaram qual caminho devo seguir. E temo em ter cuidado se não posso até cair de novo.

Inserida por nathaliearauj

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