Enquanto o Sol Brilhar
Falar de amor deve ser muito mais que uma simples rotina. Na verdade deve ser o roteiro ideal para a plenitude da vida - 06/03/2014
Onde foi que erramos, se o caminho escolhido foi o do amor? Na verdade o erro não está no caminho, mas sim nos seus desvios - 06/03/2014
Amanhã sempre será outro dia, porém somente pros que se libertam do cativeiro dos sonhos não realizados - 06/03/2014
Quero muito ver o por do sol, e nele encontrar toda razão pra entender, porque os amigos estão sempre se pondo no horizonte do esquecimento, sem nenhuma razão pra amanhecer - 06/03/2014
Quando a correnteza do amor invadir, poucos serão os náufragos que se agarrarão a tábua da sensatez, para não se afogar no mar das paixões - 06/03/2014
Dizem que o amor atrai, justamente porque o querer, é como um imã que clama a si, com um poder que encanta e seduz - 06/03/2014
O amor tem suas armadilhas, pois tanto ilude quanto encanta, pois quem tentar seguir seus rastros, poderá se perder em devaneios, amando a beleza da flor, mesmo que se espetando em seus espinhos - 06/03/2014
Pra não dizer que não falei do amor, te digo o essencial: Eu te amo e não sei viver sem esse amor! - 06/03/2014
Queria ser exato e chegar a aquilo que é só meu, e não correr perdido feito um cigano, atrás daquilo que jamais me pertenceu - 06/03/2014
Esse mar sereno que toca essa ilha do meu coração é prenúncio de uma tempestade de paixão que irá me invadir e me afogar numa maré de amor sem fim - 06/03/2014
O amor é um céu particular, onde só se arriscam a voar, aqueles que conhecem e confiam em sua plenitude - 08/03/2014
Um amor sem nenhum toque, mesmo querendo dizer muito prazer, só me permite uma coisa: Sonhar com você! - 08/03/2014
Coisas que eu sei, ninguém nunca havia me contado.
Eu aprendo sem ter idéias loucas, sem ter alucinações.
Quero sempre está perto de tudo que eu acho certo.
Posso até mudar de opinião, aceito só evidências,
mas a minha experiência fez pacto com a ciência
e meu ponto de vista está fechado para a vã religião!
A VIDA TE AMA.
Arrume, ainda que uma só palavra, prá calar a solidão de seu amigo,
Papel de pão prá escrever “tô com saudades”,
Um picolé prá molhar os lábios da pessoa amada,
O gibi da Mônica prá brincar com suas lembranças,
Uma goma de mascar prá irritar seu inimigo.
Sinta o encanto daquele velho que espera seu afago,
Embale a criança que teu sonho está gerando,...
Vá pro jardim contar as borboletas,
Pegue pedras e pedras prá jogar no lago,
Que enquanto isto a dor vai passando.
Tente tomar água da garoa, pegar vaga-lume
Tente outra vez.
Tenha eterno ciúme daquele grande amor do qual nunca se desfez.
Abrace aquela alegria pequena, Invente uma mentira pra tristeza,
Sinta a beleza de que a cada dia a vida te quer,
Cada vez mais te chama, cada vez mais te ama
SÓ SEI QUE AMO VOCÊ.
Eu nunca te joguei no álbum de fotografias, prá depois dizer saudade
Eu nunca escondi a vontade te ver, de noite ou de dia, ou de te achar nas madrugadas
Eu nunca me esqueci do silêncio do teu beijo que fez gritar meu coração,
Prá você sou sempre sim, eu nunca vou ser não.
Eu me escondo em teu segredo, ...
Mas tenho medo do vagar destes teus olhos, que às vezes não me vê.
Em seu corpo sou vadio como menino,
Prá cobrir o teu desejo, fico assim tão pequenino e me transformo em glacê.
Eu te acho no orvalho, na relva, na selva,
Fico selvagem ao pensar em te perder.
Sou brinquedo, sou fantasia, só prá ver o teu sorrir
Eu sempre chego, eu não quero partir,
É isso aí, aquilo lá e outras coisas que não sei como dizer,
Só Sei que amo você.
Vendaval
Ó vento do norte, tão fundo e tão frio,
Não achas, soprando por tanta solidão,
Deserto, penhasco, coval mais vazio
Que o meu coração!
Indômita praia, que a raiva do oceano
Faz louco lugar, caverna sem fim,
Não são tão deixados do alegre e do humano
Como a alma que há em mim!
Mas dura planície, praia atra em fereza,
Só têm a tristeza que a gente lhes vê
E nisto que em mim é vácuo e tristeza
É o visto o que vê.
Ah, mágoa de ter consciência da vida!
Tu, vento do norte, teimoso, iracundo,
Que rasgas os robles — teu pulso divida
Minh'alma do mundo!
Ah, se, como levas as folhas e a areia,
A alma que tenho pudesses levar -
Fosse pr'onde fosse, pra longe da idéia
De eu ter que pensar!
Abismo da noite, da chuva, do vento,
Mar torvo do caos que parece volver -
Porque é que não entras no meu penssamento
Para ele morrer?
Horror de ser sempre com vida a consciência!
Horror de sentir a alma sempre a pensar!
Arranca-me, é vento; do chão da existência,
De ser um lugar!
E, pela alta noite que fazes mais'scura,
Pelo caos furioso que crias no mundo,
Dissolve em areia esta minha amargura,
Meu tédio profundo.
E contra as vidraças dos que há que têm lares,
Telhados daqueles que têm razão,
Atira, já pária desfeito dos ares,
O meu coração!
Meu coração triste, meu coração ermo,
Tornado a substância dispersa e negada
Do vento sem forma, da noite sem termo,
Do abismo e do nada
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Se eu pudesse contar todas as estrelas do céu... se eu pudesse contar todos os grãos da areia do mar... mesmo assim seria tão pouco para se comparar a toda grandeza do amor. Pois é somente por amor que movemos terra e céus e é nele e por ele que a nossa vida se refaz. Tenhas um belo dia cheinho de amor, pra dá e receber!
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