Enquanto o Sol Brilhar
Em Malaquias 4:2, está escrito:
“Mas para vocês que reverenciam o meu nome,
o sol da justiça se levantará,
trazendo cura em suas asas...”
O amor com base em Cristo não ignora as feridas — ele caminha com elas até que elas sejam totalmente entregues ao Senhor. E então, Ele faz novas todas as coisas.
Sou grato, Senhor, pelo dia que nasce,
Pelo sol que aquece e o vento que passa.
Pela graça imensa que em mim transborda,
Pelo Teu amor que nunca desmorona.
Se a chuva cair ou o sol resplandecer,
Se o mar se agitar ou a brisa correr,
Meu louvor será sempre o mesmo, Senhor:
Bendito és Tu! Recebe o meu amor.
Amado da minha alma, meu sol, minha luz,
És o descanso que o meu coração conduz.
Em Teus braços encontro abrigo e paz,
Teu amor é eterno, jamais se desfaz.
O homem é como sol, e sempre será o sol,
A mulher é como a lua, e tem fase,
Amar a esposa, é mais difícil do que entender a esposa, e o melhor é que; quando você não entende, você ama.
Você é a melodia que faz o meu coração cantar...
Você é sol que ilumina meu céu, um parceiro um amor eterno.
Você é a música que faz o meu coração dançar.
Você que me conhece por dentro, minha salvação nos dias escuros, e o sol que brilha todos os dias ,em meu viver.
A noite escura vai passar, e logo de manhã o sol virá, e a vitória chegará, o SENHOR não vai te deixar, e as lágrimas ELE vai enxugar, e a noite escura passará.
Sem ajuda não se aprende, não se sabe e mais se erra; O mar não bate, o sol esfria e o amor encerra;
Sem ajuda não há raiva, não há ódio e não há guerra; Não se nasce, nem se vive e nem se enterra.
Têm dias que são assim, um pouco sem sol, sem calor, sem brilho, apenas há chuva dentro de nós. Se ao menos tivéssemos um guarda-chuva, talvez não fosse tão ruim viver dias assim.
CONFIDÊNCIAS!
Meu sol quando me toca, acaricia e deixa um rastro de queimor, meu corpo treme com a proximidade deste calor, alterando minha temperatura, me fazendo derramar , fico entregue como uma flor a orvalhar, ele bebe as quentes consequências, que essas delicadas carícias fazem despertar, vaporizando com propriedade tudo que conseguiu provocar, como toque na intimidade, rasga minha privacidade, me faz cativa, fico à delirar entregue no abandono, que meu corpo rendido, prazerosamente se deixou derramar. O futuro é vago, como barco a deriva, esperando as ondas do mar, em parceria com os ventos empurrando para lá e para cá... Neste movimento é certo, possibilidades infinitamente ilimitadas do sonhar, podemos achar que pisaremos amanhã em terras firmes e que tudo vai mudar, mas o mar da vida pode tudo inundar, derrubar a segurança conquistada no lar, nós fazer retornar, viver a solidão do alto mar, infelizmente não nos é possível prever, mas... Podemos desfrutar, extraindo as melhores grandezas, concessões da mãe natureza, o exemplo de amar. Então, é um somente desejar, que a vida nós reserve um sol para nos iluminar e um mar calmo, sem muita turbulência para navegar. Eli Odara Theodoro
BELEZA NO AVESSO!
Meu sol do pertencimento, revelado no brilho do olhar, essência com expressão de entendimento, faz consciência despertar, identidade se apresenta minha nobre resistência, escrevo na trajetória dos enfrentamentos meus registros, por vezes sou amparada nas forças do vento, por outras nas forças do tempo, mas sigo sempre! Empoderamento e iluminada por meus fundamentos.
A História Não Contada
O vento soprava forte sobre as águas revoltas. No horizonte, o sol se punha, tingindo o céu de vermelho, como se sangrasse em despedida. Nos porões escuros do navio, o ar era denso, pesado, misturado ao cheiro da madeira úmida e dos corpos amontoados.
Ali, entre as sombras, estavam aqueles que tiveram suas vidas arrancadas à força. Eram reis, guerreiros, mães e filhos, agora reduzidos a mercadoria. As correntes marcavam seus tornozelos, mas não podiam acorrentar suas memórias.
Dentre eles, um jovem chamado Obafemi mantinha os olhos fixos na pequena fresta de luz que entrava entre as tábuas. Ele não conhecia aquele mar, mas sabia que, além dele, havia uma terra desconhecida — e um destino cruel à espera.
— Meu filho… — sussurrou uma mulher ao seu lado. Era Iyalá, uma anciã que carregava no olhar o peso de muitas luas. — Se não podemos mudar o caminho, que o caminho não nos mude.
Obafemi não respondeu, mas apertou os punhos. Seu coração queimava com a dor de sua gente.
Alguns, em silêncio, decidiram que não seguiriam viagem. Preferiram entregar-se ao mar, nas mãos de Iemanjá, do que viver sob o domínio do inimigo. Obafemi os viu partir, um a um, dissolvendo-se nas ondas, e por um instante, pensou em fazer o mesmo.
Mas não fez.
O navio atracou dias depois. Os que restaram foram levados à força, empurrados para um mundo onde seriam vistos apenas como mãos para o trabalho, como corpos para o lucro. Chicotes cortaram sua pele, línguas estranhas tentaram roubar sua identidade. Mas dentro deles, a chama não se apagava.
O tempo passou. Obafemi sobreviveu. Seu nome foi mudado, sua voz abafada, mas ele nunca esqueceu quem era. Aprendeu a resistir, a lutar sem armas, a falar sem palavras. Seus filhos herdaram sua força, seus netos contaram sua história, e mesmo quando tentaram apagá-lo da memória do mundo, ele permaneceu.
Pois um povo pode ser acorrentado, mas sua essência jamais será escravizada.
Abrande teu caminhar com a sublimidade de passos evolutivos, existe um sol que lhe foi concedido e ilumina teu avesso, conecte-se e deixe esta luz vazar de teus poros ... Brilhe! Brilhe! Todos temos valor diante da vida, mas a medida de cada um, vem das preciosidades deixadas por passos ou atos seguros e benevolentes que são validados divinamente em você.Tu és filho do amor... Ser, instrumentalizado como filho(a) de Deus.
Ilumine a vida com sorrisos, seja cúmplice do sol, destilando felicidades.
Deixe teu brilho, descortinar teus graciosos encantos , suavizando com paz todos os atritos e amarguras, provocadas por débeis bocas, que não sabem sorrir.
Você é o meu céu... você é o meu mar... o ar que eu preciso. O sol... o meu luar... a eva do meu paraíso...!
Linda como a luz do sol... ela me aquece em seus braços... deixando todo meu corpo em erupção... onde posso sentir as lavas magmáticas em fusão... e o sangue quente... assim como labaredas... ferventilhando por todas as minhas veias...!
"Quando tudo pesa"
Às vezes o mundo escurece por dentro,
Mesmo com sol batendo na pele por fora.
A alma grita em silêncio tão denso
Que ninguém nota — nem quem mora ali, agora.
Estar cercada e ainda sentir-se vazia
É um eco do peito que busca abrigo.
Não és um peso, és pura poesia,
Só cansou de andar sempre contigo.
Angústia é tempestade que visita sem aviso,
Mas passa, juro, feito nuvem no céu.
E o cansaço que queima esse riso
Vai ceder ao tempo, ao toque, ao papel.
Não te culpes por sentir tanto assim —
Coração que transborda é feito de mar.
Às vezes, se afoga… mas dentro de ti, tem sim
Força pra nadar, pra viver, pra amar.
Se o mundo parece demais pra você,
Diminua o mundo, se acolha, respira.
Você não é fardo — é chama a arder,
É estrela, é estrada, é alma que inspira.
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