Enquanto o Sol Brilhar
E rompe-se o Sol e nós(Seres vivos) gerados pela vivípara,
acordamos de um sonho ou pesadelo e beijamos a manhã.
Respiramos, vivenciamos um novo começo, na verdade de um fim.
As tempestades na vida sempre passa e o dia de sol sempre chega. Mas, as vezes, as tempestades são necessárias para regar o que estava seco em você
Que fosse assim, mas sem destruir,
Por mais que errei, sei, reconheço,
Dia sem sol, noite sem lua, sombrio.
Torturem-me, comiserem-me, dó.
Moribundo, inebriado com o cálice
Dos estroinianos, casualidade, quiçá.
Se um dia quiseres voltar, esqueças
Da razão que um dia não foi em vão.
Rosa, anjo de lume, airosa, minha ébano.
Sempre indulgente, que se inspira, branda.
Opulenta de bondade, generosidade.
E por egoísmo, martirizo-te sem perceber,
sem entender, por amor, amor fugaz, célere.
Bálsamo! Acalenta-me, finda a minha excitação.
Eu Olho pela janela o dia esta tão escuro
O sol se foi com o seu lindo sorriso
Porque que eu vivo nesse absurdo?
Encontrei meu erro nesse meu egoísmo
"Quem, HOJE, ao final de mais uma jornada do sol retorna para sua moradia com a mente e o corpo cansados deve se dedicar a outas atividades, AMANHÃ".
Respostas!
Procurei pelas respostas entre amigos e irmãos
Sem sucesso tive medo de morrer na solidão
O vazio que existia parecia não ter fim
Eu navegava sem destino contra o vento e contra mim
Ouvia vozes e lamentos me levando a confusão
Quem é o Deus que deu o seu filho para que eu tenha salvação?
Era tão simples e eu não sabia
Era só isso que Ele queria ouvirO som de alguém que clama
E o choro de quem quer sorrir
Hoje Cristo está no meu barco
Me ensinando como prosseguir
"Pois quem não sabe para onde vai
Já está perdido antes mesmo de partir"
Quando o vento parar de soprar e as folhas não caírem no chão, o sol não ter mais brilho e a lua não ter mais valor, saberei que a humanidade, perdeu a razão de existir.
Atemporal
Quando amanhece o dia
Tudo que eu posso ver está além do sol
E ele nasce apenas pra insinuar que o dia está chegando
E com ele a audácia de aceitar minhas limitações
E são tantas.. tantas que mal posso esperar pra que o sol se ponha outra vez
Pra que eu possa contar as estrelas enquanto lembro de nós dois.
Quando amanhece o dia
É você quem está além do sol
Alem de cada tarde ensolarada que desfrutamos juntos
Que nos entregamos como se não houvesse limitações;
E foram tantas, tantas vezes.
Que quando lembro do pouquíssimo tempo que tivemos
Me nego a acreditar que o tempo é a contagem das horas
Porque nem que eu contasse todas as estrelas eu perderia mais tempo do que as tardes que você me acompanhou
Quando amanhece o dia
Eu tenho que aceitar o fim da noite.
E encarar com astúcia um tempo não mais presente
Mas que se retoma a cada nascer do sol,
A cada polegada da lua, que nunca era maior que o nosso polegar
Quando amanhece o dia
Tudo que eu tenho que fazer
É deixar você ... por um minuto
Enquanto tento fazer com que o tempo acabe
E possamos voltar a viver juntos,
Atemporal.
Relógio Flamejante
Imagine como seria outro dia de sol.
É triste. É triste como hoje passo por ti.
Então deixe-me abrir a janela e ouvir o som do passado,
Sozinha. O destino brinca desse jeito.
Deixe-me pensar que ao menos não fomos crianças.
E que para sempre; viverei aonde você deixou tudo para trás.
Dias de sol vivo; embora sozinha.
Deixe-me ser feliz e viver com a saudade.
E com saudade pensar que perdi meus amigos.
Porque a vida une e afasta as pessoas.
Mesmo assim, ela é dada como um presente e é boa.
Que eu cante isso para mim mesma,
E que não escutem os que nada sabem sobre a vida!
Fico com a saudade e assim vou seguindo.
Pois o relógio como um corcel corre...
(Em que mundo está o seu domador?)
O relógio como um corcel corre, e não pára.
À Estrelinha...
Estrelinha D’alva, NalvaSol:
É desse espaço o arrebol.
Tanto melindre nos versos
Tanta destreza e fascínio-
Versar é mesmo seu destino
(E também nossa inspiração-
candura que levas no coração)
Ò Ministra do “en[cantar]”
Não há como ser diferente,
Tente poetar sem emocionar,
Tente! Sem nos fazer cantar...
Cada teu verso e cada tema
É um castelo de emoções...
(Jamais apenas poema).
A Lua, com a face enternamente virada para o Sol, passa seus dias presa no magnetismo e no brilho dele.
Nessa longa noite do esquecimento dickeana, esse sol que me alumia é fora de hora, e é lento e é morno, mas, de qualquer modo, bem que esquenta, se eu quero. Procuro o bistrot, mas nem ele é bar e nem é cuiabano, e depois a poeira do Egito me agride, exigindo que eu aperte muito os olhos para bem olhar. Cairo exibe suas formas sem graça, austeras, feias, a cidade plena de fantasmagorias que as luzes nas cumeeiras dos prédios sem vida não conseguem dissimular. O mar de novo me espera, nessa enorme noite das horas sem canto, das horas sem dobras, das horas em aro, no mediterrêneo de todos os pesadelos, de todos os pecados e de todos os sonhos, meu barco bem que é azul e branco da cor dese meu céu." (O último verão em Paris, crônicas, 2000)
Nessa longa noite do esquecimento dickeana, esse sol que me alumia é fora de hora, e é lento e é morno, mas, de qualquer modo, bem que esquenta, se eu quero." (O último verão em Paris, crônicas, 2000)
Ser
Sou vento que te despenteia
Sou sol que te sombreia
Sou gotas de chuva que molha tua face
Sou o calor que te esquenta
Sou saudade, silêncio, vontade
Por definição- Sou você
Pois sem você- Não sou EU
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