Encontro entre Amigos

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"Entre nós dois, há uma cultura, uma distância, dois destinos que não puderam ser mudados, uma lacuna feita pelo tempo que não pôde ser preenchida"

Inserida por Camafeupublication

Eu levantarei de minha própria morte, para vingá-lo com todos os poderes da escuridão. Sabe porquê?

-Não, Vlad.

Por que todo conto de fadas precisa de um vilão à moda antiga, e você foi fraco nessa missão! Por isso, vou ter que te destruir.

Inserida por luizhenriquerodrigue

⁠Eu gosto de você. Quando estamos juntos, fico muito feliz. Não quero perder essa felicidade.

Inserida por pensador

⁠Os presentes que recebemos na vida têm um preço secreto.

Inserida por pensador

⁠Coração partido faz um poeta.

Inserida por pensador

⁠O amor é um fantasma. Ninguém nunca o encontrou.

Inserida por pensador

⁠Namorar requer tempo e energia. E, mais importante, custa dinheiro. Não tenho nenhuma dessas coisas.

Inserida por pensador

Estamos enfrentando o maior poder maligno que o mundo já viu.

Inserida por pensador

Ela está executando o nosso povo.

Inserida por pensador

A magia dela é de outro nível.

Inserida por pensador

É uma luta desigual. Como a gente vai vencer?

Inserida por pensador

Somos um bando de rebeldes. E, quando se entra nisto, é certo ter inimigos. E às vezes esses inimigos vêm em busca de vingança.

Inserida por pensador

Amigos deixam lindas histórias expressas na alma. Nem o tempo, nem a distância muda o sentimento de amizade. Com os amigos não existe passado distante: tudo é presente. A cada encontro, a continuação da espera. Com eles, não existe mágoa: O perdão sempre acontece antes.

"É na oração, e no sossego, que encontro os meus amigos, pois me lembro de suas contribuições" .

Inserida por WILLIAMPAIXAO

Uma musica boa em qualquer lugar
Ontem foi um dia especial, ela estava numa roda de amigos, sem medo cheguei perto dela e a puxei pra dançar, seus cabelos loiros e cheirosos e seu perfume, fizeram com que me apaixona-se mais ainda na quele momento.

Estávamos nas nuvens seus olhos azuis penetravam dentro de minha alma fixos em mim, eles dizem mais do que apenas palavras. expressavam ternura paixão.foram apenas 3 musicas tocadas, mais que marcaram aquele encontro com essa bela mulher com que dancei na noite passada.

Faria tudo novamente, para sentir seu perfume com apenas com uma musica boa em qualquer lugar.

Inserida por gladiomir

Encontro

Mal saíra do Hotel Meridien, onde seus amigos paulistas o convidaram para uma caipirinha. Quase uma da tarde. Nada demais, apenas o fato de ele não tomar caipirinha. Mas era uma amizade que vinha de longe, e não seriam algumas doses que iriam separá-los. Deglutira galhardamente três doses com alguns salgados e, após ouvir as indefectíveis piadas cuja validade havia expirado, despediu-se dos casais amigos e decidiu andar um pouco.
Colhido pelo bafo quente, olhou para a direita e viu o mar indecentemente azul, que em algum ponto lon¬gínquo engolia um céu de um azul mais claro, apenas manchado de algumas nuvens esparsas de algodão de um branco duvidoso. Andar um pouco pela Avenida Atlântica e olhar as beldades em uniformes de conquista não eram o ideal naquele momento. Tinha dei¬xado trabalho no escritório e, apesar de o celular não reclamar nenhuma atenção, no momento, sabia dis¬por de menos de meia hora antes de enfrentar o mundo além túnel.
Além do túnel, acaba a Cidade Maravilhosa, era o seu bordão predileto. As malditas doses haviam tor¬nado seu andar ligeiramente menos decidido que de costume. Na verdade, não sabia como matar a meia hora. Lá longe o Posto Seis e o Forte pareciam chamá-lo. Resistiu ao apelo e, muito a contragosto, decidiu andar um pouco pela Gustavo Sampaio. Um pouco de sombra, já que os prédios projetavam suas silhuetas no asfalto e lá também havia gente, muita gente andando sem muita pressa, com o ar tranquilo e um “xacomigo” zombeteiro estampado no rosto.
Relembrou a sessão de piadas. Achava que deveria haver algum dispositivo legal, ou pelo menos um acordo, que determinasse prazos além dos quais as anedotas seriam arquivadas e frequentariam somente as páginas das coletâneas ditas humorísticas. Ter de dar risadas ao ouvir pela centésima vez a mesma piada, ou variações sobre o mesmo tema, poderia ser perigoso para a paciência dos ouvintes, ou reverter em agressão física em detrimento de um contador desatualizado. Até que seria uma boa ideia colocar avisos nesse sentido. Ou, então, seguindo o exemplo das churrascarias rodízio, introduzir o cartão de dupla face, a verde autorizando a continuação e a vermelha decretando o final da sessão. Muito compli¬cado. Como fazer no caso de divergência? Decidir por maioria simples. Ou, devido à importância do assun¬to, haveria de ter a concordância de pelo menos dois terços dos ouvintes? Os desempates seriam decididos pelo voto de Minerva do criminoso, isto é, do conta¬dor. E se houvesse daltônicos na platéia?
Será que há exame médico para garçons de rodízio, eliminando os daltônicos?
Mas, na falta de regulamentação, como resistir à sanha do contador de “causos”? Não dar risada? Interromper? Contar a sua versão? Esses expedientes eram ainda piores. Olhar a paisagem do terraço, sim, e acompanhar a gargalhada dos outros foi a solução encontrada. Providencialmente. A regulamentação ficaria adiada, procrastinada, decidiu com uma risa¬dinha interior.
E tem aquela do português que chega em casa... E aquela outra da freira que... Ah, a melhor de todas, acabaram de me contar: o Joãozinho pergunta para a professora...
Afinal, era um bom passatempo, com a vantagem de observar fisionomias alegres. As reações eram muitas vezes mais engraçadas que as piadas.
Será que eles também conheciam TODAS aquelas anedotas, ou somente algumas?
Esbarrou num transeunte, balbuciou uma desculpa qualquer e teve direito a um bem humorado:
– Ô meu, olha só, estou na preferencial!
O peso pesado já estava se afastando e as ideias voltando a se agrupar depois da desordem causada pelo baque.
A ligeira dor de cabeça pedia uma parada numa farmácia. E farmácia era o que não faltava na rua.
Entrou e aguardou que a balconista o notasse. Entre ser notado e a pergunta:
– O que deseja? se passaram alguns intermináveis segundos.
– Duas passagens para Paris em classe executiva. E ante o misto de espanto e divertimento da moça, completou:
– Bom, já que não tem, qualquer coisa para a dor de cabeça. Poderia tomar aqui mesmo? Tomou o analgésico, agradeceu e, instantes mais tarde, estava de volta à calçada esburacada.
Olhou para o Leme Palace e resolveu voltar cami-nhando pela Atlântica.
Evitou o segundo esbarrão da meia hora de folga.
Em frações de segundos, os olhares se cruzaram. Era uma beldade, outonal, mas, apreciador de Vivaldi, as quatro estações são arrebatadoras, pensou.
O andar sinuoso, os pequenos sulcos rodeando os olhos, carimbos ainda piedosos no passaporte da vida, cabelos cortados Chanel, ombros e decote plena¬mente apresentáveis e não apenas um tributo pago ao calor daquele verão, pernas bonitas, e medidas ten¬dendo à exuberância. O rosto comum, tinha o olhar faiscante a valorizá-lo.
Naquele instante, o tempo parou, não o suficiente, porém, para que, da extrema timidez dele, brotasse algo mais inteligente do que um sorriso vagamente encorajador. “Pergunte algo, as horas, o caminho para algum lugar, o nome da rua, qualquer coisa”, rebelou-se dentro dele uma voz indignada por jamais ter sido ouvida no passado.
Continuou, como que petrificado, enquanto, sem deixar de olhá-lo, ela passou por ele longe o suficiente para não tocá-lo, e perto o bastante para deixa-lo sentir o perfume discreto que a envolvia.
Ele continuou imóvel e virou a cabeça, contemplando a desconhecida, que continuava andando, afastando-se aos poucos. Alguns passos depois, ela virou a cabeça e o olhar, mesmo àquela distância, lançou um convite mudo ou, pelo menos, assim pa-recia.
Sem reação, ele a acompanhou com o olhar. Ela deu mais alguns passos e novamente olhou para trás. A voz interior estava se desesperando. Ele mesmo não entendia o porquê da sua imobilidade. A desconhe¬cida estava se afastando cada vez mais, confundia-se no oceano de cabeças e, mesmo assim, pareceu-lhe que lá longe uma cabeça estava se virando uma última vez para trás.
Era um adeus. Sentiu que o que se afastava não era uma desconhecida. Era um pedaço de si mesmo, de uma juventude da qual não havia sabido desfrutar e agora lhe acenava de longe, mergulhada num misto de lembranças e saudade.

Inserida por celsocolunista

Amigos.... nunca essa palavra foi tão importante pra mim...amigos, onde encontro minha alma gêmea, onde meus reflexos se confundem com os deles, onde minhas vontade são compartilhadas , onde as experiências são únicas, onde eu olho pra eles, e é a mesma coisa de olhar para meus espelho...um espelho que antes não refletia, um espelho que antes refletia uma imagem sem expressão, uma imagem onde eu era simplesmente o que a sociedade via, e nunca como eu me via.....eu era apenas um conceito banal ....hj tenho a minha personalidade de volta..... pq não a minha vida de volta....
Amigos di verdade, onde nem as mais belas palavras e frases possam expressar o meu sentimento em relação a eles, amigos que eu amo, amor incondicional.....
Amigos pra toda a minha vida......

Atualmente, me encontro no meu melhor momento. Sem muitos amigos, celular pouco agitado e na minha vida só quem é necessário permaneceu. Sigo lutando pelos meus objetivos e está ótimo assim. A gente amadurece e para de sentir o peso de muitas coisas desnecessárias que antes sentia e carregava.
O tempo muda tudo!

⁠Que você possa compartilhar com seus amigos a graça de um (re)encontro, algo simples, nada elaborado, apenas um instante para conversarem sobre tudo ou nada, darem boas risadas e serem felizes tão só por existir essa única palavra: juntos.

Fotografar é a arte de se expressar a felicidade no momento do encontro familiar, dos amigos, da natureza e tudo que a mesma proporcionar....

Inserida por MarcosMoreiradosSant