Encontro entre Amigos

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Eu posso ver que entre você e eu
Há algo mágico, especial, único
Uma magia que ultrapassa a fantasia
Pego-a em minhas mãos e a faço minha

Não queira ser o melhor. Esteja entre os melhores.

Entre tantas Veras
Que são primas,
Não tenho uma prima
Que seja Vera,
Mas todas as minhas primas
Apesar de não serem Veras
São belas
Como a primavera.

Um Poema Para Uma Poetisa

Quão bela és tu que passa,
Como um anjo entre os homens.
Com gestos simples de se ver,
Mas que tão completos tocarão meu ser.

Li os seus poemas ao vento,
Fiz este para te agradar.
Desculpe-me a falta de talento,
Tenho muito oque estudar.

Uma rosa lhe daria,
Seja lá onde for.
Até mesmo no banco da esquina,
Só para provar o meu amor.

No outro dia comecei a compor,
Sem saber oque faria.
A musica fluiu no amor,
Prometo lhe cantar um dia.
Te vi escrevendo no outro dia,
Graciosamente concentrada na grafia.
Entre erros e acertos,
Rolava a borracha entre os dedos.

Sem mais delongas me despeço,
Com alegria e fervor.
Hoje me arremesso,
Para te dar o meu amor.

SEGREDO ENTRE DEUS E O HOMEM

Fabricio Carpinejar
Arte de Eduardo Nasi

Raramente você atravessará a encarnação sem experimentar amor, a amizade, a esperança e o ódio. Mas pode morrer sem nunca conhecer a misericórdia.

A misericórdia não é racional, extrapola a lógica e a balança dos pensamentos coloquiais entre o certo e o errado.

A misericórdia é oferecer chance para quem não merece, é alcançar o perdão para quem recusou a penitência, é emprestar coragem a um covarde, é carregar alguém nas costas do inferno ao paraíso.

Não ser capaz da misericórdia é humano. Não tem nada de errado. Pois Deus criou algo realmente incompreensível, inaceitável e perigoso dentro do coração.

Não confunda misericórdia com complacência. Não significa ceder, porém apoiar na mais completa adversidade.

Assim como é fácil a remissão após longo tempo ou no momento em que os acontecimentos esfriam. Misericórdia mesmo unicamente tem sentido quando o sangue está quente e a raiva recente de seus ressentimentos.

Misericórdia é um suspiro no interior de um soluço, é uma lágrima que molha as palavras da boca. Não tem como entender. Às vezes não há como aceitar. Estraga a sociedade e a convivência, desfaz a hierarquia dos pecados e o entendimento da redenção pelo esforço.

Misericórdia abole o julgamento, cria exceções insuportáveis, mima a maldade. É um apoio sumário, sem aguardar contrapartida e recompensas.

Só será feita por quem tem estômago forte, caráter transcendente e pulso firme. Os fracos não aguentam os revezes da culpa.

Misericórdia é quando um sobrevivente do holocausto desculpa um nazista, é quando uma mãe não se vinga do assassino de seu filho, é quando a vítima da violência se solidariza com as condições do agressor.

Misericórdia é quando você tem todos os motivos para perder a fé e, estranhamente, reforça os votos de crença na vida.

A diferença fundamental entre amor e dependência é observada com clareza nas ações e comportamentos das criaturas. A dependência prende, possessivamente, uma pessoa à outra, enquanto o amor de fato incentiva a liberdade, a sinceridade e a naturalidade. O dependente é caracterizado por demonstrar necessidade constante e por reclamar sistematicamente a atenção do outro.

Quando éramos crianças, havia a possibilidade de escolher entre a lebre talentosa, porém leviana, e a tartaruga vagarosa, porém persistente. A mensagem daquela lição era que a lentidão e a constância vencem a corrida. Mas, na verdade, será que algum de nós realmente desejou ser a tartaruga?

Coragem, altruísmo, sensatez, fortaleza de caráter entre outras qualidades, se perderam da mente e do coração da maioria dos homens, que escolheram coisas como; covardia, pequenez, insensatez; conveniências confortáveis...

TUDO, na vida intelectual, depende de uma distinção clara entre o que você SABE, o que lhe PARECE RAZOÁVEL, o que você ACHA e o que você apenas IMAGINA. Os quatro discursos de Aristóteles.

"...Na família, as mentes fazem contrato entre si. Se existe amor entre elas o lar vai ser lindo como um jardim. Mas e não houver harmonia entre elas é como uma tempestade que destrói o jardim...!"

Entre Pai e Filho

Inquieto, sempre quis um pouco mais do que a vida
pudesse oferecer. Por esta vez, dou-me satisfeito,
entrego-me aos pequenos eventos de cada dia.

Por aqui estou; eis-me, a certa altura do solo,
nos braços da nostalgia ainda distante,
pendurado em um sorriso que se insinua.

Ei-lo, devendo-me a mim mesmo,
permitido na primavera que se inicia,
guiado por luz irregular; devagar, divagando...

Em paz, eis-me, a certa altura do solo,
tendo por vaidade, a esperança concebida,
tocado pelo doce curso da existência.

- Cedo te busco, daqui a pouco, trago-te ao colo.
Bastarás. Bastaremos. Fosse este o último ato...
Que te abram portas, os menores sonhos, meu filho!

Rubens Delfino

Entre todos os medos que precede, eis que sempre aquele é o mais veemente de todos, representa ao modo e incerteza dos paradoxos ao abrir diante de toda sua possibilidade, não se torna aos olhos apenas uma incrível e pulsante sequencia, e sim uma INENARRÁVEL direção.

Entre amar e entender o ser humano , escolha amar pois ninguém consegue entende-lo.

Juntos

Fu-gi-dio
Es-ta-va o tem-po
A se esmaecer
Por entre o vento...
O beijo
Looooongo - veneno,
Fisgou em meus lábio -
Prazer! Corrompe por completo,
Meu ser.
So-le-tra meu peito a bater...
...
Fascinações noturnas.

"Não vejo a hora de me colocar entre teus abraços meu Querido Baiano, e acalmar toda esta angonia chamada SAUDADE."

A diferença entre um remédio e um veneno está só na dosagem.

JESUS ENTRE OS LADRÕES E A SALVAÇÃO PELA GRAÇA

Vamos pensar: Se Jesus deixasse para vir morrer na cruz nos dias atuais, no meio de dois ladrões, muita gente iria olhar para aquele ladrão (que pediu ao Senhor, para que se lembrasse dele quando Jesus entrar no Reino), e iriam dizer: tem que morrer ladrão miserável! Vai para o inferno! Porem Jesus disse para ele: hoje mesmo estarás comigo no paraíso, ou seja, a salvação chegou para aquele homem que reconheceu Jesus como Senhor, e além do mais a graça (favor imerecido) de Deus chegou até aquele homem.
O que acontece muito em nossos dias são pessoas apontando o dedo para as outras pessoas e condenando-as, dizendo que não tem salvação! Mas dou graças a Deus que Jesus é especialista em restaurar e transformar qualquer tipo de pessoa. A graça de Deus é para pessoas que não merecem, para receber de Cristo a Salvação!
A Palavra do Senhor nos declara que todo homem é mau, e que todos pecaram! Por isso eu te pergunto: você e eu merecemos alguma coisa de Deus? todo homem é farinha do mesmo saco, relacionado ao pecado, por isso que a salvação é por meio do favor imerecido, mediante a Fé! Deste modo somos justificados pela obra redentora de Cristo no Calvário! (Pr. Daniel)

“Então ele disse: "Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu Reino".
Jesus lhe respondeu: Eu lhe garanto: Hoje você estará comigo no paraíso". (Lucas 23:42,43)

“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;
Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus”. (Romanos 3:23,24)

“Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai que está no céu dará o Espírito Santo a quem o pedir!" (Lucas 11:13)

Existem alienígenas entre nós? Existem. Muitos seres humanos não sabem o que é ser humano.

Entre brumas, ao longe, surge a aurora.
O hialino orvalho aos poucos se evapora,
Agoniza o arrebol.
A catedral ebúrnea do meu sonho
Aparece, na paz do céu risonho,
Toda branca de sol.

E o sino canta em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

O astro glorioso segue a eterna estrada.
Uma áurea seta lhe cintila em cada
Refulgente raio de luz.
A catedral ebúrnea do meu sonho,
Onde os meus olhos tão cansados ponho,
Recebe a bênção de Jesus.

E o sino clama em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

Por entre lírios e lilases desce
A tarde esquiva: amargurada prece
Põe-se a lua a rezar.
A catedral ebúrnea do meu sonho
Aparece, na paz do céu tristonho,
Toda branca de luar.

E o sino chora em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

O céu é todo trevas: o vento uiva.
Do relâmpago a cabeleira ruiva
Vem açoitar o rosto meu.
E a catedral ebúrnea do meu sonho
Afunda-se no caos do céu medonho
Como um astro que já morreu.

E o sino geme em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

A tua rePUTAção?
fica no meio da palavra...
ah, e entre as tuas pernas!