Encontro entre Amigos

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ENTRE MUROS E PONTES (PRA REFLETIR)

Nós às vezes construímos muros onde poderíamos construir pontes.

A diferença?

Quando construímos muros não conseguimos enxergar além deles, eles tapam nossa visão.

É interessante que quando nos fechamos a uma visão limitada e pobre das coisas chegamos ao ponto de não conseguimos enxergar as inúmeras possibilidades que temos.

Imagine como seria escolher qual caminho seguir olhando para um muro e algumas portas(abertas). Teríamos apenas algumas pequenas frestas de visão à frente, limitando nossa escolha.
Os muros não nos permitem enxergar além!

E quando construímos pontes?

Eis a diferença... Imagine essa mesma escolha, de qual caminho seguir.

Agora com várias pontes, permitindo-nos enxergar além, podendo escolher qual caminho seguir enxergando mais adiante... sem barreiras, sem muros, sem limitações de visão.

Bem mais simples, não?

Na nossa vida é assim, o nosso mundo pessoal é exatamente até onde nós conseguimos enxergar...

Quando nos auto-limitamos ou deixamos ser limitados, seja por circunstâncias ou pessoas, construímos muros!

Quando nos libertamos das limitações nós construímos pontes!

A escolha é de cada um de nós...

A boa notícia? Podemos quebrar os muros e transformá-los em pontes a qualquer momento!

E aí... Quais os seus muros? O que te limita?

O que você vai fazer para construir pontes em sua vida?

Jamais deixe o agora pra depois.

Derrube os muros, construa pontes!

E entre as nossas cidades separadas
as noites, uma a uma,
se juntam à noite que nos une.

A diferença entre a motivação e a inspiração é que a motivação deve ser constantemente injetada. A inspiração dura a vida inteira. Grandes líderes podem incutir ambos.

Entre a dúvida e a certeza, a razão e a emoção. O meu mundo é assim.
Dizem que quando a cabeça não pensa o corpo padece, mas eu acho que se ela pensa demais, padece em dobro.
Talvez esse seja o meu problema, eu vivo buscando soluções para tudo, e não acho para as complicações que eu mesma criei, e as que eu deixei que criassem.
Me perco dentro de mim, e fico tentando me achar em outra pessoa, até cansar delas
Um pecado que eu não deveria cometer, mas cometo, dentre tantos outros.
Eu sei o que é certo e o que é errado, só que na hora H, eu me esqueço. Faço, digo, tudo sem pensar, e depois pago por isso

Me diga a diferença entre estúpido e ilegal e eu prendo meu cunhado.

No mundo de hoje, onde existe tanto desamor e desconfiança entre os seres humanos, acredito realmente no lado bom das pessoas. Acredito no amor, no brilho de um olhar, na sinceridade de um sorriso. Prefiro acreditar no amor e as vezes tropeçar, do que nunca viver este amor.

PRIMEIRA ELEGIA

Quem se eu gritasse, me ouviria pois entre as ordens
Dos anjos? E dado mesmo que me tomasse
Um deles de repente em seu coração, eu sucumbiria
Ante sua existência mais forte. Pois o belo não é
Senão o início do terrível, que já a custo suportamos,
E o admiramos tanto porque ele tranqüilamente desdenha
Destruir-nos. Cada anjo é terrível.
E assim me contenho pois, e reprimo o apelo

De obscuro soluço. Ah! A quem podemos
Recorrer então? Nem aos anjos nem aos homens,
E os animais sagazes logo percebem
Que não estamos muito seguros
No mundo interpretado. Resta-nos talvez
Alguma árvore na encosta que diariamente
Possamos rever. Resta-nos a rua de ontem
E a mimada fidelidade de um hábito,
Que se compraz conosco e assim fica e não nos abandona.
Ó e a noite, a noite, quando o vento cheio dos espaços
Do mundo desgasta-nos o rosto -, para quem ela não é /sempre a desejada,
Levemente decepcionante, que para o solitário coração
Se impõe penosamente. Ela é mais leve para os amantes?
Ah! Eles escondem apenas um com o outro a própria sorte.
Não o sabes ainda? Atira dos braços o vazio
Para os espaços que respiramos; talvez que os pássaros
Sintam o ar mais vasto num vôo mais íntimo.

Sim, as primaveras precisavam de ti.Muitas estrelas
Esperavam que tu as percebesses. Do passado
Erguia-se uma vaga aproximando-se, ou
Ao passares sob uma janela aberta,
Um violino se entregava. Tudo isso era missão.
Mas a levaste ao fim? Não estavas sempre
Distraído pela espera, como se tudo te ansiasse
A bem amada? (onde queres abrigá-la
Então, se os grandes e estranhos pensamentos entram
E saem em ti e muitas vezes ficam pela noite.)
Se a nostalgia te dominar, porém, cantas as amantes; muito
Ainda falta para ser bastante imortal seu celebrado sentimento.
Aquelas que tu quase invejaste, as desprezadas, que tu
Achaste muito mais amorosas que as apaziguadas. Começa
Sempre de novo o louvor jamais acessível;
Pensa: o herói se conserva, mesmo a queda lhe foi
Apenas um pretexto para ser : o seu derradeiro nascimento.
As amantes, porém, a natureza exausta as toma
Novamente em si, como se não houvesse duas vezes forças para realizá-las.
Já pensaste pois em Gaspara Stampa
O bastante para que alguma jovem,
A quem o amante abandonou, diante do elevado exemplo
Dessa apaixonada, sinta o desejo de tornar-se como ela?
Essas velhíssimas dores afinal não se devem tornar
Mais fecundas para nós? Não é tempo de nos libertarmos,
Amando, do objeto amado e a ele tremendo resistirmos Como a flecha suporta à corda, para, concentrando-se no salto Ser mais do que ela mesma?
Pois parada não há em /parte alguma.

Vozes, vozes.Escuta, coração como outrora somente
os santos escutavam: até que o gigantesco apelo
levantava-os do chão; mas eles continuavam ajoelhados,
inabaláveis, sem desviarem a atenção:
eles assim escutavam. Não que tu pudesses suportar
a voz de Deus, de modo algum. Mas escuta o sopro,
a incessante mensagem que nasce do silêncio.
Daqueles jovens mortos sobe agora um murmúrio em direção /a ti.
Onde quer que penetraste, nas igrejas
De Roma ou de Nápoles, seu destino não falou a ti, /tranqüilamente?
Ou uma augusta inscrição não se impôs a ti
Como recentemente a lousa em Santa Maria Formosa.
Que eles querem de mim? Lentamente devo dissipar
A aparência de injustiça que às vezes dificulta um pouco
O puro movimento de seus espíritos.

Certo, é estranho não habitar mais terra,
Não mais praticar hábitos ainda mal adquiridos,
Às rosas e outras coisas especialmente cheias de promessas
Não dar sentido do futuro humano;
O que se era, entre mãos infinitamente cheias de medo
Não ser mais, e até o próprio nome
Deixar de lado como um brinquedo quebrado.
Estranho, não desejar mais os desejos. Estranho,
Ver tudo o que se encadeava esvoaçar solto
No espaço. E estar morto é penoso
E cheio de recuperações, até que lentamente se divise
Um pouco da eternidade. - Mas os vivos
Cometem todos o erro de muito profundamente distinguir.
Os anjos (dizem) não saberiam muitas vezes
Se caminham entre vivos ou mortos. A correnteza eterna
Arrebata através de ambos os reinos todas as idades
Sempre consigo e seu rumor as sobrepuja em ambos.

Finalmente não precisam mais de nós os que partiram cedo,
Perde-se docemente o hábito do que é terrestre, como o /seio materno
suavemente se deixa, ao crescer.Mas nós que de tão grandes
mistérios precisamos, para quem do luto tantas vezes
o abençoado progresso se origina - : poderíamos passar /sem eles?
É vã a lenda de que outrora, lamentando Linos,
A primeira música ousando atravessou o árido letargo,
Que então no sobressaltado espaço, do qual um quase /divino adolescente
escapou de súbito e para sempre, o vazio entrou
naquela vibração que agora nos arrebata e consola e ajuda?

Ah, como é bom estar entre pessoas que estão lendo.

Entre os melhores estão os que continuam correndo quando as pernas tremem; os que continuam jogando quando o ar acaba; os que continuam lutando quando tudo parece perdido... Como se cada vez fosse a última! Convencidos de que a vida em si é um desafio. Sofrem, mas não se queixam, porque sabem que a dor passa, o suor seca, o cansaço termina. Mas há algo que nunca vai desaparecer: a satisfação de ter conseguido

Se tiver que decidir entre ter sogra e cunhado, prefiro continuar solteiro!

O amor verdadeiro acontece entre pessoas maduras. Entre jovens é lirismo e fantasia

"Entre o ônibus em chamas e a faculdade fechada,a profecia do lunático aqui é concretizada."

Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor entre duas pessoas é maior do que a necessidade que elas têm uma pela outra.

Entre sonho e fantasias estou aqui, pensando em você;
O quanto te amei, entreguei me de corpo e alma...
Ah...quem dera tu fosse realmente o Homem que eu criei
Em meus sonhos e fantasia, não vou te julgar por não...
Ser quem eu queria, pois na verdade era só minha fantasia;
O homem real que existe, me recusei a ver;
Mas do sonho acordei, da fantasia me despi;
Arranquei de mim esta casca dor da desilusão
Renovei-me para a vida!
Hoje não busco sonhos nem fantasias!
Encontrei me na esquina da realidade;
Onde tem vários caminhos a escolher...
Eu preferi o da verdade, mesmo que doa...
Vanya* Witch

A teoria do inconsciente coletivo (jung) explica nossa contradição. O conflito existencial entre o homem comum e o homem coletivo que precisa marcar sua passagem e devolver a raça humana a sua dignidade

Em alguns momentos de sua vida, você tem que escolher entre sonhar e sobreviver... mas não te impeça de ir atrás de outros sonhos, porque é isso que te mantem vivendo".

Um dia o sujeito tem de escolher entre a inteligência e a vaidade. O problema é que para escolher a inteligência é preciso ser inteligente.

A filosofia de Parmênides se apresenta como um contraste entre a verdade e a aparência. A aparência é percebida pelos sentidos que nos mostram o ser e o não ser e nos levam a diversos erros. Já a verdade somente pode ser buscada pela razão, que para Parmênides demonstra que não podemos pensar o não ser, pois não podemos pensar sem que esse pensar seja sobre algo. Pensar sobre nada é não pensar, da mesma forma que dizer nada é não dizer. Somente podemos pensar e expressar o que pensamos através de um objeto e esse objeto já é algo, já é um ser. Ele conclui que o ser é e não pode não ser e através dessa ideia ele expressa sua principal tese filosófica que vai dirigir toda sua investigação racional. Ele cria assim os principais fundamentos da ontologia que é vista como metafísica pois o ser não é somente o ser da natureza, mas também o ser do homem e das suas ações, e mais ainda, é o ser de qualquer coisa que possa ser pensada.
(de A filosofia de Parmênides)

Não existem entre países amizades e sim interesses que hora se coincidem e que horas não.

O amor e a verdade estão tão unidos entre si que é praticamente impossível separá-los. São como duas faces da mesma medalha.

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