Enchergar a Frente do seu Tempo Audacia
"Mostra-me como seguir-te, filha da ansiedade. Ensina-me o caminho em meio às intermináveis brumas dos teus instintos e guia-me pelas escuras veredas por onde navegas. Logo serei apenas uma lembrança entre os personagens da tua história e já não mais poderei sentir toda essa inquietude". ('Fragmentos do Mentor Virtual' - Campinas-SP).
Assim vejo a injustiça de uma pessoa que vive a beira de uma ilusão,ilusão essa que nunca será justiça para muitos.A liberdade tem limite, esse limite fere até chegar ao conhecimento de quem foi ferido.
Dizem que so os fortes vivem. Mais so os inteligentes se tornar fortes o bastantes para a sobrevivencia" . . .
Eu queria alguém que me amasse de verdade;
alguém pudesse me entender, e que me faria feliz;
esse alguém existe é você meu eterno garoto dos olhos verdes, te amo mais que ontem e menos que amanhã. Mas infelizmente Deus me tirou você, nós como católicos acreditamos que todos entra em nossas vidas para nós ensinar alguma coisa e você me ensinou muito, sua passagem em minha vida não foi em vão.
Agir ou não: você consegue?
Às vezes pensamos ser capazes de desempenhar determinada ação, porém muitas vezes só nos resta o engano romântico daquele sonho.
Felicidade!
Felicidade pode ser um estado de latente sofrimento e emoção... Uma necessidade inalcançável... A mais estranha maneira de vislumbrar aquilo que não se pode ter.
Cuidado com o que diz!
O alarde enfático na tentativa de esclarecer uma intenção ou a ausência dela, pode ser interpretado como confissão sumária.
A verdade dói!
As pessoas preferem viver sendo enganadas e assim o círculo vicioso se forma: um engana o outro e todos vivem numa mentira em “harmonia”.
Quase me enganei totalmente...
No início era azul. Fiquei tão empolgado que não pude perceber a mancha cinza que havia por trás desse céu.
Quase me enganei totalmente...
Mas logo começaram a aparecer raios e trovões dando sinal de que viria uma tempestade.
Quase me enganei totalmente...
E por um lapso de sanidade pude iniciar uma observação mais profunda e imparcial desse "azul-cinzento".
Quase me enganei totalmente...
E finalmente comprovei, analisando pequenos gestos e alguns detalhes, que você, não passa de uma FARSA!
"Os milhões de sonhos dos quais não lembro metade, mas que me acordam com a suavidade de uma orquestra, harmonicamente afinada em sentimentos dos quais não posso usufruir ou expressar.
De que adiantam anseios que só me corroem? Nada posso fazer com eles, a não ser continuar esperando que eles se ausentem da minha mente e coração.
Na maioria das vezes, pode-se confundir toda essa onda de absurdos com uma obsessão, mas não. Eu sei diferenciar sentimentos reais de loucuras impostas por mim mesma a mim mesma… isso é sentimento. E não é um só, devo dizer, são vários, que estão compondo uma melodia agradabilíssima, se não fosse a impossibilidade de tentar tocá-la. Tocar a música, tocar você… é tudo improvável, é tudo inalcançável, é tudo em vão. De anseio em anseio, o meu dia passa. O que não passa, é a vontade de te ter pra mim.”
As pessoas entram e saim com tanta facilidade da nossa vida que não crio expectativas. Elas entram reviram você por dentro, depois saim fecham a porta e nos deixam a bagunça pra arruma e as lembranças como recordação.
A vida é uma constante mudança e temos que fazer um upgrade interno diariamente, só assim conseguiremos manter a nossa memória ram ativa.
Foi lentamente que lá cheguei. Tantas coisas desviaram minha atenção ao longo da estrada, que não percebi que escurecia mais e mais a cada passo. Notei o quanto havia me afastado apenas quando já não pude mais enxergar por andava. Olhei para trás buscando o caminho de volta, mas não o encontrei.
De repente, em meio a mais absoluta e profunda escuridão, pude perceber um vulto. A pequena figura encolhia-se num canto, acuada. Aproximei-me vagarosamente, temendo que qualquer movimento mais brusco de minha parte pudesse afugentá-la. Mas, ao notar minha presença, a menininha limitou-se tão somente a levantar o olhar, acompanhando meus lentos passos em sua direção.
Era muito magra e trajava farrapos. Estava descalça e seus cabelos despenteados eram tão negros que se confundiam com a escuridão do ambiente. As mãos pequeninas e trêmulas repousavam sobre os joelhos. Os dedos das mãos estavam muito feridos, como se ela houvesse tentado se agarrar com muita força a algo que lhe tivessem arrancado impiedosamente. Tinha o rosto sujo e olheiras profundas como se há muitos dias não se alimentasse.
Quando parei diante daquela frágil criatura, notei que havia uma corrente presa a um de seus tornozelos e que os elos estendiam-se escuridão adentro. Ajoelhei-me diante dela. Seus olhos eram enormes, marejados de lágrimas, e me fitavam com uma dor absurdamente comovente.
- Quem é você?
- Estou aqui há tanto tempo que já não me lembro quem sou.
- O que faz aqui sozinha? Não tem medo da solidão?
- É o que mais temo – respondeu-me em fraca voz. – Ajude-me, por favor!
Sua súplica era quase um sussurro, demonstrando o inegável cansaço que a acometia. Surpreendentemente, suas mãos pequeninas e feridas agarraram-se com força às minhas. Lágrimas desesperadas derramavam-se incontroláveis pela pequenina face. Em meio a soluços, levantou a cabeça procurando com seus olhos enormes o fundo dos meus.
- Ajude-me! – voltou a suplicar. – Guie-me para a luz. Não quero mais estar só.
- Ó, minha criança, perdoe-me, mas não sei como. Eu simplesmente não sei como...
Somos orientados ao longo da vida a criar escudos contra aquilo que possa nos ferir de alguma forma -
Não beba gelado, não ande descalço, saia agasalhado, alimente-se bem,
Olhe para os dois lados antes de atravessar a rua, dirija com cuidado, não fale com estranhos...
Mas há coisas que não aprendemos com nossos pais, lições que não são ensinadas nas escolas,
Não há universidades, cursos de especialização, não constam de livros.
Há ensinamentos que a raposa se esqueceu de ensinar ao Pequeno Príncipe.
Nada, nem ninguém, nos prepara para aquilo que machuca mais -
A perda de um ente querido, o fim de um relacionamento, a distância, a ausência, a saudade...
Tudo aquilo que fere tanto a nossa alma...
Ninguém nos ensina a superar, evitar, esquecer, relevar as dores que doem mais.
Os amigos nos aconselham, os familiares nos previnem, os terapeutas nos alertam,
Mas não há um guia prático de “como adormecer uma noite com o coração em prantos e acordar no dia seguinte sem qualquer rastro daquilo que nos devastou por dentro”.
Passar a vida criando escudos não nos resguarda dos maiores sofrimentos.
Pois se nem ao menos a rosa, cingida de pontiagudos espinhos, consegue evitar sua colheita,
O que há de prevenir nosso coração de SENTIR?
... E foi então que ela resolveu abrir novamente o coração, como se abre um baú velho, para uma olhadela rápida. Pensou em conferir se aquele amor de outrora ainda permanecia intacto. Imaginava-o um tanto quanto desgastado, certamente bastante empoeirado, já que fora trancado ali há tempos, numa tentativa desesperada de evitar os ferimentos que lhe causavam os espinhos pontiagudos todas as vezes que tentava tomá-lo nas mãos.
Qual não foi sua surpresa ao constatar que ele simplesmente havia desaparecido! Lembrou-se do quanto lhe custou trancafiá-lo. Era bem maior e muito mais robusto do que o frágil recipiente que o recebera. Foi com muito esforço e após muitas lágrimas que havia conseguido, por fim, sufocá-lo.
Agora, no entanto, não restava sequer um fragmento, uma centelha, um diminuto sinal que pudesse indicar que algum dia houvera ocupado por completo aquele coração!
Vasculhou atentamente cada pequena dobra, olhou contra a luz, sacudiu vorazmente... Nada!!!
Resolveu, então, procurar pela casa. Não se lembrava de tê-lo feito, mas imaginou que em algum momento, numa dessas noites em que a gente se arrepende de ter se permitido um pouco mais, por descuido, pudesse ter deixado aberta a tranca. Olhou em todos os cômodos, dentro de cada gaveta, em cima dos móveis mais altos, embaixo dos tapetes... Absolutamente nada...
Refez mentalmente os passos que a haviam conduzido até ali, buscando imaginar em que parte do caminho poderia tê-lo esquecido, mas não havia como. Já não o carregava mais por aí, exibindo-o inadvertidamente, como um dia ousou fazer.
Lembrou-se então de que as mães sempre sabem onde estão todas as coisas, mesmo aquelas que conseguimos esconder de nós mesmos:
- Mãe, a senhora por acaso sabe onde está aquele amor enorme que eu guardava aqui dentro do meu coração? Já vasculhei cada pequena fresta da minha vida, e não o encontro em lugar algum...
- Aquele que me levou tantas vezes a te consolar, a te pedir calma e paciência, dar tempo ao tempo?
- Esse mesmo, mãe.
- Passou, exatamente como eu disse que aconteceria, lembra?
- ...
Mães sempre sabem de tudo.
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