Empresas

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Diante de um problema, as empresas já querem a solução, pulam todo o processo de análise das causas, entendimento das razões do problema e já querem ir pra solução. Essas soluções na maioria das vezes não são as mais acertadas, no final você tem métodos que custam caro e não resolvem o problema.

O problema dentro de algumas empresas é que todo mundo manda e ninguém pode resolver nada.

O medo é o maior responsável pelo não surgimento de grandes empresas.

Bem assim:

Não adianta ser um certificado tem que ter reconhecimento das empresas.
Assim é o homem, não basta ser um tem que ter caráter.

Como um exemplo de muitas pessoas eu também deixei minha carreira ser guiada por empresas que trabalhei, claro que isso não foi muito efetivo, porque com o passar do tempo percebi que a responsabilidade de planejar as questões que envolvem nossa carreira, impactam diretamente na nossa qualidade vida profissional, pessoal, familiar e amorosa. Aprendi que essa tarefa não se delega para empresas ou outras pessoas, porque ela pertence a nós. Nunca é tarde para rever correções ou iniciar uma nova rota o que realmente importa é saber de fato onde queremos chegar e o quanto é importante para o nosso real propósito e missão de vida!

O mal das pessoas e empresas é ter mais de um foco, quando na verdade precisa apenas de um e outros dois secundários que reforce o principal.

Os profissionais e as empresas que apostam em grandes sacadas não vão longe. É preciso encontrar soluções baseadas em pesquisas, análises de dados por computadores e testes mercadológicos.

Seria legal que no dia 21-12-2012, as empresas de energia elétrica apagassem todas as luzes, só pra dar um sustinho nas pessoas.

A maioria dos sistemas de avaliação pessoal nas empresas, é falho e, não raro, pessoas competentes são deixadas de lado e não aproveitadas para tarefas mais complexas, em função de avaliações falhas, efetuadas por pessoas carregadas de preconceito, inveja e incapazes de reconhecer no outro qualidades que este avaliador não tem.

O problema do Brasil é que o governo insiste em investir nas empresas e não nas pessoas.

A maioria dos contratos feitos com empresas de terceirizações, seja de vigilância, portaria, limpeza, manutenção e etc. Não está no ponto de contratar para alinhar um parceiro na produção do serviço que seria obrigação da empresa que contratou. Os contratos são feitos para transferir riscos e problemas. As empresas terceirizadas não entenderam ainda que enquanto o pensamento de transferência de risco ocorrer e a contratação por preços cada vez mais baixos continuarem a ocorrer, nenhuma empresa desse segmento poderá garantir uma sustentabilidade econômica de longo prazo"

O governo deveria arrumar uma porção de empresas públicas que gerassem rendas com gestores pagos por seus resultados, dessa forma eliminaria do desejo do mais esperto em arrumar situações cada vez mais mais criativas para enriquecer-se. Nesse campo existem dois tipos de funcionários públicos - um é o parasita que suga qualquer um que passar perto de seu habitat. Esse não gera nenhum tipo de benefício para o governo e só suga ambos os lados. e há aquele que cria inúmeros cenários para favorecer ou seduzir os outros para sua rede de vantangens. Esse é o menos danoso consideram os seus chefes, porque além de dividir os seus ganhos com a chefia, maximiza importantes resultados também para o setor público e para quem é seu parceiro. O seu ambiente business é intenso e cheio de contatos. Esse seria o gestor ideal para uma empresa pública que gerasse renda. Mas em qualquer caso são necessários instrumentos rígidos de controle.

Pais Omissos – Filhos Folgados

Hoje em dia, fala-se muito em empresas auto-sustentáveis, projetos auto-sustentáveis, sustentabilidade econômica, etc. Será que é possível se produzir filhos auto-sustentáveis?
Outro dia fui aconselhar a um jovem parente, habituado a pedir uma grana emprestada “pra pagar na próxima semana”, sobre a importância de se preparar para o futuro, poupar, viver dentro de sua realidade, gastar menos do que se ganha, e outros conceitos que as mais básicas noções de economia e do bom senso recomendam para se viver bem e prosperar em um projeto de vida.
Sabe o que pirralho me disse?
— Se liga velho. Você está por fora. Isto era na sua época. Agora a coisa mudou.
Fingi que não ouvi, e para evitar um conflito desgastante dentro da família preferi contar até mil e deixar a resposta para uma ocasião mais apropriada. Passei a matutar sobre o tema.
Devo mesmo estar ficando velho, e não velho, como fui taxado assim de pronto. Sabemos que esta expressão não tem nada a ver com a idade. Todo mundo é velho para esta nova, “iluminada” e folgada geração.
Já perceberam como sabem de tudo sem ler quase nada, e que tem as mesmas respostas prontas para as mais variadas situações?
Muitos ficam até a idade adulta sem trabalhar, só estudando. Repetem ou mudam de cursos como se troca de camisa, por que alguém disse que tal profissão já era, e aquela outra é mais da hora.
Tudo bem que precisem se preparar para seu brilhante futuro, para pegar um diploma e um cargo importante, de preferência que se trabalhe pouco e se ganhe muito.
O problema é que ficam na frente de computadores por horas, vendo as últimas do Youtube, depois navegam despreocupadamente pelo Twitter, Facebook e Orkut.
Conferem os e-mails e antes de saírem para faculdade pesquisam um tema, no Google, passado pelo professor como trabalho de casa, copiam o artigo mais legal, tomam um lanche reforçado, (nem se dão ao trabalho de lavar o copo e o prato).
Para finalizar dão aquele trato no visual, e se mandam em busca do sonhado diploma, com a certeza absoluta de que fizeram um grande esforço para aprender.
Não se ligam nem por um momento que o computador e a internet têm seus custos, que a luz e a água tem que ser pagas todo santo mês, que as roupas de grife, e mesmo as de brechós tem seu valor monetário.
Não se dão conta que o lanche tem seu preço, que a lotação tem um custo diário (ida e volta) ou que o carro e a gasolina que “pegaram emprestado rapidinho”, valem umas boas horas de trabalho para serem pagos.
Alguns mais abusados têm o descaramento de pedir, além do carro, uma grana para levar “aquela gata” ao motel depois das aulas.
Se você fala com eles sobre direitos, deveres e economia é taxado de mesquinho, sovina, ultrapassado. Não adianta explicar que as lições da boa economia estão a sua volta no dia a dia, e que o estudo, conquanto importante só vai valer de verdade se colocado em pratica neste mesmo dia a dia.
O diploma é importante, mas mais importante é a maturidade que nos permite compartilhar e dividir, viver em coletividade, colocar nossos talentos à serviço, saber respeitar os limites que a boa convivência determina.
Um diploma não trabalha sozinho. Tem que ser portado por um bom profissional e pelo ser humano que cresceu e amadureceu de verdade, sobrepujando seus egos infantis e adolescentes, para eclodir num cidadão capaz e talentoso capaz de, num primeiro momento se tornar auto-sustentável e a seguir produzir pelo bem comum.
A outra opção de quem não se lança neste desafio do crescimento pessoal é a possibilidade de se tornar em mais um parasita social.
Caminhar por ai dando seus jeitinhos, se enganando e enganando aos outros, até que a sarjeta os acolha, e aquela promessa de vida termine seus dias a rastejar como um incapaz e a sobreviver da caridade alheia. Senão o pior, em ações viciadas e degradantes.
No fim concluímos que uma boa parcela de responsabilidade ao se gerar cidadãos entre produtivos e parasitas cabe ao educador.
O modelo de educação que devemos aplicar aos nossos filhos deve ser firme e consciente ou frouxo e omisso? Eis aí um dos grandes dilemas destes novos e difíceis tempos.

Ganhar dinheiro, comprar coisas, construir empresas, ter conquistas materiais é importante, mas se você quer ser verdadeiramente lembrado, seja importante na vida das pessoas. São elas que irão te manter vivo muitos anos após a sua morte! "As pessoas morrem duas vezes, a primeira quando a alma deixa seu corpo, e a segunda quando a última pessoa que se lembrar de você deixar este mundo"

E' impressionante a capacidade de algumas empresas , organizações e pessoas de nivelarem as coisas por baixo. Mediocridade passa a ser a lei

Se as pessoas forem esclarecidas, atuantes e se comunicarem em todo o mundo; se as empresas assumirem sua responsabilidade social; se os meios de comunicação se tornarem mensageiros, e não apenas mensagem; se os atores políticos reagirem contra a descrença e restaurarem a fé na democracia; se a cultura for reconstruída a partir de experiências; se a humanidade sentir a solidariedade da espécie em todo o globo; se consolidarmos a solidariedade inter-regional, vivendo em harmonia com natureza;se partirmos para exploração de nosso ser interior, tendo feito as pazes com nós mesmo. Se tudo isso for possibilitado por nossa decisão bem informada, consciente compartilhada enquanto ainda há tempo, então talvez, finalmente possamos ser capazes de viver, amar e ser amado.

A falta de polidez dos funcionários, traz prejuízos enormes para a empresas.

⁠Facebook, Snapchat, Twitter, Instagram, YouTube… o modelo de negócios de empresas desse tipo é manter as pessoas vidradas na tela. Vamos descobrir como conseguir o máximo possível de atenção dessa pessoa. Quanto tempo conseguimos fazer com que você gaste? Quanto da sua vida você vai nos oferecer?

Relacionamentos modernos é como empresas
Se você não inovar,criar e evoluir.
Você cai no esquecimento e pode vir a falência(O fim no relacionamento)

Estamos mergulhados em pessoas mais do mesmo, empresas mais do mesmo, ideias mais do mesmo. E elas não são, nem de perto, qualificadas para resolver os problemas que estamos enfrentando no planeta. Aqueles que deveriam ser nossas maiores inspirações perderam sua essência. Produzem o que vai vender, não o que vai transformar. Isso é muito grave.