Empresas

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O problema do RH das empresas é tratar o humano como recurso e não como gente...

“Por conta da quantidade de profissionais disponíveis no mercado, as empresas têm sido exigentes cobrando cada vez mais qualidades e habilidades. E no mercado de bens e serviços serão escolhidos àqueles que tenham se preparado para produzir.“

Bem assim:

Não adianta ser um certificado tem que ter reconhecimento das empresas.
Assim é o homem, não basta ser um tem que ter caráter.

O mal das pessoas e empresas é ter mais de um foco, quando na verdade precisa apenas de um e outros dois secundários que reforce o principal.

O medo é o maior responsável pelo não surgimento de grandes empresas.

"Muitas empresas, aqui no Brasil, ainda adotam a máxima da ditadura: manda quem pode; obedece quem tem juízo. Muito pior que isso. Obedece quem precisa. Quem obedece, nesse caso, é o trabalhador que necessita manter o seu emprego e quem manda é o seu contratante. Todos sabem que, dependendo do patrão, um pedido é mais que uma ordem, e ignorá-la pode, muitas vezes, colocar em risco o salariozinho no fim de cada mês. Portanto, não nos venham com essa de que empregadores e funcionários poderão negociar livremente as condições de trabalho. Não é preciso ser nenhum especialista no assunto para enxergar onde está o bem e onde está o mal nessa reforma escravatista. É o assalariado vivendo cada vez mais sob estado de sítio."

A falta de polidez dos funcionários, traz prejuízos enormes para a empresas.

A maioria dos contratos feitos com empresas de terceirizações, seja de vigilância, portaria, limpeza, manutenção e etc. Não está no ponto de contratar para alinhar um parceiro na produção do serviço que seria obrigação da empresa que contratou. Os contratos são feitos para transferir riscos e problemas. As empresas terceirizadas não entenderam ainda que enquanto o pensamento de transferência de risco ocorrer e a contratação por preços cada vez mais baixos continuarem a ocorrer, nenhuma empresa desse segmento poderá garantir uma sustentabilidade econômica de longo prazo"

O governo deveria arrumar uma porção de empresas públicas que gerassem rendas com gestores pagos por seus resultados, dessa forma eliminaria do desejo do mais esperto em arrumar situações cada vez mais mais criativas para enriquecer-se. Nesse campo existem dois tipos de funcionários públicos - um é o parasita que suga qualquer um que passar perto de seu habitat. Esse não gera nenhum tipo de benefício para o governo e só suga ambos os lados. e há aquele que cria inúmeros cenários para favorecer ou seduzir os outros para sua rede de vantangens. Esse é o menos danoso consideram os seus chefes, porque além de dividir os seus ganhos com a chefia, maximiza importantes resultados também para o setor público e para quem é seu parceiro. O seu ambiente business é intenso e cheio de contatos. Esse seria o gestor ideal para uma empresa pública que gerasse renda. Mas em qualquer caso são necessários instrumentos rígidos de controle.

Quem dita um mercado não são as empresas, são os consumidores.

Estamos mergulhados em pessoas mais do mesmo, empresas mais do mesmo, ideias mais do mesmo. E elas não são, nem de perto, qualificadas para resolver os problemas que estamos enfrentando no planeta. Aqueles que deveriam ser nossas maiores inspirações perderam sua essência. Produzem o que vai vender, não o que vai transformar. Isso é muito grave.

⁠Facebook, Snapchat, Twitter, Instagram, YouTube… o modelo de negócios de empresas desse tipo é manter as pessoas vidradas na tela. Vamos descobrir como conseguir o máximo possível de atenção dessa pessoa. Quanto tempo conseguimos fazer com que você gaste? Quanto da sua vida você vai nos oferecer?

Templos evangélicos, escapam de ser empresas financeiras, mas parecem um Fast-Food religioso!

Os profissionais e as empresas que apostam em grandes sacadas não vão longe. É preciso encontrar soluções baseadas em pesquisas, análises de dados por computadores e testes mercadológicos.

Diante de um problema, as empresas já querem a solução, pulam todo o processo de análise das causas, entendimento das razões do problema e já querem ir pra solução. Essas soluções na maioria das vezes não são as mais acertadas, no final você tem métodos que custam caro e não resolvem o problema.

O problema do Brasil é que o governo insiste em investir nas empresas e não nas pessoas.

As empresas em breve dominarão o mundo e a ditadura das empresas pode ser pior do que a idade das trevas.

Em todas as empresas sempre haverá incompetentes graxistas a crescer com o esforço e dedicação dos outros.

Como um exemplo de muitas pessoas eu também deixei minha carreira ser guiada por empresas que trabalhei, claro que isso não foi muito efetivo, porque com o passar do tempo percebi que a responsabilidade de planejar as questões que envolvem nossa carreira, impactam diretamente na nossa qualidade vida profissional, pessoal, familiar e amorosa. Aprendi que essa tarefa não se delega para empresas ou outras pessoas, porque ela pertence a nós. Nunca é tarde para rever correções ou iniciar uma nova rota o que realmente importa é saber de fato onde queremos chegar e o quanto é importante para o nosso real propósito e missão de vida!

⁠Muitas empresas da fé que ainda funcionam hoje não têm mais credito algum na sociedade, estão quase que totalmente descartada pela nova geração, elas ainda se sustentam apenas pela força da propaganda, do entretenimento, dos shows, dos artistas e pelas muletas e escoras de coaches que prometem sucesso e riqueza aos seus frequentadores.