Emoções

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Abrir mão de nossas emoções por medo de que o custo seja muito alto significa nos afastarmos da única coisa que dá sentido e significado à vida.

O passado já era, passou, acabou. Não adianta tentar reviver momentos, emoções e lembranças – eles não vão voltar só porque você quer. Ao olhar sempre pra trás, você nunca vai enxergar as pessoas que querem te colocar pra frente.
"O oposto do amor não é o ódio e sim a indiferença"

Isabela Freitas
Site oficial de Isabela Freitas

Nota: Trecho da crônica "Será que ele ainda gosta dela?"

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Vender é a arte de criar e transferir emoções, sempre causando muita satisfação em quem lhe confiou a possibilidade de prestar um serviço.

“Vivemos em busca de sonhos, de emoções, adrenalina, em seu ponto máximo. Porém o coração busca com todas as forças, algo mais do que pura emoção. Algo singelo e avassalador, calmo e forte, realista e sonhador. Um sentimento que ultrapasse o medo, tornando-o eterno. O coração humano tem sede de amor. Deseja-se viver um amor envolvente em sua natureza plena.
Ninguém quer viver só. Eu busco alguém, você busca alguém; nós buscamos encontrar um companheiro para podermos compartilhar um amor.
Nossa necessidade, carência afetiva, só terá um fim, quando nos completarmos através do amor... do carinho... Só assim a busca chegará ao seu final.”

Se era amor aquilo, eu não sei...Eu nunca fui muito boa pra distinguir emoções...Pra mim, naquele momento, o que importava era sentir, e mais nada!!!

A alegria e a tristeza são as principais emoções, a alegria conserva e a tristeza deprecia o ser. O amor e o ódio ocorrem quando a alegria e a tristeza se ligam a algo externo ao sujeito.

Proibido (...) passear sentimentos desesperados de cabeça para baixo, proibido emoções cálidas, angústias fúteis, fantasias mórbidas e memórias inúteis.

Não pertenço a breves momentos, a curtas emoções e a acanhados desejos. Me faço nas grandes tempestades, nas eternas sensações e nas inflamadas vontades.

Inteligência emocional não é segurar as emoções; é usar a razão e sentir a emoção.

Dá um certo trabalho decodificar todas as emoções contraditórias, confusas, somá-las, diminuí-las e tirar essa síntese numa palavra só, esta: gosto.

As emoções são as cores da alma.

A diferença entre o louco e o psicopata é que o psicopata faz as coisas em plena consciência mas sem nenhuma emoção, e o louco faz as coisas sem consciência devido ao excesso de emoções.

A ti, uma noite abençoada de paz e tranquilidade. Que a sua alma esteja em harmonia e que em seu coração prevaleça a serenidade. Gratidão pelas bênçãos e por todos os aprendizados e superações deste dia.

Depois que resolvi colorir meu mundo com cores vivas, nunca mais acordei acinzentado.

Se era disso que se tratava o amor, eu não queria me apaixonar. Não queria ser um idiota que não pode ver o que a outra pessoa precisa, cego pelas minhas emoções. Eu queria estar lá para a pessoa que eu amo até o fim.

No mundo da emoção as palavras-chaves são “treinamento” e “educação”. Você precisa treinar sua emoção para ser feliz. Você precisa educá-la para superar as perdas e as frustrações. Caso contrário, sua emoção nunca será estável.

O meu ideal seria viver tudo em romance, repousando na vida - ler as minhas emoções, viver o meu desprezo delas.

A Arte de formar educadores para o uso inteligente das emoções

Nesta alvorada da criação a humanidade continua recriando a eterna Era do conhecimento, com erros e acertos, desde que o homem deletou o e-mail do Criador e “tocou na árvore do conhecimento”. Esta árvore do conhecimento é também usada no texto sagrado como sinônimo de árvore da vida, ou seja, árvore de emoções. O Senhor, sabedor de que o homem estava no Seu jardim da infância, soletrando as primeiras letras da alfabetização emocional, colocou no regimento interno da Escola Paternal: “Se tocares na árvore do conhecimento, certamente morrerás.” Poderia ser assim a conversa entre Criador e criatura: Produzirás a bomba atômica e certamente morrerás, criarás o avião, e, certamente morrerás...
O aluno Adão fugiu do jardim, uma escola ultramoderna, já informatizada, e foi conferir a tv a cabo do mal. O analfabeto virtual digitou rápido, escondido, a palavra desobediência, senha do inimigo, e imediatamente caíram as ligações com o Provedor. Do celular o Criador contatou: “Adão, onde estás?” Adão estava com baixa conexão virtual, porque saiu da área do Bem.
O tempo passa, a vida resplandece, a ciência evolui e os educadores continuam sublinhando lições de bom senso, estimulando para o uso correto dos bilhões de neurônios desta árvore da vida para que deem bons frutos “Toda boa árvore dá bons frutos”.
Tudo neste século será revisto. Em qualquer Era, o que torna os seres viventes capazes de navegar nas águas frenéticas da revolução social e sobreviver, sempre foi e será a educação. Ela é a resposta para os clamores de gerações que se esforçam para transpor as barreiras do imprevisível, descartável, rápido e digital
Vive-se um self service de Eras, no caldeirão científico de todas as Eras, todavia, o cientista não conseguiu criar uma célula, decifrar os mistérios do cérebro nem mapear o universo, mas ousa clonar a obra prima, numa xerox imperfeita.
Como preparar educadores para o uso inteligente das emoções? O que significa ser competente emocional? O homem ampliou e acelerou a tecnologia da informação, todavia, não aprendeu a usar o seu estabilizador emocional - o amor, aparelho com elevada potência de razão, para se harmonizar no equilíbrio.
Onde estão os alfabetizadores emocionais? Eles podem e devem ensinar, desde a mais tenra idade, a reconhecer e administrar as emoções básicas: medo, amor, raiva, tristeza, alegria. Isto através de histórias, músicas, parábolas, pesquisas, exercícios, desafios, enfim; o professor, está preparado para desempenhar seu ministério pedagógico.
A formação dos valores fundamentais para se estruturar o ser humano é o caminho para se proteger da imposição tecnológica e garantir autonomia, paz e felicidade, “mesmo na adversidade”, como ensinou Epicuro, “o homem pode e deve ser feliz. Ensinou que “felicidade é a capacidade de se desviar da fatalidade.” Desviar-se da fatalidade é manifestação de competência emocional.
Qual é o perfil do homem que se quer formar? Kant (1724-1804) orientou e sublinhou que “O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele”.
Em meio a tantas inovações, tantas perplexidades e neuroses, Carl Jung (1875-1961) faz um alerta no seu livro “O homem moderno à procura de um alma”. Conclui que: “nenhum homem se cura de uma neurose se não encontrar um significado para a sua vida”.
Fritjof Capra (1939) físico austríaco, escreveu O Tao da Física e outros livros que estão entre os mais influentes dos últimos 30 anos. Ele afirma que “a verdadeira crise é a crise de percepção. Muitos líderes não percebem, ou fazem de conta que não percebem, quais são os verdadeiros problemas deste tempo. A solução para a maioria deles é simples, mas requer uma mudança de foco. E isso é difícil porque significaria sair da zona de conforto, e a maioria das pessoas não tem essa disposição”.
Hugo Hasmann (1933-2008) diz que “É preciso substituir a pedagogia das certezas e dos saberes pré fixados por uma pedagogia da pergunta”. É tempo de duvidar! “Penso,logo existo”? Não! Duvido, logo penso.
Em tempo novo, a síndrome da comparação social, da pressa, em plena era da ditadura da informação, da beleza, do lucro, há de se implantar a neuropedagogia, capaz de ajudar a educar as emoções desse homem novo.
Edgar Morin, no se livro Culturas de Massas no Século XXI, afirma: “A cultura de massas estendeu seus poderes sobre o mundo ocidental, produzindo industrialmente os mitos condicionadores da integração do público consumidor”...
A humanidade clama em todos os níveis e graus por educadores competentes emocionais para assumir o comando da educação dos cidadãos da era da metainformação. O homem está blogado, conectado, antenado no msn, no twitter, no facebook, e não foi educado para selecionar aquilo de que realmente precisa para o seu crescimento pessoal nem se comunicar com sensibilidade necessária para a produção do mundo pacífico. Este homem pós-moderno precisa ser alfabetizado para dominar a própria leitura emocional e decifrar o painel de emoções do outro, digitando: respeito, paz, união, compreensão, moderação.
Educadores competentes emocionais, aqueles que se exercitam para o uso inteligente das emoções, são, sim, capazes de ajudar o homem a mobilizar recursos neurotransmissores para a auto-administração, e aprender a auto-estimular a química cerebral para reagir positivamente ante as pressões pelo excesso de informações.

Como as pessoas, os sentimentos mudam, as reações e as emoções também. Cada pessoa tem o seu jeito de amar e de demonstrar. Alguns são totalmente abertos, falam e expressam os seus sentimentos para todos. Outros já são mais tímidos, não falam sobre os sentimentos, mas esses, sim, demonstram. Com gestos, olhares, sorrisos. E em minha opinião, esses sim valem à pena. Eles são tímidos, mas completamente românticos. Como um sonho.

A vida é agora, aprende. (…) O pó se acumula todos os dias sobre as emoções.

Inserida por alana147