Emmanuel Marinho Pao Velho

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Vaca que vai para o brejo não dá leite e perde a cria!

A união poderia fazer a força.

Nas conversas sobre a política do Guarujá as queixas são muitas e das mais variadas.
Não muito diferentes da do resto do Brasil onde a maioria é de bandidos engravatados.
Suspeitos, investigados, processados e condenados, eles continuam livres para roubar, porque a Justiça é inoperante e falha, no mínimo porque tarda.
Vejo poucos novatos, idealistas, gente que gostaria de entrar na política para melhorar, gente que gostaria de uma cidade melhor e as suas chances de chegar ao poder são reduzidíssimas, porque o sistema é corrupto e corruptor.
A desconfiança é tão grande contra a classe política que a má fama acaba colocando bons e maus na mesma panela.
Na impossibilidade de encontrar um bom nome acaba-se fazendo a escolha dos menos ruins, daqueles que ainda não têm ficha suja, como foi no caso da prefeita Maria Antonieta de Brito, agora ficha sujíssima.
A união poderia fazer a força mas a nossa cultura é a do salve-se quem puder e cada um por si.

Um país que não conhece sua própria história está condenado ao fracasso.

Fúteis e futilidades.

Às vezes fico “mordido” com gente que não merce nem uma cuspidela.
Uns usuários frequentes de linguagem rebuscada, usam termos cujo significado não conhecem, só ouviram falar.
Acusar alguém de fútil é dizer que essa pessoa só se preocupa com o que é irrelevante, insignificante, superficial.
Pessoas fúteis são vulgares, frívolas, só se ocupam de trivialidades banais, bagatelas, ninharias, porcarias, por assim dizer.
O contrário de fútil é alguém sério, de grande valor moral e não me ocorre exatamente uma palavra única que seja antônima, mas certamente não é alguém preocupado em condenar a futilidade de outrem. Nada fútil talvez seja um bom termo.
No mais, não mando recado, tento mostrar a uns incapazes, a diferença da própria insignificância com a alegria e felicidade dos outros.
Menos, minha senhora, não atire pedras que certamente quebrariam o telhado de vidro da sua própria casa.

O jornalista expressa sua opinião e a sua convicção política quando não é pago por um político.
Quando isso acontece ele é empregado, subordinado, subalterno e muitas vezes traidor dos seus próprios ideais.
Não há como ser pago por alguém e discordar de suas atitudes.
O jornalista pago tem que deixar bem claro quando escreve e recebe qualquer provento de um político ou grupo político.

Não procure a perfeição, procure por alguém que te faça sentir que o mundo pode ser perfeito, alguém que te mostre o riso quando a tristeza já parece ter tomado conta de ti, que te mostre o lado positivo mesmo quando tudo parece estar perdido, alguém que mostre que a vida é bela, porém nem sempre será uma aquarela...Alguém que te engrandeça sem nenhuma riqueza, que te traga paz em meio à guerra, que te faça ter orgulho, que te faça se sentir bem, alguém que acima de tudo ande ao seu lado sejam quais forem os obstáculos!

Sempre a mesma coisa.

Dizem que muitos escritores reescrevem sempre o mesmo livro, diretores de novelas as mesmas tramas, políticos os mesmos discursos, esposas as mesmas reclamações e por aí afora.
Para algumas pessoas o dia é sempre a mesma coisa. Acordar, comer, assistir novela, bisbilhotar a vida dos outros na internet e dormir.
Para algumas pessoas o dia parece que tem quarenta e oito horas, tantos os compromissos e afazeres. Há tantas variedades e variações no acordar (com quem), almoçar (onde), assistir novela (qual) e depois disso ainda encontram imaginação e energia para sair, dançar, beber, rir muito, voltar para casa dirigindo embriagado (ou ser levada para não sei onde) e dormir, dormir, dormir muito, até meio-dia, uma ou duas horas da tarde.
Não sou desses. De nenhum desses. Acordo cada dia numa hora e isso pode querer dizer quatro, cinco ou oito horas da manhã.
Almoço sempre fora de casa o que me dá a oportunidade, ainda que no mesmo restaurante, comer todo dia coisas muito diferentes.
Não assisto novelas. Nenhuma. Nunca. Nem morto!
De vez em quando vejo um telejornal, nunca o Datena (perdão, se aquilo é jornalismo ou jornal, só serve para forrar o canto do cachorro).
Logo ao anoitecer Amanda Palma serve uma bela sopa, deixa para mim uma salada de frutas na geladeira, me serve um café delicioso, feito em parceria com a nossa cafeteira Dolce Gusto.

Gosto de assistir filmes na TV e para isso conto com o meu controle remoto único e definitivo, a Amanda Palma.
Além de todas as outras facilidades, utilidades, complexidades, amenidades, etc. (não me peça para explicar o etc., por favor.) Amanda Palma procura, escolhe, me chama e assistimos juntos os primeiros cinco minutos do filme. Depois disso ela dorme, eu durmo ou ambos dormimos. Raramente assistimos juntos até o fim, para em noventa por cento dos casos concordar que seria melhor termos dormido do que assistir o tal filme.
Quanto à internet, passo o dia nela, com ela e dependendo dela.
Leio as notícias, vejo todas as imagens que eu tenho vontade, já que sou mais visual do que qualquer outra coisa, escuto a musica que quiser de graça e com muita qualidade e ganho uma graninha. Há um ligeiro desacordo nesse item. Ganho menos do que gasto, gasto menos do que gostaria e se der para trocar de Mercedes todo ano e ir para a Europa passar pelo menos quinze dias já tá bom (sonhar é preciso).
Para mim a vida tem sido de uma riqueza incontável, uma diversidade inigualável e uma felicidade diferente e renovada a cada dia.
Graças a Deus!

A fotografia mudou para melhor com a tecnologia.
Mais fácil, mais ágil, mais barata, agora ao alcance da grande maioria.
Nada mais de filmes, maquinas caras, revelação, retoques e outras técnicas que custavam muito tempo e dinheiro para serem adquiridas depois de muitos erros.
Uma um telefone barato,máquina digital que pode custar menos de duzentos reais e uns aplicativos como o Picasa e o Instagram deixam qualquer pessoa de bom gosto aptas para produzir fotos que realmente são um primor.
O negócio começa a degringolar no item bom gosto.
O mau gosto estraga não só a foto como a imagem de qualquer pessoa.
Fotos no espelho do banheiro que não raro denunciam lixinhos sem tampa, paredes no tijolo puro, sem revestimento, e quartos de dormir que mais parecem estábulos, mostram quanto está na moda o tal do “por fora bela viola, por dentro pão bolorento”.
Bem vamos deixar de fora por enquanto os biquinhos, beijinhos, línguas, linguinhas e línguas indecentes. Vamos deixar isso por conta do modismo, do comodismo e do estraguismo.
Por isso, amigos e amigas, apertar o botão qualquer um aperta, fazer uma foto só requer hoje em dia bom gosto.

— O que tu precisas, pequena?
— Estou precisando de afeto, estou precisando de um carinho, estou precisando de alguém por perto, estou precisando de um amigo, estou precisando de algo que me fortaleça, estou precisando de alguém que não me deixe, não me esqueça, estou precisando me libertar dessa dor, estou precisando de alguém que por mim sinta amor. E quer saber? Deixe pra lá, caro amigo, eu estou bem.

Boa noite.
Dorme, descansa que amanhã será outro dia.
Fecha os olhos e relaxa, que o sono virá apaziguar a tua alma e dar um pouco de calma para esse teu corpo cansado da faina diária.
Os dias continuam a rolar céleres como uma bola ladeira abaixo, enquanto as responsabilidades pesam cada dia mais, como carregar os anos ladeira acima.
Esquece as tristezas que desfilaram hoje pelos teus olhos, como aquele aleijado na chuva, pedindo uma esmola porque não pode nem sabe trabalhar.
Dorme pensando numa criança nascendo, com a esperança de melhores dias que poderão vir. Ou não.
Nossa terra não tem guerras, a não ser a dos esquecidos pelos homens e que ainda não conhecem Deus.
Dorme.
Dorme que eu estarei aqui ao seu lado, e daqui a pouco vou dormir também, com a certeza de te encontrar como sempre nos meus sonhos, porque estar ao seu lado é sonhar sempre.

A lição mais difícil é a que ainda não aprendemos.

Precisamos selecionar o que queremos com sabedoria, nada de deixar o desespero ir na frente, se acontecer de ter que esperar para o aperfeiçoamento: espere. O tempo é o mestre.

Os incomodados que se mudem...
Quando as pessoas aceitam passivamente que a falta de educação deve entendida como normal no dia a dia, estão nivelando os seus direitos por baixo.
Isso é ter uma sociedade deficiente.
A célebre frase “os incomodados que se mudem” é típica imposição da vontade de poucos, contra o direito de muitos.

Todos os governos totalitários do mundo começam com a restrição e ignorância aos direitos e terminam com povos oprimidos, sociedades temerosas e revoltas sangrentas.

Aceitar a baderna que está acontecendo nas ruas do Guarujá como alegria ou “coisa normal” da época, está longe da condição de país livre, de povo cortês e de civilidade.

Cada povo tem o governo que merece e cada cidade enfrenta seus problemas com a capacidade de seus administradores.
Cidades como Diadema e Cubatão pagam até hoje com a lembrança de cidade violenta e cidade poluída.
Não deixemos que Guarujá se torne a cidade do desrespeito e da baderna.m

Da próxima vez que você ficar procurando no Google uma frase ou algo legal para publicar no Facebook, dê uma chance para você mesmo.
Pode não ser a coisa mais inteligente do mundo mas pelo menos será mais original.

Portas que não levam a lugar nenhum são como qualquer coisa que você tem que manter, cuidar, zelar para que não caiam sobre você.
Não tema fechar portas nem deixe que qualquer um entre pelas janelas...

A ideia de que o Google é falsa cultura ignora que o saber só alternou o lugar onde também pode ser armazenado.
Antes eu ia à biblioteca, hoje vou ao Google.
Quem nunca foi aum museu pode conhecer todas as obras de arte pela internet e quem aprende com isso é um vitorioso.
Tem gente que critica a cultura da internet porque nem isso tem.

Tarde demais para esquecer

Eu lembro.
Eu pensava reencontrá-la um dia e como numa novela você diria...
Há quanto tempo... e eu responderia:
-Uns trinta e cinco anos!
E hoje já se passaram mais de trinta e cinco anos. Trinta e cinco anos de uma lembrança, que é só uma lembrança, nada mais do que uma forte lembrança.
Tarde demais para esquecer?
Que força é essa que dura tanto quanto uma vida?
Tarde demais para aprender.

Certas mulheres tem o dom de hipnotizar homens sem precisar sequer um olhar.
Atire a primeira pedra quem nunca ficou paralisado na presença de uma dessas divas.
Acho que a melhor coisa a fazer num caso desses é “cair fora” pois o resultado dessa paralisia é prenúncio de um turbilhão de sentimentos, que podem deixar qualquer homem inteligente um verdadeiro idiota.

A palavra amigo, se parece mais com a palavra inimigo,do que gostaríamos e da qual muitas vezes nos resta o amargo sabor.

O ponto G e o botão do foda-se...

Metade do sucesso de um artigo é o título.
Se ele não chamar a atenção, mesmo que seja ótimo, não vai atingir seu objetivo.
A verdade é que o ponto G pode estar intimamente ligado ao botão do foda-se.
Depois de uma certa idade, se você não encontra o ponto G pode ter certeza de que está na hora de apertar o botão do foda-se...

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