Embora

⁠É no simples que sou conquistada — e também é na falta dele que vou embora.

A conquista não deve estar apenas no começo, mas do início ao fim da vida.

Não deixe que a rotina do dia acabe com o que vocês sentiam um pelo outro.
Não permita que os problemas afetem seu relacionamento.

Hoje em dia, muitas pessoas têm medo de dizer o que sentem, o que as desagrada, o que as machuca — com receio de serem vistas como fracas.

Coitadas... Mal sabem que a base de um relacionamento, além do respeito, confiança e lealdade, é também a conversa. O diálogo.

Conversem.
O silêncio constrói muros — e muros afastam o que há de melhor.

O mesmo amor que vem, e te da tudo que você deseja. Pode ir embora, e levar tudo que você queria.

Ainda existem pessoas, embora seja uma raridade extrema, que nos proporcionam momentos inesquecíveis e insubstituíveis.

⁠Você diz que vai embora.
Eu digo “vai”, mas minha voz treme.
Você diz que me odeia.
E eu rio. Porque sei que no fundo você só não sabe mais amar.
Nem eu.
A gente se estraga melhor do que se ama.
Mas tem alguma coisa nesse caos que parece casa.
Alguma coisa doente, instável, mas familiar.

Às vezes amar é deixar ir embora.

⁠ A verdade nunca é relativa; ela sempre será absoluta. Embora possa ser distorcida, nesse caso, deixa de ser verdade.

⁠Embora digam que perfeição não existe, é no caminho da imperfeição das minhas falhas que eu sigo ao encontro dela.

⁠Depressão é uma ave de rapina que chega sorrateiramente e leva embora consigo a nossa vontade de viver.

⁠Embora, não o conhecesse, eu sentia como se não precisasse saber nada dele, porque era como se tudo que eu precisasse saber dele já estivesse impresso em minha alma.

⁠Saúde é como felicidade: somente depois que vai embora a gente percebe que tinha.

⁠O vento que hoje trouxe a dor é o mesmo que a leva embora amanhã.

⁠Embora pareça sempre a mesma, uma xícara de café quente é sempre uma surpresa boa na monotonia do dia a dia.

⁠Eu não forço a minha inspiração. Deixo-a livre pra chegar quando quiser e ir embora quando bem entender.

⁠Não existe nada mais previsível e indiscreto que esse tal de "anos". Embora não seja bem-vindo e muito menos convidado, é sempre o primeiro a chegar camuflado na sua invisibilidade no dia do meu aniversário. E pior, cada um que chega se nega a ir embora. Por mais que eu tente escondê-los, lá estão eles, sorrateiros embaçando meu olhar, pesando sobre a minha pálpebra, congestionando minha memória, roubando a elasticidade da minha pele, desgastando minhas articulações, minando meus hormônios, entupindo minhas artérias. E eu não sei se isso é um privilégio ou castigo, sei apenas que um dia se tornarão tão insuportavelmente pesados que eu não vou mais conseguir carregá-los.

⁠Dói deixar ir embora quem a gente ainda ama, mas dói muito mais tentar manter perto quem já não nos ama mais.

⁠Tome cuidado com o depois! Embora pareça inocente é de depois em depois que a gente perde o agora.

⁠Engraçado que quando a mulher vai embora, o cara vai atrás, chora, pede desculpas, assume os erros, implora para que ela volte, faz promessas, diz que vai mudar, que não vive sem ela, mas quando ela estava por perto tratava com desdém e não demonstrava o mínimo de interesse.

⁠Existe um laço essencial que une a todos, a solidariedade: embora alguns se neguem a enxergá-lo é impossível viver só nesse mundo tão hostil.

⁠Desapego é a coragem de abrir a mão e deixar ir o que precisa ir embora.

⁠Os sinais que você ignora no começo, normalmente são as razões pelas quais você vai embora no final.