Em um Mundo Encantado Poderiamos Voa
Se um sonho não se realizou e porque não e sonho de Deus para tua vida. Acredite os sonhos de Deus são melhores do que os nossos.
Não existe sentimento tão contagiante como um amor verdadeiro. Ninguém consegue expressar na pratica, mas não pode ser submetido a regras ou ser manipulado. Mas tem que ser autêntico, espontâneo e principalmente sincero.
A vida é um labirinto com várias portas e apenas uma saída. Ainda que alguém pense ser dono de seus sentimentos e vontades é a pura ilusão humana de querer distorcer este mundo transitório. O apego ao mundo físico é apenas um conceito errôneo do homem em não querer ser dependente de Deus.
O nosso sucesso só vai valer apena quando for um incentivo para que outras pessoas possam alcançar o sucesso também.
O homem é feliz quando tem um Deus para acreditar, uma família para amar e amigos para compartilhar.
O projeto socialista propõe a abolição da propriedade privada, substituindo-a por um modelo em que todos recebem moradias padronizadas, como se fosse uma assinatura governamental, à semelhança de um serviço de streaming. Já o projeto capitalista defende que o indivíduo seja dono da própria casa como resultado direto do seu esforço e trabalho. No socialismo, o que se observa é a transferência dos recursos do trabalhador para o Estado, que passa a concentrar poder e a se apresentar como provedor universal de bens e serviços, oferecendo tudo em forma de concessão, não de propriedade.
CENTELHA JOANINA
De onde vindes São João?
Pouco importa a região
Pelas águas do Jordão
Lá se viu um João Batista
No solstício de verão
Outro era Evangelista
Qual será o seu mister?
A do São João Esmoler?
Predisposto em auxiliar
Peregrinos do buscar
Qualquer deles é São João
Sejam Todos combustível
À chama do coração!
A felicidade não é um ponto de chegada senão a própria caminhada, desimportando algum tropeço com toda beleza de seu aprendizado.
FORA DO BARALHO
Por vezes sei que falho
Mas qual seria o galho?
Da vida o atrapalho
Preciso dar um talho
Com a força do malho
E com muito trabalho
Com cabelo grisalho
Vou rasgando o baralho
Coração agasalho
Aguardando o orvalho.
CARIRI DO SUL
Lá no embalo do Icamaquã
Que se irmana com o Butuí
Leva as lágrimas de um divã
Aqui no sul és meu Cariri
Caudaloso que tudo contorna
Entre correntezas e remansos
Quando o gaúcho não se conforma
Dando mais importância aos ranços
Uma nova mirada agora
Ainda que seja o mesmo rio
Que ele também leve embora
As angústias e os calafrios
Cerno de lei aqui radicado
Nenhuma tempestade te leva
E não há uma maior predicado
Que o amor pelo pago conserva.
Havia um miúdinho,
sem nome nem passado,
nu, esquecido,
andava sozinho pela rua,
escaldante de tão gelada,
como sombra sem dono.
Tinha um corpo
feito de cortes e pedras,
parecia ter sido mastigado
por calçadas com dentes.
Era um pobre coitado,
seguido sempre
por um cão magro,
tão sofrido,
igual a ele.
Sentavam-se no pedregulho duro
à espera de um fim.
O miúdo, paciente,
esperava que o cão partisse,
descansasse no reino dos cães,
para então poder matá-la —
a fome.
O cão, por sua vez,
até aprendera a contar horas,
de tanto esperar que o miúdo,
vermelho de dor,
fechasse os olhos
e dormisse de vez.
Assim, ele saciaria a fome
com lógica cruel,
mas destino cego.
O cão não ladrava,
e não sabia truques,
era inútil.
O miúdo, por sua vez,
também não sabia nada,
nada lhe ensinaram.
Era inocente,
imprestável,
invisível ao mundo.
Ambos só serviam um ao outro,
à ninguém mais.
Certo momento...
o miúdo, já derrotado,
deitou a cabeça no granito
para poder descansar o seu corpo cansado,
o cão, desesperado,
cravou como os seus dentes podres
no peito nu do miúdo,
com dó e piedade,
pois isso ainda lhe restava.
Mas morreu também,
porque o miúdo,
coitado,
não tinha carne sequer
para alimentar um cão.
Hoje eu resolvi desacelerar,
deixar o meu coração
repousar um pouco,
descansar da correria que o meu
corpo sente no desgaste dos dias.
As pessoas vivem uma vaidade falsa,
um orgulho ensaiado para plateia vazia.
Sorriso virou máscara, caráter virou figurino.
Até a ambição perdeu a direção — já não busca sentido,
busca aplauso. Quer subir, mas não sabe para onde,
nem por quê. Corre, tropeça, atropela, e chama isso de vitória.
O mundo não está apenas em crise, está em colapso moral.
Cambaleia no próprio lamento, afunda em promessas rasas
e segue em um abismo sem freios,
onde poucos pensam, muitos repetem
e quase ninguém assume responsabilidade.
A verdade incomoda porque exige postura.
É mais fácil fingir grandeza do que viver com dignidade.
Mas a conta chega: não há vaidade que sustente um vazio,
nem orgulho falso que salve um mundo que desistiu de ser honesto.
Abrir um verso entre as infinitas possibilidades...
é como cortar uma fruta ou abri-la com a mão
então, já com letras na boca saborear palavras narrando
um verso gostoso
entre outros maduro maduro que colho na ocasião...
o léxico da verso o ano todo, as margens da possibilidade com suas raízes profundas tem sempre contexto,
só cabe encontrar o jeito
de derrubar palavras sempre amadurecendo a imaginação...
Leonardo Mesquita
"Assim como um doente não espera melhorar para ir ao médico, não espere sua vida ficar perfeita para se entregar a Jesus."
Ninguém pode lhe ensinar sobre o vazio que a morte de um ser amado deixa, você vai ter que entrar no vácuo sozinho.
A vida é sábia, tem suas Leis próprias. Mesmo os mais rebeldes se veem, um dia, obrigados a submeter-se a elas.
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