Elogios Nao me Elevam

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Superar os meus limites é o meu cotidiano
Quando eu vejo a luta eu não fico me lamentando

Jesus, ensina-nos a entender a diferença entre dependência e amor. Sei que o amor não termina, nós é que nos transformamos; e, por consequência, mudamos nossa visão sobre o mundo e as pessoas. Como pode o amor - o mais nobre dos sentimentos - nos fazer mal? Como alguém pode agir sobre nós tal qual uma droga, um alucinógeno que nos exalta e ao mesmo tempo nos arrasa? Como dosar ou utilizar na proporção certa a inclinação amorosa? São essas dúvidas cruéis que nos rodeiam a mente e nos fazem às vezes sentir vontade de desistir da busca: tudo nos parece sem importância, não conseguimos avançar, não vemos com otimismo o futuro. Estamos cientes de que a paixão termina, o amor não. A paixão vence e refreia o que a razão sugere e pondera; o amor propõe liberdade. Por isso, quando amamos alguém, devemos deixá-lo livre. Se partir, é porque nunca o tivemos; se voltar, é porque o conquistamos. Hoje nosso amor não é maduro, e sim uma dependência psíquica. Somos viciados na "emoção do enamoramento" e na sensação de felicidade que ela nos proporciona; consequentemente, sempre esperamos do "bem-amado" a fonte da alegria de viver, o que nos torna seduzidos e cativos. Parece que sem "um amor" nos assemelhamos a criaturas que não sabem nadar, buscando freneticamente um tronco flutuante para não se afogarem. A paixão é um prazer que nos causa agonia, mas essa mesma agonia nos dá prazer. Isso é o paradoxo da paixão - é a etiologia dos diversos tipos de dependência. Na Terra somos muitos os viciados em relacionamentos. Essa condição, que supostamente alivia a dor de uma realidade intolerável - a de não se amar e não sentir capaz de cuidar de si mesmo - perpetua a compulsão afetiva de "ter sempre alguém por perto" e nos desvia da motivação para recuperar e valorizar a própria vida. O sentimento afetivo pode nos fazer muito mal quando o objeto de nosso amor tem efeito alucinatório sobre nós, anestesiando-nos e, ao mesmo tempo, causando-nos deslumbramento!

Nós não estamos nos escondendo atrás dessas máscaras, estamos realmente revelando mais para você do que você imagina. A máscara que eu uso traz todos os * sh t dentro de mim que eu odeio. O nosso lema sempre foi, ‘Music First “. Mesmo se as máscaras e os macacões não estivessem lá, a música ainda seria boa.

Viva o Novo!

Quem não gosta de novidade?

O novo é clean, é fashion, é underground.
O novo é simples, é surpresa, é felicidade.
O novo abre corações, bolsos e sorrisos.
O novo é esperança, é sonho, é vontade.
O novo vende, vira moda e todo mundo usa.
O novo encanta, instiga, provoca.
O novo amedronta, desafia, barbariza.
O novo é amor, é paixão, é loucura.
O novo é verbo, é substantivo, é adjetivo.
O novo é bonito, é cheiroso, é charmoso.
O novo é tudo aquilo que faz nos sentirmos novos.

Por isso, neste ano viva:

O novo de cada manhã.
O novo de cada sorriso.
O novo de cada abraço.
O novo de cada amor.
O novo de cada dor.
O novo de cada luta.
O novo de cada conquista.

E viva o novo, o ano novo!

Enquanto a pesca não for a paixão da pessoa, ela reclamará da distância do rio e dos mosquitos impertinentes.

O melhor veneno não é o que mata rapidamente, mas o que agoniza. Pois, cabe à lei do retorno decidir o destino da vítima.

Quando eu gosto, concordo, discordo, falo, ouço, brigo, afago...
Quando eu não gosto, tanto faz.

A questão não é fazer o que gosta, mas aprender a gostar do que se faz.

Hoje sei que não importa onde esteja ou o que faço, só sei que Eu posso qualquer coisa que deseje.

Muitas pessoas reclamam que a vida é ruim,porém não é
São suas atitudes que são ruins como
Medo,dúvida,ansiedade,procrastinação,orgulho,inveja por exemplo.⁠

O que você sabe não pode machucá-lo.

O problema com especialistas é que eles não sabem o que não sabem.

Muitas vezes na vida, temos coisas que não damos valor, nem sequer ligamos.
Seja uma pulseira, um urso, uma carta, um eu te amo, ou até um simples abraço.
As vezes falamos coisas sem pensar, coisas que muitas vezes falamos não com a intenção de machucar.
Descontamos nossos problemas em cima de pessoas que só querem ao seu lado estar, que só estão aqui para ajudar.
Muitas vezes dizemos adeus quando o que realmente queríamos era dizer eu te amo.
Pensamos na vida como se ela fosse curta e planejamos tudo para fazer antes da morte, e nem se quer percebemos que na verdade o tempo esta passando e estamos perdendo o melhor que ela nos oferece.
Não estou falando de roupas, chuteiras, maquiagens, celulares.
Estou falando são dos amigos, da família, do simples valor que um abraço pode conter num tempo de desespero, de angustia, de dor.
Antigamente eu te amo significa um extremo carinho, uma palavra que demonstrava que mesmo que aquela pessoa não esteja por perto ela sempre estará ali te seguindo e te apoiando.
Hoje muitos utilizam eu te amo como se fosse um mero bom dia, um simples oi, e não percebem o quão poder essa palavra pode conter.
As vezes deixamos de passar um tempo com as pessoas que mais amamos só para simplesmente ficarmos em seus cantos, e não percebemos que algum dia elas não estarão mais aqui.
Deixamos as oportunidades passarem e nem sequer vemos que quanto mais tempo passamos chorando e se lamentando pela vida, mais ela poderá nos surpreender.
Então a única coisa que podemos fazer quando cairmos é se levantar, e se cairmos de novo, tornemos a nos levantar pois algum dia tudo isso irá passar e o dia voltará a brilhar.

'E a vida não é nem boa, nem ruim: a vida é o que a gente faz da vida"

Quero não estar mais presente, quando fores visitar-me leve flores, um olhar triste e um ar de alivio. Não precisaras chorar sinta-se livre!

O ser humano tem a necessidade natural de compartilhar as coisas não materiais, mesmo a fé, de não se sentir diferente ou uma aberração. Somos uma espécie coletiva que desde os primórdios convivemos em grupos, em sociedade, como um formigueiro mal organizado territorialista, que também como outras espécies menos evoluídas que se matam em uma competição infinita pela sua continuidade ou poder. Fazemos a lei do quem pode mais, a lei do “tenho” e não do “sou”. Mas “dê a Cezar o que é de Cezar”.

Não me agarro a misérias emocionais.

De repente – ou não de repente, mas tão aos pouquinhos, e tão igual todo dia que era como se fosse assim, num piscar de olhos, num virar de página – passou-se muito tempo.

Uma vontade de ficar em paz... De não ter opinião, de não pensar. De não lamentar, de nem perceber. De não sentir, de não querer. Uma vontade de não vontade.

"Cara não era um pacto de eternidade que ela queria não, era só você e sua atenção..."

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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