Elogios Nao me Elevam
Como se não bastasse me ferir tentando arrancá-lo de mim, sinto que meu corpo começa a dar sinais de desestruturação também.
O fisico me castiga pelas más escolhas.
Tento expulsá-lo com lágrimas, pois isso não exige tanto esforço.
Sofro por não tê-lo tratado como sonho, o tive como meu vicio, meu mal desprezível e necessário.
Por que se tivesse o tratado como sonho teria como opção não vivê-lo.
Mas tenho em constância uma vontade de superar, esquecer.
Ele já cativou o lugar merecido, ainda que esse não seja de honra.
Viveu e morreu na minha história.
Só temo que essa mudança seja negativa e que ele me destrua mesmo ausente.
Não pretendo cometer o erro de entrar numa relação pra esquecê-lo.
Não pretendo me colocar em risco, nem machucar ninguém.
Eu quero estar só até sentir amor de novo.
Estar só até que as lágrimas sequem e eu já não lembre delas.
Até poder me controlar.
Ficar só é uma necessidade para os decepcionados.
Para os desapaixonados, e os autodesconhecidos.
Tenho minha teoria de não me envolver, ou melhor, não me expor.
Me envolver significa estar pronta.
E isso não acontecerá por agora.
Me sinto bem ao me negar.
Negar o que fiz, o que quis e fui.
Estou com medo de cicatrizes e traumas.
Medo de repetir o erro.
Será mesmo que preciso de cuidados?
Devo passar por isso sozinha?
Não consigo pensar em nada sensato a se fazer . E apesar de temer
o tal futuro, preciso que ele se apresse por segurança.
Chega a hora em que só os toques já não saciam.
E um corpo quer satisfazer o outro com certa urgência.
Em que os lábios não beijam só lábios.
Vivemos com limites. Tentamos invadir uns aos outros.
Há momentos em que temperatura do corpo sobressai.
Os ânimos se afobam, a respiração foge.
Os olhos dão voltas em busca de ações que prolonguem um prazer.
Um prazer lento e firme.
O que quer que aconteça daquela porta pra lá será mera figuração.
Não precisamos dizer nada, o corpo fala por si só.
Fala, grita, extravasa.
E nós?
Nós não somos nem um pouco imunes às fraquezas, às tentações.
Queremos mesmo é viver, sentir a pulsação a cada segundo,sentir cada segundo.
E depois?
Talvez um descanço...
...de tanta imaginação!
Admitir que já aconteceu tanto e dizer que não O esqueci, não afirma grandiosidade nenhuma.
Ao contrário, nega toda minha disposição pra mudança.
Não meço validade.Mas já é tempo pra esquecimento.
Hoje recuo frente à minhas antigas palavras,
e jogo fora parte delas, pois contam tristezas.
Tempos novos, renovação.
Quero me alegrar ao rabiscar poesia.
Quero rir, ao lembrar da inspiração para cada verso delas.
E saber que escrevo por sentir, por chorar....Por ser humanaa..
Apesar de não ser supesticiosa, espero sim, com um brilho no olhar, fatos novos, coisas boas.
Vibrar com alegrias, me conter nos desesperos, mas compreender que tudo que vier a acontecer
trará experiência.
E continuar misturando amor e poesia....
Me imortalizando nas minhas palavras.
agarrar não é a mesma coisa que pegar.
Pegar com sede de desejo, pegar porque deu vontade é diferente de simplismente agarrar.
Agarrar eu agarro qualquer um, mas pegar, sei lá pra mim tem que ser alguém em especial.
Pode ser você se quiser.
Solidão desperta as lembranças que já não habitavam o meu dia a dia. Aquela lembrança que por mais vaga que possa ser la existiu, ou existi. Ela que é de amor, me faz querer repensar no presente, em tudo que estou fazendo.
Sem dúvidas me coração dispara quando sente a sua presença, mas por motivos óbvios eles se sessam rapidamente, e pelos mesmos motivos encerro meu texto por aqui!
Ele chegou! :/
Agora não quero ninguém, por mais nítido que pareça a minha necessidade de um ombro, eu prefiro rejeitar, me deixem só, pelo menos agora me deixem aqui sozinha. Estou magoada, estou chateada, estou DECEPCIONADA... não, por favor não... me deixem, apenas me esqueçam por um período, que seja de apenas 30 minutos, mas esqueçam da minha existência. Apenas no momento prefiro a solidão... meu amigo agora se chama TRISTEZA =(
Não se bloqueie por tristezas passadas,
não generalize todos os homens por ter passado anos ao lado de um menino,
jamais imagine que ninguem mais será capaz de lhe fazer feliz, que não existem homens descentes neste planeta ou quem mais ninguem liga para o Amor..
Garanto-lhe que existem homens as quais são vistos em filmes românticos, citados em poemas de amor, descritos como Amor Platônico,
escrevo-lhe este poema com a certeza que faria tudo para tê-la comigo
e que mudaria meu estilo de vida para tê-la ao meu lado.
Faço o esforço necessário para viver minha vida ao teu lado
tudo oq eu desejo é tê-la,
tudo oq eu sonho é encontrá-la,
tudo oq eu preciso é viver ao teu lado.
dê-me a oportunidade que garanto-lhe não se arrepender,
prometo ser o homem do jeito que você quiser para fazê-la Sorrir.
Inconsequentimente, cego pela procura do perfeito,
Não conseques encontra o que estas do seu lado...
Cuidado , você pode aprender da pior maneiro possível que não se deve confiar em ninguém, as melhores pessoas do mundo também mentem .
Não gosto de escrever sobre o amor já conquistado, perde toda a magia. Gosto de escrever sobre a conquista do amor, pois esse é a pura magia.
Aqueles que possuem a verdade não podem ser arrogantes.Só porque não podem ser provados científicamente,você não deve rir de milagres.
As pessoas bem sucedidas muito dificilmente lhe dirão, “Você não consegue fazer isso.” Apenas pessoas fracassadas lhe dirão isso.
O medo é profundo,
O medo é profano
O medo que arde
É o que vem sem alarde…
O alvorecer não salva
Tira de nós um sol que não cura
(No mínimo, aquece)
E traz a lua, que pouco apetece
O medo cura?
O medo liberta?
Esquece…
O medo não é mau
Nem é bom
O medo é um som
Som pesado
O agudo dos órgãos
Em distorções ferventes
Queimam nossas mãos,
Nossos pés.
A tipóia está em chamas!
Nem os mais valentes
Agüentam tal revés.
O medo que nos pára
É o mesmo que nos move
E quando chove
O medo nos molha,
E nos envergonha
Quando alguém olha.
O medo é estranho
Desconhece-se sua terra natal
E seu rumo é incerto
Às vezes fecha o olho
Às vezes deixa aberto.
O medo é como um monstro
O medo é um monstro
O bicho-papão dos sete mares
Que afunda o meu navio.
Medo, leve meu navio embora
Leve minha tripulação
Leve todo o meu tesouro
Mas algo não me há de levar:
Minha insistência em navegar.
