Eles se Acham Santos
O amor é forte, verdadeiro, e transparente, mas nunca mendigo para ficar de porta em porta implorando coração.
Chove lá fora
Aqui dentro também
Pingos que caem no meu parabrisa
E aqui dentro, chuva de sentimentos
Assim como trabalham os limpadores
Trabalham os meus pensamentos
Em sincronismo, tentando limpar os lados de fora e de dentro
Essa chuva torrencial
Difícil vencer nesse momento
Vou estacionar, o carro no acostamento
E você aqui dentro
Pois nem os limpadores,
Nem tão pouco os sentimentos
Ambos não conseguiram dar conta desses acontecimentos
Pensamentos distantes, que vai pelo ar, que vem sufocante, atravessa o tempo, são raros os momentos, que não há tenho em meus pensamentos, Angel sem asas, de sorriso largo, encanta até a si mesma, que rara beleza.
Época eleitoral, como tem pessoas que consegue defender um político? Ainda não vi um político defendendo os seus eleitores, a primeira coisa que os mesmos defendem, são seus honorários, benefícios, partido e alianças políticas
Não são as estralas que brilham mais sim o teu olha não são as ondas que escuto mais sim o teu coração a celerar não é o cheiro da areia molha que sinto Mais o teu aroma que sempre em mim vai fica não é a lua que está cheia mais sim o meu coração por te amar não é o sol que me aquece mais o teu abraço ao me tocar não é o doce que tem do çura mais sim o teu beijar tantas coisas que não são mesmo que elas possam ser mais em tudo existe tu e isso sempre vou agradecer sim é o teu coração que vive junto ao meu sim é a minha paixão que vai alem de julieta e romeu sim é muito bom te amar sim é muito bom na vida te ter sim é tudo é tudo uma alegria se contigo sim sé nesta vida eu posso vive contigo então eu vou teama para sempre
E esta fome não sacia
Sente não ter direito
Ao menos a lagrimejar
Condenando-se pelos erros
Que em sua vida ousa causar.
Pobre desamparado
Do amor de si mesmo
Agora esmola a sorte
De um instante de sossego
Nas ruas vazias da noite
Busca por sua solidão
Pois em sua cabeça
Sons, ruídos e confusão
Pobre desesperado
Que a muitos magoou
Pelas drogas fora condenado
A desistir de seu amor.
Perdeu tudo que tinha
Vendeu tudo que conquistou
E esta fome não sacia
Tem piedade, senhor!
Enide Santos 04/02/15
Hoje mim apetece escrever sobre alguem muito especial, maisantes disso quero faser uma pergumta pra quem ja esteve apaixonado, quando voce fica perto da Pessoa suas maostremem seu coraçao bate mais rápido, isso querdizer q esta apaixonado, porque se for isso tem uma Pessoa na minha escola que mim deixa assim se eu olho praela ou elapra mim, minha boca fica seca minha perna enfracasse mao suada mais de que tudo, mim diga se nao e um absurdo eujoven fomoso e robosto apaixonado mais do que tudo e sempoder mim declar porque pra piorar veio outro mais rápido que eu e lhe pedio pra namorar agora sozinho eu lamentó ele e estupido feito um jumento feio como um cavalo mais mim dis como lhe falo que por ela tennho um fracose ela tem namorado e eu sou um desgraçado e pobre apaixonado mais isso acaba hoje eu ja mim decide vou falar pra elaque meu caraçao e dela, e vou beijar ela, e vou mandar seu ex namorado pasear.
Triste
Todo o corpo frio
Apenas na face
O sol se poe
Um pouco por vez
Rouba o brilho do mar
E nesta forma agora
O vento pode levar
Corpo agora vazio
Vestido de tempo
Enroupado de rio
Segue seu curso
Rompe seus muros
Deságua seguro
Enide Santos 05/02/15
Releitura:
O corpo frio de tristeza e em sua face sente o calor como o do sol em forma de lágrima que por sua vez são gotas como as do mar leves para que o vento possa levar.
Sentimento de perda ainda prossegue, mas agora assume uma postura como a do rio, apenas segue
Até onde daria para ir?
Até onde daria para ir
Para arrancar de quem se ama
Um dor que tema em não sair?
Até onde consigo deixar de mim
Para envolver-me na dor
De quem sozinho não consegue seguir?
Até onde é capaz de chegar
Este meu amar
Que no fundo, quer o mundo abracar?
A dor só doe até onde pode doer,
Ah, quem me dera,
Que meu amor a fizesse desvanecer!
Enide Santos 05/002/15
Noite de solidão desejável
Toma-me, ó noite de solidão desejável,
Deita-me em teu solo sagrado
Leva-me onde posso ouvir os teus passos
Desaninhe de mim os meus ascos.
Deixe os lamentos do dia passado
Desprender-se do meu corpo cansado
Ó noite de solidão desejável
De suas horas sinto-me furtado
Pois a claridade já rompe os prados.
Há ainda na sarjeta sonhos empilhado
E minhas dores ainda precisam de emplastro
Ó noite de solidão desejável
Dure mais um pouco
Deixe-me recolher os meus cacos.
Enide Santos 05/02/15
