Eles se Acham Santos
Diversos tabuleiros
São muitos jogos.
Artifícios com opções.
Tabuleiro em cada esquina.
A cada segundo se assassina.
Jogo de gerações.
Individuos alvos.
Diria.
Familias tantas.
Empurrado nas barrancas.
Raças, intrigante cada escolha.
Qual é a condição de cada folha.
Negritude, olhos apertados, albinos, cabeludos meninos, ora calvo.
Instituições de toda espécie.
Consturando, arapucas de pegar rolinha, maquininha, celulares, oh vida sua, onde está vida minha.
Constrangedor, amargo, muitas situações.
Pouco compreendo.
Realmente não entendo.
Joguinho, Terra, ouro, vingança, ódio, ganância.
Até quando a Terra vai suportar.
O flanco da maldição.
Tanta enganação.
Mentiras.
Interresses.
O clã vivo de faraó.
O orgulho prepotente fariseu.
O prazer no sangue.
A impressão que muitas pessoas estão aos prantos.
Ora, muitos inertes.
Também, muitos frios, calculistas e nada sente.
DNA.
Algo peculiar.
Pela busca das asas, do colo, do abrigo.
Trava se lutas, no percurso, acreditando no curso do Jesus, pai e amigo.
Mas a real sensação.
O Brasil é um tribunal.
Uma cama que se dorme com inimigo.
Giovane Silva Santos
Armadilha em cada esquina
No ar, na terra, no mar.
Entrelaçados de astros e planetas.
A moderna maneira má.
Ultra, mega, super, magnitude maneiras de ferir, violar, escravizar.
Satélites ocultos.
Câmera e fontes milenar.
O jogo religioso, a ciência, a tecnologia, o gosto amargo do prato mais caro que se impõe a pagar.
Se Cristo diz ser fardo leve e julgo suave.
Teria uma gente, que isso desmente, colocando entrave.
Quem são e onde estão, estes que diz Cristo ser mentiroso.
Danoso, se paga dízimo o gafanho entra, se não paga ele atenta, se o desejo do coração é o bem, o homem, a vida moderna vem, induz, atraí, seduz, logo atropela como trem.
Acusadores de plantão.
Fere as crianças.
Constrói uma alienação.
Desvia e tipifica o crime.
Constrói um escravo regime.
Um sorteio.
Jogo sem freio.
Espada violenta.
Possessos meios.
Realmente nada entendo, gerar, procriar.
Vingar, humilhar.
Uma população de fatoches, zombados, manipulados.
Massacrados.
Individuos alvos.
Famílias.
Tribunal desumano, indiferença, inveja, a ganância que pede aplausos.
Giovane Silva Santos
Quando lhe for solicitado, não importa a situação!
Não cometera erros se souber dizer "Não"
Desta forma sua concordância ao assunto, será plena
pois, tinha a opção de se omitir.
Caso contrario mantenha-se no silêncio, pois este sim, é imparcial!
220 milhões de brasileiros, quanto vale cada um.
De vida terrena.
Que cada um paga um preço.
Recebe a recompensa.
Do plantar e colher.
Nada disso, nem pensa.
Uns colhendo cem, sem nada plantar.
Alguns 30, por colaborar.
Alguns 10, ajudando a manipular.
Alguns outros nada recebe, um preço alto a pagar.
Aliás quanto vale, cada coração, cada cabeça deste lugar.
Brasil, covil, lobos ferozes, 24 horas no ar.
Tragando ovelhas, preparando o pasto, puro veneno.
Oh, vejo os laboratórios tecendo, em cada esquina, cada voz, que soa a tecnologia, ciência de quem vai lendo.
Onde isso vai parar.
Ladrões da terra.
Usurpadores de vida.
Causadores de ferida.
Jogo programado, cada lance.
Terapia, esuizofrenia, o ódio, o lobo que causa câncer.
Giovane Silva Santos
DNA artificial X DNA natural
Cromossomos.
Como somos.
Árvore que se fabrica.
Árvore que brota.
Sementes da esperança.
Artifícios de ganância.
Na veia.
Nas ondas e frequências.
Som, energia, teia.
A minha mente.
Violada violentamente.
Desse povo, dessa gente.
Conspiração em cadeia.
Jogo manipulador.
Sinapse e pulsos controlador.
Ora, acelerado.
Ora, freio que causa dor.
Diria a depressão.
O pânico sem razão.
Traição.
Colisão.
Quem cria o circulo de tanta dor.
Fere, atinge, viola, manipula, acusa sem pudor.
Indivuduos alvos.
Famílias sem valor.
Objeto de manobras.
De pura alienação.
Deus dá o trigo.
O homem cobra caro o grão.
Envenena o pão.
Contamina uma nação.
Se há quem consente.
Não peça que eu lamente.
O tribunal artificial triunfa em gargalhadas, vampiros marginais.
Pois bem, pelo sobrenatural, o cavalo branco, o martelo soa aos justos tribunais.
Giovane Silva Santos
Porque se calam
Na escola não se comenta.
Psiquiatra nem esquenta.
Psicologia nada orienta.
Questões triviais.
Desde a segunda guerra.
Atuando fortemente nos dias atuais.
Turbulências sobre questões mental.
A emoção.
O sentimento, o pensamento.
Artificialidade que desafia.
Poderia tal, esquadrinhar o coração.
Gang stalking ou melhor teatro de rua.
Uma combinada perseguição.
Origem do pânico e do processo de depressão.
Aprisionam se a mente.
Refém.
Esquizofrenia aparente.
Border, bipolar.
Mais uma porção de manobras.
Ninguém fala, porque será.
Medo, receio, pertencentes a esse bloco vulgar.
Quantos vendem a alma.
Quantos vão morrer, quantos vão matar.
Não é fácil eu sei.
Melhor desprezar, caluniar, afastar.
Bem, meu anseio vivo.
A verdade, a justiça triunfar.
Doa quem doer, quem faz parte desse jogo milenar.
Açoite, pressão, dia, noite, sei bem, o que é o tronco, as feridas, das chibatadas, do pranto e do sangrar, por isso grito, o homem tapa o ouvido, que Deus possa escutar.
Giovane Silva Santos
"nossa fraqueza transforma-se em fortaleza, nossa humilhação em exaltação, nossa pobreza em riqueza; quando a poderosa mão do nosso Deus é sobre nós"
A fisiologia das placas periféricas
Um HD de grande compartimento, aquivos da vida real.
A placa de vídeo, olho artificial, quem poderá deter, visão sobrenatural.
Chips, câmeras, ultra invisíveis, será possíveis, que diga a pressão do sanguínea, arterial, sal.
Processador magnífico, a velocidade da luz, a barreira do som, cobaias humanos, a tecnologia que induz.
Pulsos elétricos, fatídico joelho, relapsa memória, a dor, a humilhação, a vergonha, a bios elétrica jamais sabe a hora.
Sitoniza o rádio, na frequência minha gente, mecanismo de leitura de mente.
Computador nu, qual a cor da cueca e da calcinha, constrangimento desse aparelho erva daninha.
Giovane Silva Santos
Quem sou, quem fui, quem serei
Fui primeiro, fui últi mo, fui produto do meio.
Continuo na fila, não sei que posição larguei.
Escroto, medonho, covarde.
O sonho, o anseio, vibra, dói, arde.
Hoje é cedo, ontem escreveu, amanhã pode ser ou não ser tarde.
Fui preconceito, também tratado desse jeito.
Menosprezei, desfiz, fui menosprezado, quebrado nariz.
Malandro, relapso, vagabundo.
Também um sentimento de pai, profundo.
Insensato, inseguro, agredi meu caráter.
Paguei caro, um jogo milionário.
Achei que poderia fazer, organizar, da familia fazer diferença.
Não sabia, da estripulia, a história, geração e memória, um preço pagaria.
Fui crime, fui fraqueza, fui a natureza ordinária.
Talvez não conhecia desse tribunal, impiedosa avareza, que se vale da fraqueza, profundamente, esmaga a gente na medida binária.
Fui torto, fui direito.
Olhei pra trás, pra frente, mundo Brasil perfeito.
Eu cordeiro manco, manchado, jamais aceitado, por este mundo de efeito.
Enfim, assim, se a colheita está plantada em mim.
Amigo, este mundo perfeito, sacie e boa sorte, vida sim.
Hoje, do começo, meio e fim.
43 anos morrendo.
A esperança nascendo.
Tanta ambição.
Frustração.
Não vou ser ingrato.
Um dia, também e exaltação.
Amanhã não sei.
Ontem um livro que não desvendei.
Hoje o contentamento, uma no grau, uma bolacha água e sal, nada mais sei.
Giovane Silva Santos
Um simples pensar
O percurso da vida de cada um.
Claro, não se pode generalizar.
Existem berços incomum.
Contudo, a maioria precisa enfrentar.
Sim, freneticamente, a sociedade eloquente.
A modernidade, a herança milenar.
O sangue, a lei, a maldição, a vingança, o pecado sem razão.
A natureza carnal do homem caçador do semelhante, escravidão.
Não espere misericórdia.
Não espere compaixão.
As presas humanas são sedentas.
Que diga um senhor menino de quarenta.
Medonho, covarde, sepultado e ainda vivo enfrenta.
Esse sistema, esse esquema, poder oculto, sociedade em sena, secretos, discretos, força oculta, atos perplexos.
Olha, se eu elaborar, buscar a memória desde menino, certamente o aplicativo sincero e correto, o homem desprovido do amor genuíno.
Enfim, o senhor ja sabia, quando disse todavia, se os pais aos filhos abandonarem, ele o eterno acolheria.
Então senhor, quão a minha insignificância, do homem a miséria lança, socorre o órfão, o perseguido, o inocente, o desnutrido, e tantos outros feridos.
Nesse jogo inescrupuloso, a balança do tribunal da força, fere velhos, jovens, crianças e moças.
A volúpia, a conduta, a moeda, o grande Império.
O sonho marginal, a sociedade atual, cemitério.
Porque acho, que não aceita o evangelho.
Giovane Silva Santos
O jogo não para
Regras conhecidas.
Apito.
Pequenos sofrem.
Grandes clubes, grandes empresas favorecidas.
Contabilidade disproporcional.
O jeitinho.
Débito, crédito, balanço igual, não.
Igual para igual, desigual desigual.
Rico e rico, pobre e pobre.
Tribunal.
Sangue nobre.
Se a indiferença sobre.
A lei do homem é marginal.
Sabe se, a experiência de eras, profissional.
Jogo na ponto, na defesa, no ataque e no meio.
A bola viaja no espaço.
Parte na velocidade do tempo.
Oriente, ocidente, lançamento.
Quem domina, quem mata a menina.
Anos e anos, disputa, Brasil, o rei, a taça, o gol fez.
Quantas taças, alegoria do negro.
Tudo misturado, times novos, um, dois, três.
Flamengo, urubuzada, quem será a bola da vez.
Luxúria, vaidade sedutora.
Enigmáticas sociedades.
Reality.
Grandes potências, produtoras.
Fliperama, nitendo, caças níqueis.
Aprendi nica.
Bem.
Cada lance, na cal, cobra, pica.
Arremessa, lateral.
Quem nada significa.
O jogo, a tecnologia, 1, 2, 3, 10%
Bola no campo, bola pro mato, bola na rede, apita seu juiz, marca a infração.
Amarelo, vermelho cartão, a marcação justa, que justifica o perdão.
Na hora marcada, sim sim, não não, caiu caiu, nada de tapetão.
Jogo perigoso, grandes e poderosos favorecidos, no tribunal do homem o jeitinho.
Conto com var.
Será que a tecnologia é má.
Corrompe a natureza e não deixa o homem errar.
Quá.
Ela também pode conduzir a bola.
E aos jogadores enganar.
O vento, o som, o peso.
Deixa pra lá.
Bandeira, marca juiz.
Brasil raiz.
Natureza genuína.
Querem sepultar.
Giovane Silva Santos
Quando sofremos o preconceito
Acompanhado de risada
A indulgência do sujeito
É nos culpar, como piada
Entenda por que é tão tóxico
Essa pobre alma perturbada
Não conhece seu próximo
Precisa rever sua caminhada
Mas, nunca baixar a cabeça
Não é sinal da nossa fraqueza
Batalhar e vencer desavença
Sempre foi nossa riqueza
Seja na lavoura ou tecnologia
Seja sertão, campo ou cidade
Desse povo não se duvidaria
De toda a sua capacidade
Encaramos todas as dificuldades
Enfrentamos sem medo o destino
Nos dá força, orgulho e felicidades
A honra de nascer nordestino.
Um pouco de poesia e vida 25
Aprisionados pela mente.
Os gigantes vivos, vivem silenciosamente.
Roma puxa a espada moderna.
Os fariseus conspiram.
Hitler, Faraó.
Sim, o povo, todo pensar, nudez claramente.
Remédio novo, tribunal científico e tecnológico.
As igrejas, as escolas, não revelam.
Conveniente, reféns, diga o que é lógico.
A violação de privacidade.
Seria a cura para tanta maldade.
Sodoma e Gomorra.
Esse conjuntura da atualidade.
Ou não.
Um plano que uma geração toda morra.
Um tanto faz.
Esquisito plano artificial.
Escravos presos.
Desafio ao sobrenatural.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 26
A fé é inteligente, que pactua com o conveniente.
Ou a fé é louca, plantar no deserto.
Sem que haja interesse certo.
A fé é racional, ou a moral eloquente.
Penso que estamos no percurso à prova.
Render se a artificial vida.
O remédio, a ciência que inova.
Quanto vale cada alma.
Dez mandamentos, sete pecados capitais.
Poesia nua, prosa, trova.
Dialogue comigo.
A mente nua.
O jogo se intensifica.
Logradouro, frequência, Marte, lua.
No quarto, na sala, na cozinha, na rua.
Olhos e ouvidos modernos.
Arquivos sociais, particular, vidas minha e sua.
Quem vai gritar, quem vai calar.
Ai está, pactuar ou rebelar.
A coragem, da igreja, do bar.
Quem, quem vai nos libertar.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 27
O poder sobrenatural e, ou artificial
O que seria.
Mexer com as emoções no piscar de olhos.
Ah, grande ciência tecnológica.
A natureza biológica.
Da alegria, euforia.
No outro dia.
Depressão.
Vontade própria.
Sim ou não.
Vamos colocar no ventilador.
Quem ganha, quem perde.
Quem está a sorrir, enquanto outro dor.
Doenças infectos psicológicas.
Remédio, indústria farmacêutica.
Muito mais além.
Domínio de um lotado trem.
Nação.
O mundo.
Conspiração.
Alguém pode esclarecer.
A verdade.
Até onde, quem está inserido, quem está na ilusão.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 28
Como é esse negócio.
Esse jogo artificial.
Quem ganha, quem perde.
Quem é o bem, quem é o mal.
Abra a bíblia igreja.
Diga a verdade que liberta.
Sem parábolas, a que o povo veja.
Quanto vale a graça.
Quem dita as tábuas da lei.
Qual o valor do pecado.
Quem vive o mandamento.
Quem não paga tributo.
Tem rei absoluto.
Porque 43 anos paguei.
Quanto vale o perdão.
Qual critério do paredão.
Desse fuzilamento em massa.
Toda vida do povo, nu, na praça.
Responda minha inquietação.
Ciência, tecnologia, política e religião.
Semente, raiz, fruto da graça.
Ou.
Escravidão, conspiração, humilhação.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 29
A luz, a lâmpada, a energia.
O som, a frequência, o sinal.
O chip, a veia, o fluxo da mente.
A química, a matemática, a física.
O que percorre no espaço geográfico.
Sistemática filosofia de vida moderna.
Arte de viver, morrer, paz, guerra.
Septilhão, quadrilião.
Septilionésimo, Quadrilionésimo.
Escala curta, escala longa.
A que nível está este jogo, o tonga.
A história, a verdade.
O povo, a civilização, a era.
O avanço, a ciência, a tecnologia.
Magia, eu senti, tu ri, eu sofria.
Experimentos humanos.
Realidade, remédio ou insumos insanos.
Quem colocará as cartas na mesa.
Qual, quantos tribunais.
Quem abate o curral que triunfa o profano.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 30
O tribunal.
Quem defende, quem acusa.
Quem dá a sentença.
Quem criou o pau de arara.
Qual a origem, qual a frequência.
A pressão, opressão tronco.
Depressão, pânico.
Armadilha, mulher, família.
Afinal.
Quem é quem no tribunal.
Quem das as cartas, quem humilha.
Quem vende a alma.
Quem persegue, quem é o devorador.
O migrador, cortador, destruidor.
Alguma igreja abre a bíblia pra revelar.
Do povo, da história, a memória.
Quem causou, Brasil.
Hoje, quem provoca tanta dor.
Giovane Silva Santos
Certas coisas doem mais do que podemos imaginar,
Certas feridas não se cicatrizam
Certas lembranças se eternizam
Certos sonhos se tornam frustrações...
A serpente provocou a nudez do homem e da mulher
A memória, um pente.
A placa mãe suportando.
Processa o passado.
Implacável serpente.
Placa de vídeo.
Jogo moderno.
A rede, céu, inferno.
Qual o valor da BIOS.
Roboticamente.
Leitura da mente.
Quem escreve este livro.
Quem guarda os arquivos de toda gente.
Fluxo em tempo real.
Capta, alta programação.
Ansiedade, euforia, depressão.
Alvo, indiferença, roubo imoral.
Crime de primeira grandeza.
Holocausto científico tecnológico.
Apocalipse, tá ligado o relógio.
A besta, a carnificina.
Quem criou essa artificial oficina.
Giovane Silva Santos
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