Eis a Razao da minha Vida
O que felicidade?
Eis que temos uma espécie do que chamam de questão múltipla escolha.
Como qualquer pergunta difícil, vamos por eliminação.
A felicidade não está verdadeiramente em ter um bom emprego, mas obviamente não está em ficar disponível no mercado.
Não está no carro novo, mas também não está em depender do transporte público.
Não está no diploma da faculdade, mas também não está em não ter oportunidade de estudar.
Não está em ser melhor que os outros em alguma atividade, mas também não está em não ser bom em nada.
Não está no acumulo de capital, mas também não está em depender do Estado.
Na realidade, a felicidade que se procura, nem mesmo é felicidade.
A felicidade é momento. Estar com quem ama. Conquistar o que se deseja. Mas passa. Nem tudo o que se tem parece ser exatamente o que queria. Nada é eterno. Aliás, se vê graça no eterno?
Graça, que todas as coisas tendem a perder depois de algum tempo. Nosso padrão de vida se transforma.
Notamos então que a felicidade que todos se perguntam é o que chamam de “o sentido da vida”, aquilo que flui uma boa maneira de viver.
A boa maneira de viver que pode ou não deve ser eterna. Mas a longo prazo é aquele estado de espírito que o copo está meio cheio. É o resultado da contrapartida do ônus da fascinante singularidade existencial.
A pergunta então não é o que é, mas como se tem. Como se alcança.
É fazer parte de algo. Ter reconhecimento. Obter respostas. Além disso tudo. Fazer com que as coisas façam parte de você. Reconhecer o que tem. Valorizar cada conquista. É ação e reação. É verbo.
Compreender que viemos ao mundo da mesma forma como sairemos dele: sem poder carregar nada, mas sim, deixar. Nesse momento, assim como a boa maneira de viver, transformamos a dúvida.
Agora, a pergunta é “o que tem deixado”? Qual sua contribuição para o mundo?
Temos um começo: se oriente pelo que pode fazer para deixar o mundo melhor do que encontrou. Temos um começo... o resto... é com você.
Colorindo
Vi num livro minha vida,
mas quase tudo em branco.
E o título ali dizia,
Eis sua vida...
Assustei-me com aquilo,
não podia acreditar.
O que fazer com esta vida,
que sem cor ali esta.
Um estalo nos sentidos,
foi o que senti ali.
Uma vontade de escrever,
colorir e colorir...
Vou mudar toda esta história,
cruzar os braços jamais.
Pincel, caneta, tinta...
papel em branco nada mais.
Fui pintando devagar.
ora firme, ora trêmula,
não podia fraquejar,
tinha que valer a pena.
Sonhos, medos, esperanças...
papel em branco nada mais.
Fui pintando com firmeza,
descobrindo com jeitinho,
na melodia dos sonhos,
fui traçando meus caminhos.
Esta bem melhor agora,
um colorido bem melhor.
Pintei flores, pintei verde,
ascendi minha esperança.
Desenhei faces serenas,
pessoas da minha infância.
Este livro em construção,
estou vivendo agora.
Colorindo o sem medo,
vou pintando até agora.
Pintando meu destino,
é que faço agora.
E o que estas esperando,
que não faz o mesmo agora?
Escrevo nessas paginas o livro da vida, da minha vida, eis a vida.
Escrevo aqui sem borrachas nem corretivos, pois escrevo a minha historia e não uma das minha pequenas criações. Procuro relata a verdade e se alguém discordar que invente as suas mentiras para desfazer a minha historia.
Escrevo não como um poeta que tenta relatar a felicidade e o amor, mas sim como humano que relata em pequenas paginas uma historia de escolhas diferentes. Varias escolhas mas nenhuma decisão, o mundo realmente parece ser uma confusão.
Ah e quando alguém souber o modo de desvendar esse grande enigma chamado de vida, por favor relate em pequenas paginas para que seres errantes como esse pequeno escritor possa tomar decisões certas e escolher caminhos certos e criar um futuro melhor.
Eis o melhor e o pior de mim, uma mistura inesperada, meu bem, meu mau, minha vida, meu amor, meu amado.
Um homem por quem eu brigo, mas com quem não brigo.
Amo mais do que posso, cuido mais do que precisa.
eis aqui o livro da minha vida
conto aqui as minhas flores
e os meus amores
os meus dias
e as minhas dores
as minhas alegrias
e as minhas cores
as minhas palavras
e os meus rancores
os meus desabafos
e os meus ardores
as minhas friezas
e os meus calores
as minhas dúvidas
e os meus clamores
as minhas dívidas
e os meus credores
as minhas amizades
e os meus favores
a minha fé
e os meus fervores
a minha preguiça
e os meus labores
os meus medos
e os meus horrores
as minhas preces
e os meus louvores
os meus anjos
e os meus Mentores
os meus sorrisos
e os meus humores
os meus perfumes
e os meus odores
os meus tédios
e os meus pavores
a minha liberdade
e os meus rigores
os meus gostos
e os meus sabores
as minhas dificuldades
e os meus terrores
os meus malfeitos
e os meus benfeitores
os meus "eus"
e os meus valores!!!
Tudo passa
eis aí a minha amargura,
saber que na vida nada dura.
Tudo é temporário,
horário ou anti-horário,
viver é tão solitário.
O tempo inexorável
não se comove, não cede aos meus rogos e súplicas.
É inflexível, implacável, inabalável.
Da vida remove o não indurável.
e morrer é inevitável.
A cada passo que tenho conduzido minha vida, não poderia ser diferente.
Eis que é o segredo de tanta coisas boas ao meu redor.
Reverenciar e Agradecer
Seu abraço meigo , sua voz tão pura e doce ... Eis tudo que tenho em minha vida ...O amor mais sincero de toda a minha vida , me carregastes em teu ventre ... e me ensinastes a ser o que sou ... Tenho dentro de mim o meu amor mãezinha por ti... Te amo , é lindo saber que nunca vai me esquecer , pois qual mãe pode esquecer de um filho que tanto ama ??? Sei que um dia vou voltar a sorrir com teu sorriso e me envolver no teu abraço amigo ... Te amo vida linda , meu eterno amor ...
Eis a mulher da minha vida: a que eu enxergar várias qualidades que precisariam de muitas outras para constituir apenas uma dela.
Amor da minha vida,
eis-me aqui com um textinho autoral,
as poesias de outros ja devem ter te cansado e eu tenho um segredo:
ja quis ser poeta
mas poeta vive de palavras e
como ja deve ter percebido, não sei usa-las
por isso pinto
-mas também não sou boa
e tenho um segredo:
ja escrevi poesia antes,
me achava a própria victor hugo
mas as palavra na minha mão
d a n ç a v a m e não paravam quietas
(quem sabe história pra outro poema)
e como o próprio ja dizia que
"morrer de amor é viver dele"
essa é a minha poesia pra você
v i v e r
e viver pra você
eu vivo pra gente poder morrer junto
vivo porque te quero
vivo porque a dor e melancolia da existência
não se comparam ao êxtase de ter você nos meus braços
vivo pra fazer de você poesia
vivo porque morro de amores por você
esse poema esta mais pra desabafo
e desabafo pra você
que é poesia
da cabeça
a ponta dos pés
Ah pesadelo, maldito pesadelo.
Não eis o primeiro, nem o último de minha vida.
Cada vez mais amedrontador, com fragmentos de memórias que me torturam e me lembram do passado.
Porque insiste em me lembrar?
Fragmentos de memórias que despertam sentimentos em mim, que já não quero mais sentir, que não deveria sentir. Sentimentos que não me representam mais.
Uma versão minha incompleta e ultrapassada, que não serve mais para nada.
Onde sou apresentado como uma pessoa que um dia seria capaz de se sacrificar por alguém.
Hahaha, eu? capaz de me sacrificar por alguém?
Jamais, estou propenso a sacrificar, assassinar e massacrar.
Esses humanos fragéis e impotentes que vivem cegos pela fé em uma divindade que os deixam viver na miséria.
Eis que o homem tem a seguinte pergunta: "A minha vida é mais importante ou a do outro?" Eis que eu respondo: "A vida de ninguém é mais importante do que a do outro, pois trata-se de um ser, de um indivíduo. Quanto ao que se refere se um indivíduo é importante em sua vida, seja a sua ou a do outro, só o que ela carrega e a capacidade de influenciar pela sua história a dos outros é que pode dizer."
A Morte Não É Nada Para Nós Habitua-te a pensar que a morte não é nada para nós, pois que o bem e o mal só existem na sensação. Donde se segue que um conhecimento exacto do facto de a morte não ser nada para nós permite-nos usufruir esta vida mortal, evitando que lhe atribuamos uma idéia de duração eterna e poupando-nos o pesar da imortalidade. Pois nada há de temível na vida para quem compreendeu nada haver de temível no facto de não viver. É pois, tolo quem afirma temer a morte, não porque sua vinda seja temível, mas porque é temível esperá-la.
Tolice afligir-se com a espera da morte, pois trata-se de algo que, uma vez vindo, não causa mal. Assim, o mais espantoso de todos os males, a morte, não é nada para nós, pois enquanto vivemos, ela não existe, e quando chega, não existimos mais.
Não há morte, então, nem para os vivos nem para os mortos, porquanto para uns não existe, e os outros não existem mais. Mas o vulgo, ou a teme como o pior dos males, ou a deseja como termo para os males da vida. O sábio não teme a morte, a vida não lhe é nenhum fardo, nem ele crê que seja um mal não mais existir. Assim como não é a abundância dos manjares, mas a sua qualidade, que nos delicia, assim também não é a longa duração da vida, mas seu encanto, que nos apraz. Quanto aos que aconselham os jovens a viverem bem, e os velhos a bem morrerem, são uns ingénuos, não apenas porque a vida tem encanto mesmo para os velhos, como porque o cuidado de viver bem e o de bem morrer constituem um único e mesmo cuidado.
Se não poder fazer o Bem.
Mantenha seu corpo inerte totalmente em repouso.
Só assim teremos um imbecil a menos no mundo.
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