Educação dos Filhos
Os filhos dos "batalhadores brasileiros" não estão muito interessados em sacrificar suas vidas seguindo a mesma trilha tortuosa e cheia de pedras que seus pais percorreram para ter direito a um lugar ao sol.
Optam pelo conforto do lar, herdar bens e nada conquistar.
A próxima geração será composta por pets?
Eis a questão!
A escolha de ter menos filhos e mais animais de estimação nas famílias pode ter vários impactos na sociedade, como uma população envelhecida, com implicações para os sistemas de seguridade social e saúde. Além disso, a redução no número de filhos pode afetar a economia, exigindo a implementação de políticas governamentais para minimizar os possíveis efeitos negativos na sociedade.
Os filhos dos "batalhadores brasileiros", classe intermediária entre a "ralé" e as classes superiores, não parecem muito interessados em sacrificar suas vidas seguindo a mesma trilha tortuosa que seus pais percorreram, carregando uma cruz grande e pesada para conquistar um lugar ao sol.
Geralmente, optam por permanecer no conforto do lar, aguardando o momento de herdar os bens conquistados por seus pais.
A prontidão e disposição dos pais em cuidar e atender às necessidades de seus filhos superam cansaços e preguiças; no entanto, o contrário nem sempre é recíproco.
Na nova dinâmica familiar da pós-modernidade, mães provedoras, pais pastores e filhos desafiadores.
Tirania Infantil
Com medo de perder o amor dos filhos, pais renunciam ao seu pátrio poder, entregando-se ao jogo sutil e hostil da tirania infantil, tornando-se frágeis e subservientes.
Colocados no trono por pais sem firmeza, sem voz, reféns de uma culpa atroz, acreditam que não dedicaram tempo e atenção suficientes para esses rebentos algozes.
Infantes exigentes, pais obedientes, autoridade enfraquecida, valência perdida, tirania fortalecida na culpa assumida.
No lar, o caos reina, pais sem direção, remorso que nutre em vão, jovens onipotentes em ascensão determinam o refrão.
Transfigurados em pais dos pais, esses pequenos tiranos comandam cada vez mais, numa inversão de papéis onde os filhos mandam e os pais apenas obedecem.
Pais infantilizados incapazes de perceber filhos angustiados deixam brechas para o mercado publicitário explorar essa dor.
Os pais se veem perdidos tanto quanto seus filhos sobre os valores e rumos da vida pós-moderna, hesitando em orientar e proibir devido a dúvidas morais.
Os pais tendem a ficar para trás enquanto os filhos crescem, traçando seus próprios caminhos, formando novos pares, criando novos lares e respirando novos ares.
A idealização do matrimônio e da procriação faz crer que quem não se casou ou não teve filhos fracassou na vida.
É fundamental que os pais ou responsáveis identifiquem sinais de apatia nos filhos em relação a atividades cotidianas, pois isso pode indicar questões mais profundas, e devem orientá-los no desenvolvimento de habilidades emocionais, sociais e de superação para uma vida saudável e bem-sucedida.
Os privilégios residenciais dos filhos, como o uso do quarto ou a posse de bens materiais, dependem do comportamento respeitoso e responsável, sendo sujeitos a avaliação contínua dos pais.
A engenharia genética permitirá aos donos do poder moldar filhos, escolhendo desde a cor da pele, olhos, sexo, porte físico, inteligência...?
Qual tipo de relação entre pais e filhos é mais comum hoje em dia?
Afetuosos e rigorosos
Exigentes e insensíveis
Permissivos e desatentos
Negligentes e distantes
Os pais têm a responsabilidade de educar seus filhos, sem ceder a chantagens ou ameaças, e essa autoridade deve ser exercida com convicção e baseada no pátrio poder.
O uso do "não" demarca a prerrogativa de estabelecer limites, os quais nem sempre precisam ser justificados para a criança.
Embora essas ações possam parecer injustas em algumas ocasiões e sejam passíveis de contestação durante a adolescência, nesse momento, pode-se afirmar que assumiram conscientemente o papel de ser pais atuantes, aceitando o risco de cometer erros, sem jamais serem negligentes ou ausentes.
Nos casos de desobediência dos filhos, desafiando a autoridade dos pais, é necessário agir rapidamente e de forma enérgica, com broncas ou castigos; não se pode esperar por um momento mais calmo. Após o estresse passar, é possível buscar o diálogo e implementar mudanças e regras.
A pressão social imposta às mulheres no cuidado dos filhos e nas tarefas domésticas frequentemente as impede de se permitirem momentos de descanso, ao contrário dos maridos, que lidam com essas responsabilidades de maneira mais despreocupada, em grande parte devido à menor cobrança da sociedade sobre eles.
De modo geral, mesmo quando os maridos compartilham as tarefas, as mulheres tendem a estar mais sobrecarregadas.
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