Economia
✍️Quando a economia doméstica foi pro RALO a sociedade capitalista emergiu. Das profundezas das trevas humanas surgiu a ERA mais EGOICA já vivente nesse Planeta. Só então tomou-se consciência da TERRA como o grande Planeta Manicômio do nosso Sistema Solar. Onde os espíritos errantes vem habitar em busca da CURA.
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Brasileiro posta tanta frase motivacional,
mas a economia ainda anda mal, era só
para aumentar o astral.
"A letra י (yod), pequena e humilde, possui o valor 10, mostrando que na economia divina, o menor contém o potencial de totalidade e perfeição."
A Economia segundo a Empatia
Falar sobre economia hoje se tornou um tema delicado devido à politização do assunto. Certamente, economia e política são temas que caminham juntos, mas abordá-los de forma neutra é um desafio. Se afirmamos que a situação está boa, um lado da moeda quer impor sua ideia com força; se dizemos o contrário, enfrentamos o mesmo problema, mas do lado oposto.
Agora, já pararam para pensar que há um vasto grupo de pessoas que nem ao menos têm "moeda" para escolher um lado? O que sobra para elas é apenas a opção de trabalhar para sobreviver, e, se quiserem uma vida melhor, trabalhar em dois ou até três empregos. Será que é só isso que têm como opção? De que forma a economia pode ajudar essas pessoas? Será que a economia pode ser empática com elas?
A definição de economia é simples: a ciência que estuda como pessoas e sociedades utilizam recursos para produzir, distribuir e consumir bens e serviços, buscando atender a todas as necessidades. Pelo menos, era para ser assim, não é?
Na prática, infelizmente, não é isso que acontece. Poucos têm muito, enquanto muitos têm quase nada ou absolutamente nada. A "senhora economia", como costumam chamar, parece não ter empatia alguma, e seu peso é maior exatamente onde a carga já é insuportável.
Mas o que fazer diante dessa realidade? A resposta é complexa, já que a empatia da economia depende diretamente de quem governa. E, desde os primórdios, a desigualdade existe. Não se resolve um problema estrutural como esse em um passe de mágica.
O primeiro passo, ao meu ver, seria focar em políticas públicas que tragam mais empatia para o sistema econômico. Contudo, o maior desafio é que o sistema não nos dá muitas opções de participação ativa. O principal instrumento de mudança que nos apresentam é o voto. No entanto, mesmo com o voto, um político iniciante que não se adapta às regras do sistema logo se torna "carta fora do baralho".
O tema é complexo, o problema é profundo e, honestamente, a solução parece distante, seja no curto, médio ou longo prazo. Ainda assim, acredito que, se tivermos um governante com coragem de pensar fora da caixa, talvez possamos iniciar uma transformação. Esse líder precisaria compreender que melhorar as políticas públicas e reduzir desigualdades não é apenas um ato de caridade, mas um investimento em uma sociedade mais sólida e resiliente.
E quanto a nós? O que nos resta? Precisamos agir com as ferramentas que temos: votar com consciência, cobrar resultados dos governantes e, acima de tudo, evitar a omissão. Não podemos nos acomodar em uma postura de "quando é o meu governante, está tudo ótimo; quando é o rival, está tudo péssimo".
A economia deve ser um meio para melhorar a vida de todos. Isso não acontecerá apenas com mudanças nas leis ou regras, mas com uma mudança de mentalidade. Precisamos entender que não é só a nossa mãe que não quer que seus filhos passem fome. A mãe do João, da Maria, do Carlos, da Júlia, e todas as mães – biológicas, adotivas ou sociais – compartilham do mesmo desejo. Uma sociedade verdadeiramente empática começa por reconhecer isso.
Não será fácil transformar um sistema tão desigual, mas a mudança começa com pequenas ações: participação política, cobrança ativa e, principalmente, um olhar mais humano. A economia precisa ser construída para servir a todos, e não para perpetuar privilégios. Essa transformação exige coragem, mas, acima de tudo, empatia.
Cada um sente a política de um jeito, de acordo como é afetado pela economia, independentemente de seu conhecimento político. Mas há os que negam a realidade por pura sabotagem, o que, na verdade, não deixa de ser autossabotagem.
trabalhador classe média,
dias corriqueiros,
economia medíocre,
salário mediano;
mediastino social.
poder de compra –
escolha entre um e outro um,
sem somatória;
um e um, dois, não cabem,
nem em suadas suaves prestações.
abre um crediário,
faça um carnê,
parcele no cartão,
consumido.
brasileiro, um povo a crédito.
Ludibriação... Desejar Exportação? Aumenta a economia (superávit "comercial") pra quem? Mesma lógica da sonegação, você comete crime ao não pagar e eu detentor não ao aferir impostos sobre impostos. Brasil!!
Percorri os labirintos da medicina à política, da economia ao direito, navegando entre números e palavras, entre bisturis e leis, engoli livros como quem devora o próprio destino, reconstruí-me em silêncios que ninguém ouviu e venci batalhas que nem sabiam que lutei, calei dores que gritavam dentro de mim, e ainda assim tentam me convencer de que só vale a pena dedicar-se a uma única coisa? Como se fôssemos feitos para caber em moldes, como se a vida nos permitisse uma única pele. Mas eu já fui muitos para poder continuar sendo eu. Fui queda e recomeço, medo e coragem, perdi-me para me encontrar. E se às vezes me perguntam o que sou, sorrio, porque sei que a resposta nunca caberia em uma só palavra.
No exato momento em que um socialista entende economia, instantaneamente deixa de ser socialista. Se permanece socialista mesmo após estudar economia, é porquê não entendeu e precisa voltar ao curso.
QUE PAÍS É ESSE.
Democracia prostituída.
Governo fascista.
Regime comunista.
Economia capitalista.
Cultura do bem.
Educação duvidosa.
De um povo sofrido.
“O futuro da economia lusófona depende de líderes que enxergam além do presente.“
Rafael Serradura, 2025
Por que o Brasil não se desenvolve por inteiro? Na economia, educação, saúde, habitação, segurança e alimentação, ficando sempre com muita desigualdade social?
Por que, principalmente em Brasília, a maioria daqueles políticos são uma amostra do que existe aqui embaixo: malandragem, pilantragem, "jeitinho brasileiro", que são contrários a qualquer ideia de desenvolvimento para o primeiro mundo.
3. História, direito e economia
História evidencia padrões de comportamento e suas consequências, ensinando limites éticos coletivos.
Direito e constituição formalizam responsabilidades, criando regras aplicáveis para proteger dignidade, liberdade e bem-estar.
Economia expõe incentivos e recursos disponíveis, mostrando como decisões éticas afetam prosperidade, desigualdade e justiça social.
4. Consciência e tecnologia das IAs
A consciência humana permite percepção de impacto, criatividade e decisão intencional, aspectos que ainda diferenciam a inteligência humana de sistemas artificiais.
As IAs, por sua vez, atuam como extensão tecnológica da ética, processando dados massivos, reconhecendo padrões complexos e sugerindo soluções baseadas em múltiplas variáveis:
Elas podem simular consequências sociais, econômicas e ambientais;
Aplicar critérios éticos multidimensionais sem emoções, mas com rigor analítico;
Funcionar como ferramentas de decisão estratégica, amplificando a aplicação da ética humana em sistemas complexos.
Integrar química, física, história, direito, economia, consciência e tecnologia das IAs cria uma
nova abordagem da ética,
que pode servir como base para o desenvolvimento de
sociedades mais justas, inteligentes e resilientes.
.
Essa perspectiva também fornece suporte teórico à
Teoria da Realidade, mostrando como sistemas humanos e artificiais podem ser analisados e orientados de forma ética, com base em evidências multidisciplinares e princípios de sustentabilidade e dignidade.
Para o bem da humanidade, ciência, medicina, religião economia e política precisam caminhar juntas e harmoniosamente.
Toda economia, toda sociedade, é um acordo entre aptos e ineptos. Os primeiros agregam valor. Os segundos os apoiam em troca do usufruto de parte do valor agregado.
No Brasil, os ineptos não apenas a todos governam como se dão a culpar os aptos porque a coisa toda não funciona.
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