E Provavel que algo de Improvavel Possa Acontecer

Cerca de 155471 frases e pensamentos: E Provavel que algo de Improvavel Possa Acontecer

Quem pensa,enriquece mais rápido

Inserida por joemarro

Não importa quem é Você
O que já fez de errado
O importante é quem Você quer se tornar

Inserida por joemarro

Ser líder é fazer a diferença

Inserida por joemarro

Ser líder é fazer a diferença
Seja diferente e lidere

Inserida por joemarro

Liderança sem sabedoria é tirania

Inserida por joemarro

Liderança sem respeito é tirania

Inserida por joemarro

"Hoje em que tudo tem teu nome, tua cor, tua cara, teu cheiro, teu espírito,
Foi que senti o todo, o tudo, o imenso, o labirinto, a paz, o pulso, a entrega,
Então era eu quem te pedia quem te cobria, te pressentia, te espreitava,
Foi você quem me sentiu, quem me velava, quem me libertava, me carregava e me seduzia.

Da imensa solidão, vim assim de um profundo esconderijo, sem luz, sem prisma,
Cheia de chagas, repleta de medo, desprovida de sonhos, arranhada por dentro,
Na grande órbita, minhas preces lançadas, minhas súplicas, minhas lágrimas,
Foi você quem me puxou do abismo, beijo-me as feridas, curou-me com suas mãos.

Hoje em que tudo tem teu nome, tua cor, tua cara, teu cheiro, teu espírito,
Foi que renasci do teu querer, das tuas carnes quentes, a procura da tua boca.
Então era eu quem te buscava, quem te desejava, te sussurrava, te queria,
Foi você quem me tomou, quem penetrou, me amou, me desejou e me bebeu.

Do imenso prazer, regressei assim, repleta devida, perdida em ti, ávida por dentro.
Cheia de luz, repleta de prazer, desprovida de vícios, ávida por dentro fui só de você.
Na grande mudança, meu corpo, minha pele, minha vida no teu olhar encantador.
Foi Você quem me revelou a predestinada, designada a ensinar-me o amor.”


Márcia Morelli









Poema 47


Nossa casa, nosso mundo, nossa perplexidade
Lavamos os corpos, tirando dos ossos a cólera
Os absurdos vindos dos guetos. Resquícios do submundo
Despimo-nos dos detalhes e das notícias ruins

Nossas vidas, nossos destinos, nossas Histórias
Deixamos nos cabides as roupas, s memórias,
Sonhos ceifados e os amores mal formados.

Nossas mãos, nossos corpos, nossos lábios
Transmutados; mudamos para dentro de nós
E quando abrimos as portas, as pernas
As Bocas, os braços. Não queremos visitas!

Perdemos a conta,
Sublimamos as dores com orgasmos multi cores
Deixamos a lua parindo outro dia
Com nossos genes, gostos e odores.
Nosso dia AMORE!


Márcia Morelli
24/10/2008







Poema 48

Meus dedos, meus medos, tremem, gelam, enrijecem
Quando me perguntam o que tenho.
Eu Não tenho casa, não tenho dinheiro nem bibelôs.
Tenho uma prateleira repleta de histórias
Que pinga versos, livros que guardam as almas dos poetas desencarnados

Suas palavras vivas.
Posso beijar-lhes os lábios melados de poemas escandalosamente Santos
É só o que possuo, o resto são coisas sem importância.

O que habita meu ser, isso é meu.
Ninguém rouba ninguém usurpa.
São tantas pessoas, muitos dias
As horas todas de minha vida.

Tudo ávido, colorido, nada enfadonho
Nas horas vagas, leio os poetas,
Alimento-me deles, penso que estou agradando a Deus

Meus anos meu corpo, minhas marcas.
A cada dia desperto modificada
Só que me ama vê-me inteira e sabe de mim.
Ela sabe do que preciso
E nos dias rotineiros, faxina minhas prateleiras.


Márcia Morelli
21/11/2008.


Poema 49

Para as praças vazias:
Pombos magros, grama enegrecida, uma prostituta e um drogado

Para casas grandes:
Festas, empregados descontentes, um jardim de gerânio e azaléias
Crianças correndo no quintal, mesa posta para a mesa do Natal.

Para o velório:
Um dia chuvoso, um parente distante,
Café com bolachas, uma boa desculpa,

Para o Término do casamento:
Uma sogra viva, uma noite medonha,
Filhos neuróticos e amigos solteiros.

Para Tudo:
Sacrifícios, artimanhas, disfarces.
Todo fato tem dois lados.

Sob quais circunstâncias somos levados a reciclarmo-nos?
Séculos após séculos o mesmo contexto só muda o cenário.
Para mim fica a pergunta:
Tantas convenções, tudo tão obvio,

Como rompermos com os vícios passados?
Ainda bem que recebi um presente
Que veio romper o círculo vicioso

Para reescrever minhas páginas:
Uma vontade, um sol morno,
Um final de tarde.
Dentro da caixa... Um Girassol!


Márcia Morelli
18/02/2009.


Poema 50

O tempo zomba da lua com cara de tonta
Que gira e se esvai, inflando-se
Nova novamente chora minguando
Assim também nós passamos ou somos empurrados
E atônitos perdemos o melhor por do sol, o melhor beijo
Envelhecemos com o cenário.
Nossas cascas somam rugas, pintas, cicatrizes
Nosso espírito querendo ir...

O tempo despeja pedras.
Hora tropeçamos noutra retiramo-las.
Carregando-as e jogando-as
Novamente cegos, alheios, absortos, poeirentos
Não vemos as flores
Quero saborear a vida, correr menos,
Sabotar as horas e me alimentar de vento!

E numa cadeira espreguiçadeira
Numa paisagem qualquer,
Rir do que fez de mim a vida
E que não dei ouvido a ela.
Sem passos de coturnos,
Sem rastros de misérias,
Apenas “o “caminho livre das” pedras”

Ter um querer dormindo entre meus dedos
E seu beijo ao alcance da minha boca
Para que eu nele saiba do mundo, de mim.
Templo de paz; Desejo de ficar.
Márcia Morelli



Poema 51

Tudo que quero saber
Às vezes não encontro outra coisa
O óbvio, o óbvio!
Fato, relato louco!

Basta um passo calculado
Um puxão de lado
Assim, preciso!

Não há resistência...
Entre dois parênteses um ponto
Encontro um Oasis me esqueço da hora

Bora para dentro,
Enquanto lá fora
Tudo passa a ter teu cheiro

Tudo que preciso sentir
Às vezes não encontro outra coisa
Teu Prazer, Teu prazer!
Isso é outra história!

Márcia Morelli
18/02/2009.







Poema 52




Desmantelado os cabelos,
Roupas surradas e tão repetidamente vestidas...
Nada de malabares, é bom evitar um desastre!

Em pé frente a pia...
Cascas, latas, frutas, raspas de limão, um vinho tinto...
Cravo, canela e a bela em um canto
A declamar versos densos, tão suculentos
Quanto o molho de manjericões frescos
O aroma de vinho, noz moscada e sálvia
Deixam boas novas, afetam a ordem,
Interferem na compostura!
Olho sorrateiramente,
Tenho limão com gengibre na ponta dos dedos, te roubo um beijo,
Ela de pernas cruzadas com seus pensamentos...
Sempre que posso repito esse ato sagrado de cozinhar pra ela...

Após degustarmos os pratos... Lavamos as louças, agradecidas pelo alimento.
Fazemos planos possíveis, apagamos as luzes e nos amamos na sala.

Márcia Morelli
15/03/2009.


Poema 53


No escuro presumo...
Ela deve estar dormindo.
Chego mais perto e colo em suas costas um beijinho
Espero um momento...
Ela se vira molenga...
Passa as mãos em minhas pernas, eriça, atiça, se esfrega e rebola cheia de tesão e preguiça.

Tenho seus bilhetes guardados.
Tenho comigo todas as horas desde o primeiro encontro.
Ela vai me consumindo, me bebendo, desesperada,
Entrando e saindo sem pensar no que pratica
Escorre, molha, esfrega, geme não me desperdiça...

A lua, à noite, as aves, os anjos, o vento...
Disfarçam educados que são!
Permanecem assim imóveis, em silêncio!
Quando exausta me abraça devagar...
Sorri, chora e deita em meu peito... Eu tremo, desperto...
Refeita no orgasmo te faço o mesmo.


Márcia Morelli
15/03/2009 19H50M



Poema 54

SUBTERFÚGIO

Fugindo para fora de mim...
Quero ignorar quem Eu sou e aqueles que me ignoram.
Minha voz falha, falar tem me cansado
Hoje não indago, não discuto, não rebato não assunto, não recomendo,
Não atesto, não disserto, não defendo nem propago.

Em meus corredores silêncio...
Quero redescobrir meus quereres e aqueles me queriam
Meu paladar insosso, insípido entra em colapso
Hoje não bebo, não como, não degusto, não provo, não mordo,
Não mastigo, não cuspo, não salivo, não engulo.

Meu espírito intangível, insondável e aflito...
Quero provê-lo de júbilos e aqueles a quem o alegrou.
Hoje não peço, não puno não sonho, não oro não velo,
Não relaxo, não divido não me elevo nem saio.

Todas as possibilidades me espreitam.
Quero ser livre e libertar aqueles que serão livres em mim
Meus olhos abstraídos de lógica me traem.
Hoje não distingo, não traduzo, não flerto, não espio, não aprecio,
Não bisbilhoto, não vejo, não vislumbro nem lagrimejo.

Márcia Morelli



Poema 55

As criaturas que habitam o céu devem por certo
Sentirem coisas semelhantes
As criaturas que habitam a Terra.
Sintam talvez o mesmo desejo de poderem tocar seus dedos nas fontes e nos mares,
Assim como desejamos voar pelo espaço e tocarmos nuvens.

O intocável para eles
O inatingível para nós.

Criaturas do céu,
Criaturas da Terra.

Desejamos estarmos um no lugar do outro,
É ai que nos encontramos
Nesse espaço entre o deles e o nosso.
Mas somos insatisfeitos com o que temos,
Que não percebemos a presença uns dos outros.

Por isso dizemos que as criaturas do céu são invisíveis.
17h00m.


Márcia Morelli
16/06/2007.



Poema 56


Sempre que alguém cruza nosso caminho e depois passa a fazer parte da nossa vida,
Ascendem em nós faróis multi cores
São as experiências dele mesclando-se a nossa.

Assim é que acontece o tempo todo, sem dia específico
Você tão Young, tão beautiful, tão mine...
Give your mouth, your body and more...
Seus dias all time! Suas mãos so friend!
I hope for you toda noite.

E a cada amanhecer
Ser diferente
I fell when I AM sleeping um pouquinho de você se mudou pra dentro de mim.

I have you now, running in my blood. It’s truth!
Sempre que penso no ontem, surpreendo-me com as mudanças.
Love is true, I think as!

Hoje estou com muito de você em mim
Minha alma multi cor, teus beijos, tuas historias, meu passado, nossa união...
Farol a brilhar our spirits so blue
Our lips wets… fazendo-me feliz da concha da minha orelha ao dedão do pé!

I need your Love forever!
Márcia Morelli
25/04/2009


Poema 57


O sol a pino e o rosto ressequido
Abrupta paisagem, seca no solo
Orvalho aqui dentro.

A vida se esvaindo, pingando...
Nesse gotejar um cheiro de liquido amniótico
A vida companheiros também tenta escapar-se
Tinha eu na pele ainda a queimar, o calor dos raios do meio dia.

Quer que eu fosse, assolava, flamejava, entristecia-me.

O tempo sempre sagaz tirava das unhas o pó
Fingindo imparcialidade
Encenava astuto ser um Elemental que por ali passava
Alheio, sem dar conta do meu desespero!

Eu solitário objeto não identificado,
Esquecido dentro da mortalha esculpido de velhos sonhos saliva e pó.

Eu quase imperceptível lunático sentindo tudo diante do nosso feito
Um viril varão que enlouqueceu
Tinha calor, febre intra-uterina

O tempo agora era cabra ruminando o capim
O sol se despediu sem que eu lhe retribuísse o até amanhã!
Exausta adormeci sem receber o beijo frio da lua...
De certo hoje serei outra coisa
Ate que alguém me descubra.


Márcia Morelli
15/02/2009.





Poema 58


Tantos passos perdidos nessa estrada comprida.
Fui perdendo meus pertences sem sabê-lo se me pertenciam,
Quando enfim parei, minha bolsa estava impregnada de cheiros,
Beijos tatuados na minha pele,
Repleta de ruídos planos, rosto estampado
Na lona suja.

Tanto tempo..., minhas velas, meu instrumento, noites nas ruas.
Os Poetas, os amigos tagarelas, as damas viciadas em batom!
Quantas paisagens gravadas nas retinas, sol, vento e tempestades.
Agora repouso meu esqueleto,
Como se pudesse descarregar e me esquecer de tudo nessa caminha quente...!
Nesse quarto onde passo as noites a olhar o rosto da moça
Que dorme profundamente.

Nem sabe o quanto paguei para chegar aqui e me aninhar junto dela.
Para estar agora em paz repousando meus anseios sobre esse campo de flores pintadas
Grotescamente por uma máquina flores inventadas em tom,
De cor Laranja espalhafatosa e miolos azuis...
Hoje sou capaz de tudo quase.
Só não sei se saberia sonhar essa vida sem os olhos dela.


Márcia Morelli



Poema 59


Acorda Moça!
Sai do quarto,
Arruma as tralhas,
Vem para a rua!

Vem logo, Moça!
Sai descalça,
Esqueça o cabelo,
Vem ser livre!

Olha para mim, Moça!
Desce a soleira,
Destranca esse riso,
Vem me dar seu beijo!

Abraça-me forte, Moça!
Esqueça os vizinhos,
Assusta seus medos,
Vem e dança comigo!

Inserida por marciamorelli

Nossa mente tem uma energia invisível, capaz de operar milagres dentro e fora de nós.Basta mover-se, sair da zona de conforto e correr atrás dos objetivos. Só assim conseguiremos realizar algo de prático.

Deixe-me sonhar que tenho asas
misturando-me com passarinhos
assim voo por entre as casas
te acho e faço um carinho

...
- Papai, por que que o dinheiro que você ganha não chega?
- É pouco.
- Por que que é pouco?
- Porque o patrão paga pouco.
- Então por que que vocês não pedem mais ao patrão?
- O patrão despede a gente e gente fica sem pão.
- Por que que o patrão despede?
- Porque ele é o dono das fábricas, porque ele é o dono das máquinas.
- Papai, por que que vocês não fazem também com ele o mesmo que nós fizemos com o Juca?
- Quem é o Juca?
- Juca era o dono da bola.
- Que foi que vocês fizeram?
- Tomamos a bola dele.
...

Uns choram, outros riem!
Hoje, para muitos, foi dia de lágrimas.
Lágrimas amargas, enlameadas,
com gosto de ferro.
Cika Parolin

⁠Engoli as minhas maiores dores e enquanto elas me cortavam por dentro, eu sorria, porque sabia que mesmo se eu gritasse e chorasse, ninguém nunca seria capaz de me ouvir e me ajudar.

⁠A única coisa que eu queria, era ser o teu lar, a tua casa. Mas você me destruiu, tijolo por tijolo, até não sobrar nada além de escombros.

Este homem nasceu em 1809.
Em 1816, aos 7 anos, foi obrigado a trabalhar porque sua família foi expulsa.
Em 1818, ele perdeu sua mãe.
Em 1828, ele perdeu sua irmã.
Em 1831, ele abriu seu primeiro negócio e faliu.
Em 1832, apresentou-se nas eleições legislativas e perdeu.
Em 1833, pegou dinheiro emprestado 💸 para abrir outro negócio e faliu novamente.
Em 1835, ele conheceu uma mulher maravilhosa. Ele se apaixona por ela, eles ficam noivos e ela morre.
Em 1836, ele entrou em um período sombrio de sua vida: depressão profunda.
Ele permanece acamado por 6 meses consecutivos. Mas ele se levanta.
Levanta-se e nesse mesmo ano de 1836 concorre às eleições legislativas e perde novamente.
Em 1840, apresentou-se como eleitor; ele perde.
Em 1842, ele conheceu a mulher com quem terminaria sua vida.
Eles se apaixonam, ficam noivos, se casam e ela lhe dá 4 filhos e eles perdem 3 (três).
Em 1843, apresentou-se aos congressos e perdeu.
Em 1845, apresentou-se novamente nos congressos e perdeu novamente.
Em 1850, seu filho morreu.
Em 1854, concorreu ao SENADO e perdeu.
Em 1856, concorreu a vice-presidente, não tinha nem 100 votos.
Em 58, voltou a concorrer ao SENADO e perdeu novamente.
E em 1860 ABRAHAM LINCOLN foi eleito Presidente dos Estados Unidos 🇺🇸 da América
Ele cumpre dois mandatos excepcionais que o tornam um dos presidentes mais respeitados e impactantes da história dos Estados Unidos 🇺🇸.
É importante que eu conte essa história de perseverança porque vemos o herói, mas não vemos os bastidores do sucesso. Você tem que aceitar os bastidores do seu sucesso, não importa o quão difícil seja. Saiba que enquanto você respirar, seu objetivo estará esperando por você, enquanto você respirar, seu sonho estará esperando por você.
E, além disso, "as provações que você encontra em sua jornada são adaptadas ao seu potencial".
Copiado do perfil da #Deolenje #Limitadapor Copiado Mateus Canjila e Publicado e analizado por: JNK - 113620.

⁠Brilha, brilha estrelinha,
Lá no céu pequenininha.

Quando o sol for descansar e seu brilho então parar.

Sua luz irá brilhar e a noite iluminar.

Brilha, brilha estrelinha,
Lá no céu pequenininha.

E quem no escuro está, a sua luz irá guiar.

Antes não podia ver, o caminho a percorrer.

Brilha, brilha estrelinha,
Lá no céu pequenininha,

Cintilante brilhas tu,
Dando cor ao céu azul.

Olha só repare bem,
Já dormiu o meu neném.

Brilha, brilha estrelinha,
Lá no céu pequenininha,

Deus abençoe filho amado, seus pais querem-o cuidado

Outro dia logo vem, acordar digo amém!

Profissional de educação física.

⁠Não trabalhamos no ser humano somente a força física, mais o potencial de suas atitudes, a explosão de seus ideais a extensão de seus valores e a resistência de sua bondade.

⁠Vi que me desbloqueou
Sera que é saudade, eu sou tão insuperável?

Que grande mentira, por dentro estou feliz por isso.
Mas sempre com a desculpa "deve ter sido um engano ".

Uma parte de mim clama por você.
Já a outra, agradece por estar longe.

A saudade vai bater, mas o meu amor se vai.

⁠Se jogue na vida!
Com toda a certeza que irá alcançar seus objetivos e desfrutar de suas vitórias.

Tem muita gente sem terra tem muita terra sem gente.

Legenda dos Dias

(Raul de Leoni - Rio de Janeiro - 1895-1926)

O Homem desperta e sai cada alvorada
Para o acaso das cousas... e à saída,
Leva uma crença vaga, indefinida,
De achar o ideal nalguma encruzilhada...

As horas morrem sobre as horas... Nada!
E ao Poente, o Homem, com a sombra recolhida,
Volta pensando: "Se o Ideal da Vida
Não veio hoje, virá na outra jornada “...

Ontem, hoje, amanhã, depois, e, assim,
Mais ele avança, mais distante é o fim,
Mais se afasta o horizonte pela esfera...

E a Vida passa... efêmera e vazia;
Um adiamento eterno que se espera,
Numa eterna esperança que se adia...

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp