E o Tempo da Travessia e se Nao Ousamos Faze-La

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⁠Murdock — Ninguém mais tem que morrer. Você pode parar agora e desistir.
Castle — Desistir? Faria isso? Você desiste? Eu acho que quem eu mato, merece morrer.
Murdock — Você deixou homens pendurados em ganchos!
Castle — Na minha opinião, aquilo foi pouco.
Murdock — Você atirou em um hospital!
Castle — Só ficaram feridos, os que mereceram.
Murdock — E como vai ser no dia que você merecer?
Castle — Pois fique sabem que é melhor eles não errarem. Eu acho que esse mundo precisa de pessoas dispostas a tomar decisões difíceis.
Murdock — Isso é um monte de besteira...
Castle — Eu só faço aquilo que você não consegue. Você bate e eles levantam. Eu bato e eles ficam no chão pra sempre. Eu garanto que eles não retornem para a rua e me orgulho disso. Faço por questão de necessidade.
Murdock — Você anda por aí como se a cidade fosse seu estande de tiros.
Castle — E você faz o que? Acha que estamos em um parque infantil, joga os errados na cadeia e todo mundo te chama de herói? Aí um mês, uma semana, um dia depois eles estão nas ruas fazendo as mesmas merdas?
Murdock — Aí você simplesmente manda eles para o necrotério?
Castle — Pode apostar que mando.

⁠Às vezes dá vontade de falar, responder. Paro e penso. O silêncio é minha melhor resposta.🦋🦋

⁠Casei de me iludir pela liberdade da felicidade, de provocar expectativas em quem de mim espera definição; como estou já, definido por morrer sem amor, mas viver por razão.

POETA NILO DEYSON MONTEIRO

A felicidade vem das boas ações. Más ações geram sofrimento.

Eu preciso descobrir exatamente quem eu sou.

Quero escolher meu caminho. Viver o momento.

⁠A vida...
Sempre nos ensina que existem outros caminhos, outros modos de você enxergar e viver a vida!

⁠Para hoje...

Que seu pensamento atraia somente o que vai deixar sua alma em paz.

⁠Sua amizade foi como um cobertor nos dias frios e como um farol enquanto eu navegava pelo mar em uma noite sombria

⁠Minha alma vestiu a escuridão.
Você voou e nunca mais ouvirei a sua canção e agora,viverei em eterna solidão.

Eu tava namorando e dando uma de solteiro
Vivia machucando meu amor verdadeiro
Até que um belo dia ela se cansou de mim
Foi aí que eu vi o que eu perdi

Em vez de se preocupar com o futuro, pense nas boas memórias que teve com ela.

Somos uma grande família, cheia de sonhos.

Achamos a casa perfeita pra nossa família perfeitamente imperfeita.

⁠Única Opção

O coração é enganoso,
te faz pensar que tudo é maravilhoso.
Decidi sair para viver,
e agora não sei pra onde correr.


Meu futuro está trassado,
porém me sinto abandonado.
É tão grande a minha dor
que pra mim, tudo perdeu seu valor.


Já estou sem opção,
não pode ser tudo em vão.
Vou me entregar e me envolver,
mesmo sem eu entender.

⁠O Meu Ser!

Eu era calado,
tinha algo guardado.
Meu coração era uma arma letal;
Feria qualquer um que se dizia leal.


Me recordo daqueles momentos,
até hoje eu carrego por dentro.
Fui julgado pela ação, pelo agir e no falar.
Agora comecei a não me importar.


Hoje, me preocupo em me preocupar.
Meus medos, tento afastar.
Possuo um arsenal dentro de mim,
ali estão os sentimentos em que tentei por um fim.


No amanhã penso em meus sonhos conquistar,
e o sacrifício me faz raciocinar,
que o orgulho é preciso abandonar.


Enfim tive uma conclusão!
Sou menor que um simples grão.
Lembro de algo essencial…
Eu sou um eterno mortal

⁠"Alguns (Re) nascem Espíritos Livres. Outros se tornam Espíritos Livres".

Ah! plangentes violões dormentes, mornos,
Soluços ao luar, choros ao vento...
Tristes perfis, os mais vagos contornos,
Bocas murmurejantes de lamento.
Noites de além, remotas, que eu recordo,
Noites de solidão, noites remotas
Que nos azuis da Fantasia bordo,
Vou constelando de visões ignotas.
Sutis palpitações à luz da lua,
Anseio dos momentos mais saudosos,
Quando lá choram na deserta rua
As cordas vivas dos violões chorosos.
(...)
Vozes veladas, veludosas vozes,
Volúpias dos violões, vozes veladas,
Vagam nos velhos vórtices velozes
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
Tudo nas cordas dos violões ecoa
E vibra e se contorce no ar, convulso...
Tudo na noite, tudo clama e voa
Sob a febril agitação de um pulso.
Que esses violões nevoentos e tristonhos
São ilhas de degredo atroz, funéreo,
Para onde vão, fatigadas do sonho,
Almas que se abismaram no mistério.
Sons perdidos, nostálgicos, secretos,
Finas, diluídas, vaporosas brumas,
Longo desolamento dos inquietos
Navios a vagar à flor de espumas.

Você só precisa encarar isso como um recomeço. Um novo destino.

Me sinto muito atraída por você. Cansei de guardar isso só pra mim e quis te dizer.