E o Tempo da Travessia e se Nao Ousamos Faze-La

⁠Uma casa viva precisa respirar; na prisão, você pira. A diferença está na perspectiva: a limitada sufoca, enquanto a ampla liberta.

⁠A felicidade é de graça; o prazer é momentâneo e tem seu custo.

⁠Ama o próximo como a si mesmo, pois quando dois avatarinhos se encontram, Deus aproveita para recriar o universo em novas cores.

⁠Ovations disse: ‘De onde venho, chamamos isso de viagem sagrada. Cada passo é um portal, cada giro, uma nova dimensão.’ Dançar é viajar sem bilhete, sem destino, apenas guiado pelo ritmo da alma.

⁠A Dança é ânsia da Alma

As pessoas esquecem que o espírito é vento dançando — e que a ânsia do movimento pode ser êxtase ou vertigem, prece ou pressa.

Mas o vento não se apressa nem hesita — ele simplesmente dança, sem se perder no tempo.

Só quem aprende a dançar com o vento entende que não há urgência na alma, apenas movimento.

⁠Chega um momento em que a guerreira deseja se tornar rainha. Esta é uma jornada heroica, marcada pela transformação de sua força e habilidades na batalha em poder e autoridade nos relacionamentos.

⁠Ritmu dança, hit e mudança — erros nunca são apenas erros, são a poesia das idas e vindas da vida. A transformação é só para quem se permite errar os ritmos.

⁠Somos momentos vivos, efêmeros e eternos neste instante paradoxal que chamamos de vida.

⁠O silêncio, longe de ser parado, é um movimento vitalizante que deixa a vida fluir — dançando e roseando a gente mesmo, é demais.

⁠Dançar conecta almas ao divino: seja oração em movimento.

⁠Você já notou? A dança é metade da mudança, e como o sucesso, ambas se desenvolvem passo a passo.

⁠Quando você vive a oração, sua conexão transcende as palavras. Por isso, a dança do Rei Davi era um sublime espetáculo de fé.

⁠⁠Nossas ações são apenas reflexões da alma dançando consigo mesma.

⁠Apenas pessoas espetaculares conseguem enxergar coisas espetaculares, refletindo cenas do belo e do bom além da especulação.

⁠⁠Gostar de coisas é natural, mas a natureza é vida além das coisas.

⁠A jornada da reconexão com a inteligência divina se realiza na tênue fronteira entre o profano desconhecido e o sagrado Deus conhecido, onde cada passo oscila entre assombrar e iluminar.

⁠Na fronteira entre o profano desconhecido e o Deus conhecido, cada passo oscila entre assombrar e iluminar.

⁠Do profano desconhecido ao Deus conhecido, cada reconexão oscila entre assombrar e iluminar.

⁠Permita que a tensão se transforme em uma dança intensa, explodindo em uma manifestação de energia.

⁠Mesmo os gansos podem dançar no lago dos cisnes; é isso que chamamos de verdadeira elegância.