E nos teus Olhos que me Perco
Às vezes me perco e acho que vou cair, mas acabo encontrando nas pequenas coisas o motivo para prosseguir.
Me perco te encontrando
E te encontro me perdendo
Te procuro dia e noite
E te acho escrevendo
Em cada verso escrito
Vejo que em mim está vivendo
Por mais que a cada dia
A esperança vá morrendo.
Quero me encontrar no silêncio, mas me perco novamente sem saber onde estou;
Meu desequilíbrio é o barulho dos meus pensamentos, a inspiração do coração direcionado pelo sentimento;
Quando perco o sono de madrugada,
as horas parecem (e)ternas...
Penso e repenso caminhos,
sinto que não estou só
porque Deus não dorme.
"Não preciso me iludir pra eu ser iludida. Eu sei crair labirintos sozinha e ainda me perco com dignidade"
João Sem-Braço
Não nasci para cálculos. Não meço palavras, perco os sentidos e os centímetros, avalie os sentimentos. Para os fardos da atualidade e a busca incessante do ser, a reciprocidade não anda de vento em poupa. Pasmem! O cenário frio e calculista dos tempos modernos é retrógrado e vago. É veemente o traço da fugacidade encontrado nas projeções de vida e sua conjuntura folclórica. O romance foi assassinado. Na prática, a luta entre os sexos, é vista burlando a boa-fé da espontaneidade. E o que se assemelha a um personagem poético, é dotado de uma inocente ingenuidade. “Sabe de nada inocente”. Porque nada disso é verdade! Tudo é calculado. A aptidão para os números é multiplicada pelos corpos, subtraída pelo vácuo e somada ao descaso. Desejam praticar o desapego, apegados ao passageiro. Olha o passeio! Dar as mãos é coisa do passado, estão passando é a mão mesmo. A flor da pele fica os nervos com a falta de senso, raros são os arrepios em meio aos poros sufocados de desdém. Os beijos efusivos tornaram-se tentativas do chamado “forçar a barra”. Parece que as pessoas hoje em dia são maquetistas deste cenário onde o dissabor acarreta uma aptidão para esquivar-se do romance. A frase clichê “quer romance, compra um livro”, virou música popular complementada pelo filósofo Mr. Catra “quer fidelidade compre um cachorro e quer amor volta pra casa da mamãe”. A tendência é esta! Os espertinhos (as) de plantão implantaram nas mentes estéreis a ideia de poder como meta sem baldrame para conquista. Nada se ganha sem o devido mérito. “Bonito isso, né? Eu li num livro”.
Nos dias calmos de verão, me perco na imensidão do teu sorriso, ouvindo o sussurro do mar sereno dizer-me, sejas livre como um pássaro de asas frondosas, seja alegre como as rosas. E, acima de tudo, seja brando e sereno como as estrelas que brilham no céu.
Se desatino, tropeço
Me perco em seu olhar, em sua boca me despeço
No peito um grito
Agonia
Papel
Um verso
Nos mares frios
Solidão
Submerso
Em sua face, o avesso obscuro
Obsesso
Caminhando sobre o muro
Incertezas me entorpecem
O vento me acalma
Sinto-me seguro
E dos beijos que outrora me abraçaram
Saudades "senti" no futuro
Brilhante lua no céu
Noites de inverno
O frio e o vazio de mãos dadas dançam
Cantando "aqui em baixo nada é eterno"
Expresso o que sinto
Lágrimas
Caneta
Folha de caderno
Não é vontade
Necessidade
A crio hoje ilusão
Enquanto verdade.
Tomo um copo maior que a saudade, um gole para superar a vontade. Perco-me na minha cabeça confusa, que quando quer te dizer, você aparece tão longe e sempre tão quieta, silencio que vem como copo raso, quase vazio. Toda noite digo que não te quero mais, durmo, sonho, acordo, e a ressaca de você nunca vem.
Me perco em meus pensamentos e acabo desabando em lágrimas, me vejo perdido em um mundo onde estou só, ando sem direção a procura de uma solução, grito, corro e a loucura sobe para cabeça dominando minha carcaça fraca, tentando esconder em um rosto simpático a dor de um coração cheio de mágoas e tristezas.
AMO-TE TANTO
Amo-te em cada beijo que te dou
Amo-te em cada olhar que perco
Amo-te em cada verso que faço
Amo-te no grito e na dor do meu silêncio
Amo-te nas noites escuras sem fim
Amo-te em cada lágrima que cai do meu rosto
Amo-te nas minhas recordações e lembranças
Amo-te nas mágoas e nas tristezas que irei sentir
Amo-te como uma louca em cada palavra sentida
Amo-te como um grão de areia no deserto da minha alma
Amo-te por amar-te tanto, ainda que nunca
Tenhas-me pedido para amar-te!
Lá eu me perco
Dentro do teu amar
Mar de dentro
Imenso mar
Deslizo sem medo
Profundo mundo
No encaixe segredo
Devora tudo
Paixão de bar
Olhar arremedo
Tempo pouco
Pra boca tanta
Corpo solto
Nó na garganta
Que até faz vertiginar
ÊXTASE
Quando eu a tomo em meus braços,
Eu perco a noção do tempo,
Eu perco a noção do espaço,
Eu perco a noção do vento.
Em nossos incontidos abraços,
Não sinto qualquer cansaço,
Tudo parece magia,
Tudo é amor, é alegria.
Nossos corações balbuciam,
Palavras vindas do céu,
Meus beijos se deliciam,
Nesses lábios doces de mel.
E nesse encontro de almas,
Entre homem e mulher,
Eu sei que você me acalma
E sinto que também me quer.
Corpos sedentos de amor,
São carícias sem iguais,
De paixão, fogo e calor,
E sempre querendo mais.
É o matar dos desejos,
Sem culpas ou sentir culpados,
De mal, nada nisso eu vejo,
Pois amar não é pecado.
Vamos esquecer o passado,
Sem se importar com o futuro,
Vamos viver o presente,
Desse amor sincero e puro.
Sua existência é um presente,
Saudade de amor ausente,
Sentimento de paixão,
Você, toda minha inspiração
Nas rimas simples que faço,
Como um velho escultor,
Eu escrevo passo a passo
A nossa história de amor.
Versos toscos e mal rimados,
Rabiscados de paixão,
Sinto sentir sua alma
E ouvir seu coração.
Nossas almas em sintonia,
Os corações em calor,
São rastros das energias,
É a nossa história de amor.
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