E nos teus Olhos que me Perco
Ainda não sei porquê, mas é que eu as vezes eu me perco pensando em você, estou meia confusa pois nunca senti essa sensação, mas as vezes sinto que essa sensação é boa e ao mesmo tempo ruim. Eu queria pelo menos saber se você sente o mesmo...
O que você me pede eu não posso fazer
Assim você me perde e eu perco você
O que você não pode, eu não vou te pedir
O que você não quer, eu não quero insistir.
Eu esqueço de tudo, me perco no mundo sem você. Lá fora não volto mais, pois o meu lugar é do seu lado
Às vezes me perco em meus próprios pensamentos, me pego olhando pro nada, fico pensando no futuro, imaginando com será daqui à algum tempo, um não tão distante, às vezes sim. Me perco em minha mente porque tenho a mania de pensar em várias coisas ao mesmo tempo, isso só serve pra criar mais dúvidas na minha cabeça. Fico imaginando um futuro lindo e feliz com sonhos realizados, objetivos compridos e muito amor. Uma vida cheia de sorrisos. Na maioria das vezes me pego num canto imaginando sozinho, pensando sozinho e me amando também.
Rodeado de tanta hipocrisia social as vezes me perco dentro de mim me vejo fugindo da realidade buscando motivos para não me entregar num mar de amarguras e desejo de vingança suja.
Logo viver é lutar más lutar com armas puras...
Beleza em ti que lhe sobra
Vontade que se repõe a cada momento
Me perco em suas curvas que mais parecem ondas sobre o vento
Fissura que eu tenho em não querer me encontrar
Sua pele morena cheirando a desejo
E sempre que te vejo
Almejo sua boca
A beijar-te sem parar
Não te quero agora,nem amanhã e nem depois
Meu desejo é atemporal
Te quero apenas o suficiente
O suficiente para preencher a alma e a minha mente
Eu sou assim, as vezes eu me perco em mim mesma, fico sem saber quem eu realmente sou, fico perdida por ai, tudo fica tão confuso, eu acabo errando com tudo e com todos, eu não cometo erros eu sou o meu próprio erro. Eu acabo machucando os outros e a mim mesma com as minhas atitudes e palavras.
E nesse jogo do amor onde poucos ganham , perco mais uma vez mas nâo desisto de começar tudo denovo , uma nova fase.
As pessoas perguntam por que perco tanto tempo em frente a um computador.Mas eles não sabem que dentro destas conexões compartilho meus pensamentos,sentimentos, sou reconhecida,admirada e o melhor: Tenho Amigos.
"Perderei" o tempo que for por meus amigos.
Há dias em que me perco. Vago em mim em busca de respostas. Que não são simples como parecem.
Minha alma pesa. Minhas costas doem. O peso das decisões. O peso dos dias que deixo passar. O peso das pessoas que deixei para traz. O peso das dúvidas que me corroem. O peso das contas.
E peço a Deus para que a dor vá embora.
"A cada passo que dou, um pedaço de mim espalho pelo mundo
assim me perco com o tempo
e com o tempo me descubro"
OS PÍNCAROS DO ABISMO
Ao sucumbir ao sono,
Perco-me na viagem
Á espiral de dimensões intoleradas, insones:
Lá,
Digladio-me com antigos demônios
Que, até então,
Pensava pairar sobre o céu
Do crepúsculo dos íntimos infortúnios hediondos.
No entanto,
Pungentemente,
Descubro que,
Em mim,
Eles jazem,
Latentes, silente
E continuamente diurnos:
Esperando pachorrentamente
O átimo conciso
Para que me induzam
A ir á sua arena do sodômico
Feitiço.
Porém,
Para meu próprio espanto,
Suplanto-os a todos os meus endógenos inimigos indômitos:
Contemplo-lhes impávida e destrutivamente
O fundo dos olhos que destilam
O veneno pérfido da naja
--- Mortífera! Mortífera! ---
E com o êxito,
Uma sucessão
De vagalhões de êxtase
Acomete-me e me transmuda
Em altaneiro arvoredo,
Tsunami de néons, orvalhos
E perpétuas neves do nirvana
Fazendo aflorar-me
Na soturna face
A quietude, a fleuma,
O saber caminhar e atravessar a difícil embocadura
Que não me deixa cair no abismo do ermo
E me leva direto ao lendário reino
Onde mora a benfazeja sabedoria de Buda.
Ah, não mais que subitamente,
Acordo deitado no chão da varanda
E debruço meu olhar sobre o sol
Além das nuvens guarnecendo o céu,
Além da cadente chuva:
Aí, deslindo o segredo
Para me manter imune
Ao inexorável poder
Da sua chama voraz
A arder frações opulentas da vida
Em molde de onipotentes rochedos
Á natureza da indissoluta sílica.
Posso drapejar sem comedimento,
Mas sinto ânsias de remorso
Por estar sobre o senhor dos píncaros
Da infinita felicidade insubmissa, arredia;
Enquanto a maciça maioria
Fica ao jugo do malsão sabor
Do interminável oceano de esquizofrenia,
Tornando pensantes vidas
Em miserandos chapados, cativos da larica
Da mortuária alegria.
Embora tente contumazmente
Alertá-los, fazê-los,
De todas as maneiras
filhas da poção da dinâmica
Da dialética lógica, sempre perfeita,
Enxergar a emancipadora centelha,
Eles, enleados nas malhas
Do engenhoso sortilégio maléfico,
Confinam a sua visão em lentes
Herméticas do desdém.
Afinal,
Sob o efeito desta tétrica epifania,
Decido voltar á arena
Do malévolo feitiço
A fim de me entregar,
Espontaneamente,
A meus dianhos,
Eternamente famintos:
Loucos para devorar-me
A suculenta ruína do idealismo.
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
Me perco sonhando acordado.
Querendo estar sempre ao seu lado.
Você me mostrou um mundo diferente.
Em que eu nunca estive presente.
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